Domingo, 29 de Janeiro de 2006

Uma chiclete com 25 anos


Táxi — Chiclete

A «Febre de Sábado de Manhã» a gente vê como uma chiclete; é da sociedade de consumo imediato; é dum tempo febril (a minha juventude); é de quando Portugal tinha um pé numa galera e outro no fundo do mar (que pode significar algo entre as vertigens de 74 e da Ouropa).
O pessoal da pesada (nome mais simpático que o inventado por Vicente Jorge Silva), de 12, 13, 14 e 15 era gente como devia ser: tinha pouca ordem de soltura a desoras. Naquele tempo, um programa para o pessoal da pesada havia de ser ao sábado de manhã, com eco na telefonia (obviamente em onda média) e com muita música portuguesa da moda; prò menino e prà menina.
febrearquivo.jpg O Júlio Isidro tratava todos bem. Todos mereciam oportunidade de mostrar as suas músicas chiclete. Algumas eu mastigava outras deitava fora, mas isso era eu. No fim todos os trovantes povoaram o meu imaginário, fosse chamándo a polícia, fosse com demagogia feita à maneira.
A chiclete de sábado de manhã andou 25 anos colada na sola duma bota Sanjo ou coisa que o valha, e aquele pessoal é agora 25x365 dias mais da pesada. Ontem, o pessoal, adoçado com filharada, foi a desoras à chiclete de sábado do Pavilhão Atlântico. O apresentador Júlio Isidro (em grande forma e no seu estilo sempre simpático) descolou do ténis uma chiclete com a frescura mentol e o perfume Patchouly dos alvores da minha juventude. Não sou muito dado a estas crónicas, mas emocionou-me ver!...
 Enfim! Os cavalos de corrida amadureceram e quanto ao tempo a passar, não há nada p' a ninguém...
 Nada a não ser que se cá nevasse, fazia-se cá ski. E hoje está a nevar!


Nota: o mérito maior é que a receita do espectáculo reverteu para a instituição Associação das Doenças Raríssimas.

Escrito com Bic Laranja às 15:42
Verbete | comentar | comentários (13)
Sábado, 28 de Janeiro de 2006

Porque não democratizou a Natureza o génio?

align=justify>hspace=10 class="mushistFloatLeft" border="1" alt=" Wolfgang Amadeus Mozart as young boy with family" align="right" src="https://fotos.web.sapo.io/i/bd805b618/7194980_zir7T.gif" />  Os 250 anos do nascimento de Mozart tiveram ontem eco radiofónico. Na manhã informativa TSF ouvi que o dr. Jorge Sampaio afirmara com entusiasmo que era uma ocasião excelente para democratizar a música clássica.
 Mas deve ser mentira.
 Não acredito que o dr. Sampaio confunda democracia com massificação!



Escrito com Bic Laranja às 19:09
Verbete | comentar | comentários (4)
Sexta-feira, 27 de Janeiro de 2006

Inventário (2.ª edição)


P.S.3: este inventário foi feito numa máquina de escrever (adenda com outra máquina de escrever em 30/1 às 20H00).
P.S.4: foto.

Escrito com Bic Laranja às 21:32
Verbete | comentar | comentários (8)
Segunda-feira, 23 de Janeiro de 2006

Chapi Chapo patapo, Chapo Chapi patapi...

Sabe-se lá porquê, ontem quando me fui deitar, veio-me à ideia esta melodia:

chapi_18.jpg 
Chapi Chapo eram uns bonequinhos animados duma série realizada em 1974 para a televisão francesa. Foi produzida por Stefano Lonati e Italo Bettiol e tinha um tema maravilhoso composto por François De Roubaix. Reencontrei-os aqui e aqui.

Escrito com Bic Laranja às 21:58
Verbete | comentar | comentários (17)

Filtros Excel

Para ver todos os registos numa tabela de Excel filtrada, proceda da seguinte forma:
Filtro_xls.gif 
1 - Prima o botãozinho à direita da coluna dos candidatos.

Filtro1_xls.jpg
2 - Seleccione a opção '(Tudo)' na lista apresentada.

S_Filtro_xls.gif 
3 - Veja agora todos os resultados da tabela.

Fonte: http://www.presidenciais.mj.pt/html/ISD23.html


 

Escrito com Bic Laranja às 21:24
Verbete | comentar | comentários (9)
Domingo, 22 de Janeiro de 2006

Portugal Maior?

— Cavaco Silva ainda não pôs a gravata nem vestiu o fato. Continua de pulôver ao telefone — relatou o jornalista à porta do Portugal Maior.

Portugal_e_grande.gif
Do Livro de Leitura da 3ª Classe do Ministério da Educação Nacional.

Escrito com Bic Laranja às 20:10
Verbete | comentar | comentários (6)
Sábado, 21 de Janeiro de 2006

O 30 e os da rua de cima

 Os da rua de cima iam a correr para a paragem.
 — E o Jardim Zoológico também não se paga — dizia o que ia à frente voltando-se para trás.
 Mas o que me arrebitara as orelhas fora ouvi-los antes que nos autocarros e no Metro se não pagava bilhete. — Seria verdade? — Fui como quem não quer a coisa pôr-me ao pé da paragem.COMISSÃO NACIONAL PARA O ANO INTERNACIONAL DA CRIANÇA
  — É porque é o dia mundial da criança! És um mariquinhas pé-de-salsa; tens medo de ir ao Jardim Zoológico! — dizia o da frente no meio dos outros, dirigindo-se a um deles.
 Aqueles não eram os da minha rua; não queria ir com eles. Além disso para o Jardim Zoológico ia-se de Metro e eles pareciam não saber isso. Iam perder-se a achar o Jardim e quando lá chegassem havia de estar a fechar. O Metro era mais rápido, aprendera-o com o meu irmão. Marchei para a Alameda.
 — Quanto é um bilhete para o Jardim Zoológico? — perguntei hesitante e sem dinheiro.
 — Quanto é um bilhete para o Jardim Zoológico! — repetiu a mulher da cabina dos bilhetes rindo-se para a colega.
 — Um bilhete para o Jardim Zoológico! — comentou a outra lá dentro enquanto fazia malha.
 — Podes entrar! — respondeu a rir-se a mulher da bilheteira. — Mas olha que é para Sete-Rios...
 — Pff! Isso já sabia eu — disse de mim para mim. O meu irmão tinha-me ensinado: depois da Rotunda havia Sete-Rios e Entrecampos; e o Jardim era em Sete-Rios. Segui sem olhar para trás.
 Chegado a Sete-Rios foi só perceber onde era o Jardim...

 Depois do Jardim vi espantado o 30 numa paragem ali junta ao gradeamento. Não havia engano: dizia Picheleira. Eu é que não fazia ideia que o 30 passava em Sete-Rios! Corri para apanhá-lo.
 — Fixe! Assim fico mesmo à porta de casa — lembro-me ter pensado. Subi lá para cima onde alguém dizia em voz alta.
 — E viste os elefantes, pá? Diz que são espertos, mas no fim põem cá umas trombas!..
 Eram os da rua de cima.

Ilustração: Maria Keil, 1979 — Ano Internacional da Criança.
(O 30 era um laranja alto.)

Escrito com Bic Laranja às 09:36
Verbete | comentar | comentários (4)
Sexta-feira, 20 de Janeiro de 2006

v. tr.

face=arial size=2>height=150 alt="DSC04533 avultar.JPG" src="http://biclaranja1.blogs.sapo.pt/arquivo/DSC04533%20avultar.JPG" width=500 border=0>
Avultou
face=arial size=2>o quê
Escrito com Bic Laranja às 21:33
Verbete | comentar | comentários (5)
Quarta-feira, 18 de Janeiro de 2006

"Empreendedorismo"

Listagem de best practices no PDA de qualquer consultor:
-
criar templates para printar os reports da performance;
- fazer copy paste do target em todos os charts e gráficos;
- personalizar customizar vários powerpoints de projectos de outsourcing;
-
apresentar prints de FTE's (Full Time Employees) ao CEO;
- estabelecer o SLA (Service Level Agreement) entre as empresas do Grupo SGPS;
- elaborar um budget para frequência de MBA's pelos elementos do board of directors;
-
renovar a subscrição da HBR do chairman;
- conceber um outdoor de marketing da nova corporate image;
- promover o upgrade da optimização de HR;
- standardizar o communication level comunicacional pelo minimum cost;

DSC04459 saldos.JPG
"Empreendedorismo", C.C. Colombo, 2006.
Escrito com Bic Laranja às 22:15
Verbete | comentar | comentários (12)
Terça-feira, 17 de Janeiro de 2006

Tamandaré

— Lembra-se de lhe haver dito que também já fui rapaz novo? Veja lá!
Passou-me para a mão a prova em 6x9. De cabelo à Elvis, actuando uma peça de 40mm, lá estava o amigo Fernando C..
— Mas olhe o que diz no verso!
Virei a fotografia. A tinta permanente um tanto sumida esclarecia: «Almirante Tamandaré — 24 de Abril de 1955».
— Aí tem o nome do cruzador e a data.

B087060 Tamandare.jpg
Navio de guerra brasileiro [Almirante Tamandaré] fundeado no Tejo, Cais das Colunas, 1955.
Fotografia de António Passaporte in Postais de Lisboa.



Nota:
Este navio foi da marinha dos E.U.A. (Saint Louis) e ganhou mística por haver resistido ao ataque a Pearl Harbour em Dezembro de 41. Foi incorporado na marinha brasileira em 1952 com o nome Almirante Tamandaré; o nome foi simplificado depois para Tamandaré (cf. CL Tamandaré).

Escrito com Bic Laranja às 19:00
Verbete | comentar | comentários (6)
Segunda-feira, 16 de Janeiro de 2006

Glossário

height=357 alt=telefonar.gif src="http://biclaranja1.blogs.sapo.pt/arquivo/telefonar.gif" width=169 align=right border=0> height=231 alt=glossario.gif src="http://biclaranja1.blogs.sapo.pt/arquivo/glossario.gif" width=457 border=0>

align=right>face=times size=2>Ilustração: Maria Keil, Luís Filipe de Abreu
Livro de Leitura da Segunda Classe.
Escrito com Bic Laranja às 20:38
Verbete | comentar | comentários (2)
Domingo, 15 de Janeiro de 2006

Rua da Mouraria, 13

Aos mais descabelados por causa das meninas do PBX aconselha-se que vão directamente, sem marcar por telefone.
A27023 Mouraria.jpg
Cabeleireiro junto à Ermida de Nossa Senhora da Saúde, Mouraria, 195...
Foto: Judah Benoliel, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

Escrito com Bic Laranja às 20:34
Verbete | comentar | comentários (6)
Sexta-feira, 13 de Janeiro de 2006

Havia pouca gente

 Admirou-me muito este postal da António José de Almeida. Quando o mostrei ao meu pai lancei-lhe uma pergunta.
 — Lembra-se de isto ser assim?
 Ele precisou de pôr os óculos. - Onde é?
 — É onde fica a Casa da Moeda. Do tempo em que casou.
Viu melhor.  — Ah! Era assim era, com pouco movimento. Acho que havia ali pouca gente.

Casa da Moeda, Lisboa (A. Passaporte, 195...)
Foto e edição de António Passaporte, c. 1950.

Escrito com Bic Laranja às 20:40
Verbete | comentar | comentários (10)
Quinta-feira, 12 de Janeiro de 2006

Soberania, S.A.

 Há dias dei uma nota de € 5,00 para pagar uma despesa de € 1,00. Na demasia recebi duas moedas portuguesas e duas com o rei dos castelãos. Dias depois, numa circunstância idêntica recebi na demasia € 1,00 português, € 1,00 francês e uma moeda de € 2,00 com o rei dos castelãos.
1 €, Espanha2€, Espanha
 Privatizaram a soberania?  Eis o accionista maioritário!

 

Escrito com Bic Laranja às 18:57
Verbete | comentar | comentários (7)
Quarta-feira, 11 de Janeiro de 2006

O fossado

face=arial size=2> Imaginai um senhor feudal mais a sua hoste num fossado, procurando estender o seu poder, fazendo novos vassalos com promessas de protecção... Conquanto mais vassalos o sirvam, melhor se manterá aquele senhor no seu estado (status).
 Vedes a correria para presidente?...


 height=344 alt=senhores.GIF src="http://biclaranja1.blogs.sapo.pt/arquivo/senhores.GIF" width=468 border=0>
 

face=arial size=2>Lembrai-vos que já na Idade Média se dava tença aos validos e se exigia tributo aos vassalos. face=Times>


 Ilustração: face=Times size=2>Carlos Albertocolor=#000000>face=times>size=2> in


face=times size=2>História de Portugalface=Arial color=#000000>size=2>face=times>, 13ª ed., Agência Portuguesa de Revistas, [s.l.], 1968.


Escrito com Bic Laranja às 20:14
Verbete | comentar | comentários (5)
Segunda-feira, 9 de Janeiro de 2006

O borboto

face=arial size=2> Por diversas vezes já, o meu divertido amigo M. de Monsanto me pergunta se eu sei dalgum livro sobre o borboto. Respondo-lhe invariavelmente que não, que não conheço bibliografia sobre tal assunto, descansando-o que se me aparecer algo do género prontamente lhe darei notícia. Mas andamos nisto há tempos...
 Hoje chamou-me para me dar esta fotografia que vedes:
 - Tome lá! - disse-me. - Parece que estamos atascados com o borboto!

border=0>
size=2 face=times>Assistência em viagem, [s.l.], fins dos anos 1920.
Foto: Automóvel Club de Portugal [tit. or.: Desempanagem com 'reboque'].




Escrito com Bic Laranja às 22:52
Verbete | comentar | comentários (10)
Domingo, 8 de Janeiro de 2006

Ignóbil

Em tempos um cavalheiro lutaria em duelo para manter a sua honra.

border=0>
Duelo entre Celestino Henriques e Joaquim Vital, Lisboa, 1915.
Foto: Joshua Benoliel, Ilustração Portuguesa, 1915, 28 de Junho.

Agora face=arial>pode vendê-la
face=arial> ao preço do m2.



Escrito com Bic Laranja às 18:30
Verbete | comentar | comentários (11)
Sexta-feira, 6 de Janeiro de 2006

O lugar de Sete Rios com mais alma

 Tenho pregado na parede aqui do blogo algumas imagens antigas de lugares de Lisboa; aponho-lhes às vezes breve nótula e pouco mais. Vale-me que vão comentando os benévolos leitores, o que melhor compõe as coisas.
 O que publiquei n' O lugar de Sete Rios recebeu este emocionante comentário duma amável leitora:

  Não me lembro de si mas lembro-me muito bem de Sete Rios e ao ver estas fotografias a comoção é enorme.
  Fui um dos primeiros nascimentos da maternidade Alfredo da Costa e um dos primeiros baptismos na Igreja de Fátima até onde íamos a pé, pela mão de nossa Avó, aos Domingos, ouvir a missa. Quando não íamos a Fátima íamos à capela dos Condes de Caria ou à Quinta das Mil Flores dos Carvalho. Pela manhã juntávamo-nos no cruzamento da rua de Campolide com a rua de Carnide e com a parte velha da estrada de Benfica esperando as camionetas dos respectivos colégios. Entre a criançada estava José Carlos Ary dos Santos e irmãs que vinham de Carnide e declamava. Às vezes era a mãe dele que nos ía buscar para juntos irmos ouvir a missa.
  Ali vivemos até nos terem demolido e a câmara nos ter dado tuta e meia pelas casas e terrenos. A casa dos meus trisavós beijava a linha do combóio, foi vendida posteriormente a Caeiro da Mata e nós vivíamos naquelas casas que as árvores escondem. No prédio da direita viviam os Burnay gémeos e por baixo um parente nosso da família do conde de Farrobo. Um irmão da minha mãe morreu ali à porta de casa. Trucidado por um eléctrico que esmagou o seu
side-car quando vinha duma festa no palácio dos marqueses da Fronteira. O palácio dos Fronteira já era em Benfica. A minha avó tinha como inquilino um tal advogado Palma Carlos e a firma Pardal Monteiro para onde me escapava pois adorava talhar a pedra.
  Que Saudades!!!
  Saí dali com 11 anos, não posso esquecer o enorme jardim onde demos nomes a cada rua e onde andávamos de bicicleta, jogávamos
volley, tínhamos horta e estrumeira, e enchíamos de amigos e primos todos os fins-de-semana. Na rua de Campolide morava o nosso médico, o dr. França e os Paraty, irmãos da D. Teresa de Noronha que visitava a minha avó. Mais adiante na estrada de Benfica morava a Srª. D. Ângela Calheiros, amigos da minha família que visitávamos com certa assiduidade, tinham um jardim lindo. Parece ter sido uma repartição da polícia e agora em ruínas.
  Muitas histórias e muitas recordações o sr. me veio acordar. Hoje já com uma dúzia de netos estranho a emoção que estas fotografias me proporcionaram e me fez correr Sete Rios pelos olhos. Obrigada!!! Nem sei como o seu blog me apareceu na frente... É tudo tão estranho... Eu nem procurava Sete Rios... A vida tem coisas...
  Tudo de Bom para si e seus familiares no Novo Ano de 2006.

(Escrito por Verdade, em 3 de Janeiro de 2006, 05:55 PM.)

Sete Rios, Lisboa (J.Benoliel, 195...)
Estrada de Benfica, viaduto de Sete Rios, Lisboa, 195...

Sete Rios, Lisboa (J.Benoliel, 195...)
[Troço da Estrada de Campolide junto ao viaduto de Sete Rios], Lisboa, 195...

Rua Campolide, Lisboa (J.Benoliel, 195..)
Avenida Columbano Bordalo Pinheiro em construção, Lisboa, 195...


Nota: ainda outra imagem do cruzamento da Estrada de Campolide com a de Benfica n' O Caneiro.
Fotos: Judah Benoliel, in Arquivo Fotográfico da C.M.L.

Escrito com Bic Laranja às 07:05
Verbete | comentar | comentários (12)
Terça-feira, 3 de Janeiro de 2006

Hás no que dizes...

face=arial size=2>... as iniciais da Polícia Judiciária?
Escrito com Bic Laranja às 22:59
Verbete | comentar | comentários (9)
Domingo, 1 de Janeiro de 2006

ISO 2006

 A rigorosa sinalização de 365 dias de exactamente 24 horas (nem um segundo a mais) distribuídos por semanas de sete dias levou à justa certificação de 2006 como ano civil.
 Feliz 2006!

border=0>
Febre sinaleira,  Cais do Seixalinho, 2005.

[E estão justificados os aumentos...]




Escrito com Bic Laranja às 18:23
Verbete | comentar | comentários (12)

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
15
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Visitante



Selo de garantia

pesquisar

Ligações

Adamastor (O)
Apartado 53
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Carmo e a Trindade (O)
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Fadocravo
Firefox contra o Acordo Ortográfico
Fugas do meu tinteiro
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Kruzes Kanhoto
Lisboa
Lisboa Actual
Lisboa de Antigamente (pub)
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Meu Bazar de Ideias
Paixão por Lisboa
Pena e Espada(pub)
Perspectivas(pub)
Planeta dos Macacos (O)
Pombalinho
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Santa Nostalgia
Terra das Vacas (Na)
Tradicionalista (O)
Ultramar

arquivo

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Julho 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Setembro 2006

Agosto 2006

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Fevereiro 2006

Janeiro 2006

Dezembro 2005

Novembro 2005

Outubro 2005

Setembro 2005

Agosto 2005

Julho 2005

Junho 2005

Maio 2005

Abril 2005

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.