A febre municipal das bicicletas vai por tudo: de obras rijas e de encher muito o olho (e esvaziar o erário municipal) como nas avenidas da República, Duque de Ávila, e adjacências; a obras escusadas de pintura de faixas de rolagem comuns em ruas, avenidas e praças, onde qualquer velocípede desde sempre pôde legalmente circular. Agora somam-lhe vias reservadas a transportes públicos. Na Av. do Aeroporto pintalgaram no chão em tal faixa reservada um boneco de velocípede privilegiando esses incensados veículos de tracção animal a par de táxis, autocarros e camionetas da carreira, que hão-de ter de negociar a via de circulação não reservada se os quiserem ultrapassar.
Podem sempre manter o privilégio da via reservada e seguir atrás dos ases do pedal.
Av. do Aeroporto tomada da Portela para o Areeiro, Lisboa, c. 1944.
Eduardo Portugal, in archivo photographico da C.M.L.
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