A U.E. proíbe o accionista Estado de aumentar o capital da TAP. Se o accionista fosse um multimilionário excêntrico, aumentar o capital da empresa não teria problema absolutamente nenhum. Sendo accionistas da TAP os portugueses, organizados num Estado-Nação há quase 900 anos, nada feito. Como simples direito dum empresário mandar naquilo que é seu, aquela proibição é regra bem enviesada, de mais a mais em liberal e sacrossanta economia de mercado; como direito soberano de qualquer Estado em sustentar, no interesse nacional, uma actividade económica legítima, pese embora deficitária, noto que como Estado soberano Portugal faliu. O melhor é - parafraseando a notícia - o novo Executivo fechar por inteiro o país e 'abrir ao lado' um novo, seguindo exemplos semelhantes dos governos suíço e belga com a Swissair e a Sabena.
Transportes Aéreos Portugueses, Aeroporto da Portela, c. 1967-75.
(Fotografia: Estúdio de Mário de Novaes (1933-1983), inBiblioteca de Arte da F.C.G.)
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