O portugalinho da Liberdade é isto. Sucata para godinhos e robalos de águas portuguesas comprados à Espanha (ou a Marrocos) para os godões libertadores.
Da herança industrial fascista apoderada pelos ditadores do proletariado, que sobra?
A Sorefame ainda não fechou? Aguenta-se para aí só com godinhar sucata ou ainda dá para manufacturar robalinhos ferroviários?
E o aço? Vem da China, ou fabricam-no os chins por cá antes de no-lo venderem? -- É como a electricidade, produzida da água dos nossos rios e do vento das nossas serranias, também pelos chins, a quem a compramos...?
Se são tolas as perguntas, confesso-me desde já culpado de não saber nada destas coisas. Destas nem doutras, do tempo da C.U.F., da Sociedade Geral de Comércio, Indústria e Transportes ou do navio mercante Arraiolos que carregava estas mesmas carruagens, fabricadas em Portugal, para terras longínquas.
Sucata de novo-rico, Portugal, 2013.
Diamantino Cabrita, apud Caminhos de Ferro de Vale da Fumaça.
Embarque duma carruagem «Budd» fabricada pela Sorefame, Alcântara, post 1948.
Estúdio de Horácio de Novais, in Biblioteca d'Arte da F.C.G.
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