8 comentários:
De Iletrado a 10 de Junho de 2016
Caro BIC Laranja
A SICO Notícias escreve mesmo "selecção"?
De resto, continuamos iguais a antes de 1974. O ludopédio é o opium do povo, pelo menos desde 1966. Talvez antes, se considerarmos que o filme "O Leão da Estrela" é já uma sátira aos malucos da bola. Se conseguirmos salvaguardar as diferenças tecnológicas, reparamos que a doença ludopedista é a mesma. Os opositores de António de Oliveira diziam que "o futebol é a arma do regime", que "o regime usa o futebol para manter o povo adormecido". Pensando bem no assumpto, chego à conclusão que os tipos têm razão.
Boas pedaladas.
De Bic Laranja a 10 de Junho de 2016
Ah pois escreve!...
Cumpts.
De ASeve a 15 de Junho de 2016
Carneirada!
De Bic Laranja a 15 de Junho de 2016
Não. A carneirada nem foi ver autocarro ao aeroporto: Nem com a ENORME importância que a imprensa lhe dá. Ficou a vê-lo na televisão, pois bem.
E há-de continuar.
Cumpts.
De [s.n.] a 16 de Junho de 2016
Com o devido respeito, a carneirada é precisamente o que agora que se verifica e é produto puro e simples desta 'democracia' e contràriamente à 'carneirada' anterior, que era inexistente ou se alguma existia jamais se processava nas dimensões presentes e nunca por nunca ser como os 'democratas' sem vergonha nos focinhos vomitavam constantemente, o que perdurou décadas, com a finalidade única e exclusiva de denegrirem o mais que podiam o Regime e o seu Governante. No Estado Novo não havia 'carneirada' nenhuma e os adeptos que íam ao futebol - mesmo que fossem dezenas de milhar não provocavam desacatos nem arruaças, como agora acontece quase em todos os jogos sobretudo no estrangeiro, onde espancamentos e mortes são cada vez mais frequentes - eram pessoas educadas, civilizadas, pacíficas. A transmissão de jogos na T.V. era espaçada e por isso mesmo não enjoava nem atordoava as mentes menos sensíveis, como acontece propositadamente nesta excelsa democracia. E os clubes e os seus dirigentes não estavam sujeitos a escandalosos subornos e a corrupções monstruosas, como veio a acontecer (e prossegue até hoje, dando cabo do futebol como um dos desportos mais apreciados e mais saudáveis desde que foi inventado pelos ingleses) logo após este regime ter-se apercebido que aquele era o meio óptimo para lhes vir a render anualmente muitos milhões desde que nele introduzissem os seus homens de mão para atacá-lo em força. E foi exactamente o que fizeram. E veja-se os lucros fabulosos que lhes têm ido parar às mãos... ou melhor, aos seus off-shores.

Os grandes democratas que, como mega corruptos e vigaristas que são envergonham-nos todos os dias como País e Povo, faziam crer durante o Estado Novo - a partir da estranja onde viviam repimpadamente, uns subsidiados pelo governo mundial por interposto governo norte-americano, outros pela União Soviética - serem moral e polìticamente impolutos (então não eram?..., eram e continuam a ser, vê-se...) e eram críticos implacáveis do futebol, do fado e òbviamente também de Fátima, que mais não
eram do que manifestações populares e de raíz e tradição nacionais e como tal aceites e acarinhadas pelo Povo. E isto os 'democratas' sabiam perfeitamente mas fingiam cìnicamente ignorar e desprezar, ridicularizando-as contìnuamente. O que neste regime acontece e que mete nojo, além da verdadeira carneirada, são as insuportáveis transmissões e os não menos insuportáveis programas/debates televisivos diáros, tudo em doses industriais. Um tal horror jamais teria sido possível de acontecer no Estado Novo. Mas é evidente que tudo isto sucede neste regime por motivos malígnos e intencionalmente obscuros e muito mais profundos e diabólicos do que se possa imaginar.

O mesmo se passa com a vaga desmedida de pseudo fadistas que começaram a brotar desde há décadas como cogumelos em floresta tropical, tentando interpretar fados com letras já de si duvidosas e com vozes na sua grande maioria sem a mínima qualidade ou valor interpretativo para este género de canção (ou de qualquer outra, diga-se de passagem...) que as credite como tal. Mas agora os hipócritas e cínicos democratas (os visíveis e os encobertos) já apoiam todo o bicho careta que queira cantar fado, tenha ou não voz para o fazer, e se for filho/a, sobrinho/a, neto/a, amigo/a, desde que pertencente à seita ou próximo dela, tem o futuro assegurado.
Maldita gente que nunca mais nos larga.
Maria
De [s.n.] a 18 de Junho de 2016
Esqueci-me de falar de Fátima. O arrazoado de estupidezes e faltas de respeito - com muita maldade à mistura e raiva incontida por não puderem alterar essa tradição inquestionàvelmente enraízada na imensa maioria do povo - que estes estupores democratas enquanto na oposição não se coibiram de vomitar criticando o Regime anterior sobre a veneração que o nosso povo dedica a Nossa Senhora de Fátima. O regime respeitava a religiosidade do povo e nela não se intrometia, apenas não permitia que se exagerassem as transmissões televisivas relacionadas com datas menos importantes do calendário católico, assim como não interferia nas celebrações religiosas realizadas por quase todo o país nas datas assinaladas no respectivo calendário e que faziam parte de tradições que vinham de séculos. Distanciando-se de todas elas, é bom que se realce.

Eles, os impolutos democratas, diziam mal das celebrações do treze de Maio e de Outubro e das multidões que a elas acorriam com a Fé genuína que se pode observar todos os anos nas imagens transmitidas pelas TV's. Eles diziam mal, não diziam? Pois diziam e repetiam e faziam-no com a maldade e desdenho que lhes são característicos. Diziam os comunistas e socialistas que o salazarismo anestesiava o povo com fado, futebol e "Fátima" (manifestações que eles odeiam, sobretudo a última, sejam ateus ou agnósticos, afirmando para quem os quer ouvir terem muito orgulho em sê-lo, esquecendo-se que justamente por esse facto a vida torna-se-lhes insuportável levando-os a odiarem tudo e todos, porém se lhes fizerem ver esta evidência eles negam-na terminantemente considerando-a uma grave ofensa) e que o povo, porque anestesiado, nem percebia o que lhe estava a acontecer. E no entanto - para vergonha destes hipócritas e cínicos que por aí parasitam, desde que existe este regime (que idolatram porque só a eles beneficia e não ao povo) fingem cìnicamente não ter difamado durante anos o fado, a Igreja e Fátima. Curiosamente (ou talvez não) eles, os oposicionistas, nunca tocavam nas outras religiões nem então nem presentemente o fazem, tá quieto! - e no entanto é bom que vejam que os devotos são cada vez em maior número (mas eles querem lá saber disso, a maldade está-lhes na massa do sangue e é ela que os mantém calados que nem ratos sobre as difamações bolçadas anteriormente) a participar nessas manifestações apesar dos esplendorosos vintes cincos de abris e dos benefícios que iriam trazer ao povo, sendo o principal dos quais libertá-lo dos ópios do povo para ser substituído por um regime dos amanhãs que cantam onde ele viveria feliz e contente para sempre. Não obstante, depois de terem traído o regime do Estado Novo já vão quarenta e dois anos, a obediência à Santa Madre Igreja e a total devoção a Fátima e às demais celebrações religiosas que acontecem pelo País fora, em lugar de terem desaparecido como eles malìgnamente profetizavam e ardentemente ambicionavam, mantêm-se e os devotos são cada vez em maior número. Eles diziam, não diziam?

Pois diziam, mas agora além de fingirem cìnicamente não ter nada a ver com o assunto, tudo o que se relacione com as celebrações católicas e a adoração a Nossa Senhora de Fátima bem como os rituais religiosos pelas vilas e aldeias do País, não só é por eles bem-vindo como até é incentivado (com propósitos obscuros) junto das televisões e da comunicação social, que eles dominam completamente. Não os podes vencer, junta-te a eles. Não é baseada nesta filosofia que a comunistagem tem sobrevivido?
Até do estrangeiro, inclusive dos países do Leste, imagine-se?!, acorrem milhares de devotos exclusivamente para se unirem às vigílias marianas. A religião era o ópio do povo? Pois era, mas assim que implodiu o regime soviético os povos que viviam sob o seu jugo uma vez livres das amarras políticas regressaram em força à prática religiosa e com devoção redobrada, aliás nunca perdida, a Nossa Senhora de Fátima e a Nosso Senhor Jesus Cristo (vejam os documentários). Bem como continuam a frequentar as Igrejas não só para rezar mas também para assistir impreterìvelmente às missas
dominicais nas cidades e vilas onde vivem.

Um trapo encharcado de porcaria nos focinhos é o que estes democratas de algibeira mereciam. Tratar-se-ia de um acto altamente benéfico e extraordinàriamente higiénico.
De [s.n.] a 18 de Junho de 2016
O comentário supra é meu, como é bom de ver:)
Maria
De [s.n.] a 18 de Junho de 2016
Neste espaço que toda a gente visita e lê (sim, disse bem, que visita e lê), não posso deixar de mencionar umas coisas que me incomodam profundamente e nada ligadas com o tema precedente, uma delas tem a ver com a observação que faz e bem, a uma das personagens que aparece na foto que publicou.

Peço, por amor de Deus, a TODAS as/os jornalistas das televisões que entrevistam pessoas junto aos estádios de futebol ou nas ruas e isto passa-se por todo o País!, que façam o incomodativo e persistente emplastro desaparecer da nossa vista. Torna-se deprimente ver a imagem da criatura a olhar fixamente para a câmara por cima do ombro dos jornalistas ou dos entrevistados. Quando não com a cara em cima dos ombros destes!!! Além da imagem tornar-se deprimente, é simplesmente insuportável. Eu pessoalmente assim que vejo o homem, mudo de canal. Pergunto-me se não haverá algo escondido (sabemos por quem) nesta permanente aparição da personagem em todos os estádios do País e em todas as entrevistas de rua, sobretudo quando se trata de futebol. Tem que haver. E a motivação, além de outras, é perceptível e evidente. Serve ùnicamente para ridicularizar o desporto-rei e o pessoal que está a desempenhar o serviço que lhe foi destinado. Mas mais do que isso, serve principalmente para rebaixar o povo português no seu todo, que, como é sabido, os democratas odeiam e desrespeitam em absoluto.

Outro assunto. A Conceição Queirós, que parece ser licenciada em jornalismo..., voltou a ler as notícias com a carapinha rústica em evidência e que, desculpar-me-á, fica-lhe horrìvelmente mal. E pior, trata-se de uma estética que anula por completo a boa imagem que doutro modo poderia e deveria projectar. Já o disse e repito, ela está a ler as notícias no telejornal e não a actuar numa telenovela. Aliás ela já apareceu com o cabelo esticado e também com a carapinha arranjada numa espécie de canudinhos feitos com rigor e ambos os penteados ficam-lhe bastante bem. Nem ela sabe o quanto.

Esta rapariga tem porém outro defeito que tem que anular. Na leitura das notícias continua a não pronunciar devidamente o "a" no início de todos os vocábulos nem a preposição "a" em todos os casos em que esta inicia a frase/proposição. Ex.: em vez de dizer "(à)manhã (com a primeira vogal bem aberta e não acentuada tònicamente, como se sabe) vai haver outra manifestação...", diz (â)manhã (com o "a" quase fechado ou na maioria dos casos nem pronunciado; ou, a despedir-se dos telespectadores: "até ()manhã...", sem pronunciar o "a" inicial, no caso o advérbio. Ela que consulte o dicionário que está lá exemplificado o modo como aquele deve pronunciar-se. Como estes exemplos, há muitos mais. Soa pèssimamente e tal é inadmissível numa locutora. Ela que modifique o seu (imperfeito) léxico que não custa nada, é só praticar em casa como se fala o bom português. Ou, em alternativa, que peça a algum/a colega que fale bem o português (que os há, designadamente alguns/as jornalistas do exterior que o fazem bastante bem) que lhe ensine a fonética correcta da nossa língua. E que não se esqueça que milhões de portugueses menos instruídos aprendem a falar ou a corrigir o português, em Portugal e no estrangeiro, através dos programas e telejornais das várias televisões.
Maria

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