O merdina, a empreitada que tinha fisgada para a 2.ª Circular, foi plantá-la no Campo Grande. Parece que afinal, do crepitar subcapilar e inter-orelhal deste enxertado cedofeito, sempre chispou faúlha do plantio arborícola que lhe incendeia as meninges: o Campo Grande — aí sim! — O arvoredo a replantar é de tomo e tanto mais avultada é a encomenda aos hortos da adjudicação directa municipalo-partidária. Sendo que árvores eram coisa nunca antes vista no Campo Grande.
O ciclo-alfacinha rarefeito como o autolisboeta emelicamente bloqueado, prevejo, botam-lhe amanhã vegetalmente o voto.
Não é linda a democracia?!
Campo Grande, Lisboa, post 1902.
Paulo Guedes, in archivo photographico da C.M.L.
Adamastor (O)
Apartado 53
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Carmo e a Trindade (O)
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Fadocravo
Firefox contra o Acordo Ortográfico
Fugas do meu tinteiro
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Kruzes Kanhoto
Lisboa
Lisboa Actual
Lisboa de Antigamente (pub)
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Meu Bazar de Ideias
Paixão por Lisboa
Pena e Espada(pub)
Perspectivas(pub)
Planeta dos Macacos (O)
Pombalinho
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Santa Nostalgia
Terra das Vacas (Na)
Tradicionalista (O)
Ultramar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.