O caudex anda aburguesado; em vez de calçar as galochas deu em manda-chuva. É vê-lo feito Olavo Rasquinho a explicar a superfície frontal. Tem perfil...
Ouvi outra ali na televisão dizer que alguém ficou com o carro atolado; com isto da chuva fiquei na dúvida se o atolamento foi dentro de água. Neste caso temos evolução semântica por via duma tola mente...
Vamos então ao Monte Abraão: por motivo inesperado vi-me na obrigação de lá ir. O monte é tão íngreme que subir até lá é uma epopeia. Ver toda a construção feita ali e gente morando lá é penoso. Os vizinhos de Monsaraz, logo que os mouros já não rondavam, desceram para o Reguengo porque viver muito no alto quando se trabalha na planície nunca é fácil. Monsaraz foi quase abandonada por uma questão prática. Ao invés, dá-me ideia que a moirama anda rondando por Queluz...
Aqueduto que abastecia o palácio [monte Abraão em 2º plano], Queluz, c. 1900.
Fotografia de Paulo Guedes in Arquivo Fotográfico da C.M.L.
No concelho de Sintra ainda se hão-de erguer prédios no meio de rotundas.
Adamastor (O)
Apartado 53
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Firefox contra o Acordo Ortográfico
Fugas do meu tinteiro
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Kruzes Kanhoto
Lisboa
Lisboa Actual
Lisboa de Antigamente (pub)
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Meu Bazar de Ideias
Olhar o Tejo
Paixão por Lisboa
Pedro Nogueira
Perspectivas(pub)
Planeta dos Macacos (O)
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Tempo Contado
Tradicionalista (O)
Ultramar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.