21 comentários:
De [s.n.] a 4 de Janeiro de 2017
Minha cara Maria...perbi, só agora, que é porque desconhece o meu género que não me atribui nome, me"baptiza"Esteja a menina completamente à-vontade eu chamo-me Luís Maria Pronto já ficou a saber o meu género - confesso que o inverso não entendo comofuncionaria, mas vossemecê lá o saberá.Gostaria que soubesse me considero um pouco hermafroidita é que quero representar todos: eunucos-M/F M&F M,F L&G, e nenhum porque não me atribuo tanto valor
Há uma variavel - esta sim impotante- 'Idade' Ha um tempo para Tudo até para achar que um pai republicano é uma boa fonte para se saber que não foi educada Num regime anti Republicano, para achar que o seu paizinho não tecer comentários contra o regime era porque os não tinha - digamos que neste caso o excesso de zelo e a enorme inteligência do seu paizinho causou um enorme mal no seu imaginário. A menina achava que o silêncio dele era aceitação ,apesar de reconhecer que ele era anti regimePois mas naquele tempo não se podia anunciar umapostura anti regime e o seu paizinho, bem, deve ter considerado mais importante a segurança da família...
A menina coloca a hipótese de alguém. Achar, pelos seus escritos que é Antisalazarista ???? Tem lido o que escreve? A menina É salazarenta, mas hoje pode escrever publicamente isso, ensinar os seus filhos, fazer manifestações e comícios- mas não convide os milhões ou vamos ter algum probema de espaço eu ajudo: Meo Arena em dia de Toni Carreira ou Fátima no dia das Comunidades
Olhe difícilmente Salazar a receberia,talvez comigo... Agora ia ter que me contar direitinho esses milhões assassinados - não está a fazer confusão com a Guernica!???? O Salazar tinha um enorme problema relacional : detestestava a afronta e odiava os lambe botas. Entre os primeiros e os últimos preferiam os primeiros porque lhe dávam luta e ' lá se lubificava a máquina ' ele era mais esperto do que muitos julgam"
Mas uma coisa me deixou atónito; se não quer ser lida porque escreve? Se não que que o seu texto seja sujeito a análise crítica - hermenêutica, porque o coloca em espaço publico.
Quando o seu amigo - já me disse o género só falta nome, se preparava para fazer uma analize critica do livro, como não emcontrou la o que queria Encontrar entrou em roda livre e lá saiu uma rajada de impropérios E a menina muito sabiamente aprontou-se a dizer que já não ia ler porque certamente o livro é herético. Eu só lhe quis dizer que lesse o livro e tirasse as suas conclusões . SIMPLES?!
O autor é mau o tema desgastado e depois ninguém vaiá Torre do Tombo nem à biblioteca nacional...
Quando o seu amigo for á rua diga-me para ver se consigo identificar. Deve andar de SS😂😂😂😂 Ainda bem que o Papa vem a Fátima 😂😂😂😂😂🙈


De Bic Laranja a 4 de Janeiro de 2017
Hum! Ja se lhe descobre o «tenha um 2017 muito feliz»... Vá com calma, não se enerve. Só a azia pavloviana ao tema seria já maleita suficiente. Votos de boas melhoras.
De [s.n.] a 7 de Janeiro de 2017
Era para não responder a este senhor Luís Maria (será mesmo este o seu nome?, pergunto porque descular-me-á ma não parece - olhe o meu primeiro nome é aquele pelo qual assino os comentários e o dono desta Casa sabe perfeitamente que estou a dizer a verdade), mas por respeito para com o dono deste blogo, para bem da minha consciência e em memória do grande português e grande patriota que foi meu querido e saudoso Pai, resolvi fazê-lo.

Vê-se que não me tem lido neste e noutros, poucos, blogos onde tenho vindo a comentar ao longo dos anos. Tudo bem e nada contra. Também se nota que deve viver ou terá vivido muitos anos fora de Portugal, tendo em conta a sua ortografia cujas frases são aqui e ali um pouco contraditórias ou menos claras. É natural que aconteça para quem não esteja bem familiarizado com o português. Isto acontece com muitos emigrantes e não o censuro por essa falha, note bem. Deve ser justamente por não ter tido conhecimento dos meus comentários ao longo dos anos que não saberá, mas informo-o de que o meu Pai não tinha medo algum de dizer bem ou mal de Salazar ou de qualquer outro político da altura, se fosse o caso, porém nunca feito acintosamente ou menos correctamente, de nenhum deles, a sua formação moral não lho permitiria assim como não se coadunava com a sua rectidão de carácter e nem por sombras por ter medo de falar contra o regime ou contra o Estadista. Isso de o senhor Luís Maria afirmar que o regime proibia qualquer pessoa de dizer mal de Salazar e esse seria o motivo pelo qual o meu Pai teria medo de o fazer, pois digo-lhe que está redondamente enganado. O meu Pai não dizia mal do regime ou de Salazar devido, tenho a certeza absoluta, devido ao facto de ser uma pessoa superiormente bem educada, com uma personalidade vincadíssima e muito senhor das suas próprias opiniões e nada nem ninguém nem mesmo Salazar tê-lo-íam impedido de dizer o que lhe aprouvesse quanto ao Estadista ou ao regime. Também devo acrescentar que pela educação por ele recebida (monárquica, é curioso não é?, um republicano convicto educado por mornárquicos?, pois é!, mas é a verdade pura), mas também pelo facto de minha Mãe ser monárquica, bem como toda as sua famíla e por uma questão de respeito por ambas o meu Pai jamais o faria e nunca, jamais, em tempo algum por ter medo do regime, de Salazar ou das proibições polítucas.

Segundo: o meu Pai teve como ortopedista durante anos, um dos médicos pessoais de Salazar, o Prof.Dr. Vasconcelos Marques, com quem teve, como se pode imaginar, inúmeras conversas sobre o regime e sobre o governante. Este facto diz-lhe alguma coisa ou não?

Terceiro: Eu não disse que escrevo com o intuito de querer que ninguém me leia (ou coisa parecida que sugeriu, estou a citar de memória), eu esrevo para meu enorme prazer pessoal, faço-o ainda nos blogos onde sou sempre bem recebida e por fim, mas não menos importante, o que eu salientei é que quem não aprecia aquilo que escrevo que não leia os meus comentários. Eu, por exemplo, quando não gosto de certos comentários ou de algum comentador (o que devo dizer que é muito raro) simplesmente passo à frente. Por que é que o senhor não faz o mesmo? Asseguro-lhe que é uma óptima táctica. Acho que estas frases, proposições ou orações, como se lhes queira chamar, estão clarinhas como água e em bom português, de que me gabo, modestia à parte, de ser possuidora desde que os meus professores de português, logo desde o primeiro ano de Liceu, mo elogiavam, dando-me sempre as melhores notas. Como simples curiosidade permito-em acrescentar que foi exactamente o mesmo que aconteceu com os meus primeiros professores de fancês e de inglês.

Ficou suficientemente elucidado quanto à minha pessoa e sobre a íntegridade e elevada formação moral do meu Pai, senhor Luís Maria? Espero sinceramente que sim.
Maria
De [s.n.] a 7 de Janeiro de 2017
Era para não responder ao senhor Luís Maria (será mesmo este o seu nome?, pergunto porque descular-me-á mas não parece; no meu caso assino com o nome com que familiares e amigos sempre me trataram e pelo qual assino os comentários e o dono desta Casa sabe perfeitamente que estou a dizer a verdade), mas por respeito para com o dono do blogo, para bem da minha consciência e em memória do grande português e grande patriota que foi meu querido e saudoso Pai, resolvi fazê-lo.

Vê-se que não me tem lido neste ou noutros, poucos, blogos onde tenho vindo a comentar ao longo dos anos. Nada contra. Também se nota que deve viver ou terá vivido muitos anos fora de Portugal, nota-se na parte sintáctica e nalguma falha de coerência do seu comentário cujas frases são por vezes algo contraditórias ou pouco claras. É natural que tal aconteça para quem tenha estado muito anos longe do país d'origem. Caso tenha sido o seu caso, não o censuro por essa falha, note bem. Deve ser por não ter tido conhecimento dos meus comentários ao longo dos anos que não saberá, mas informo-o de que o meu Pai não tinha medo algum de dizer mal de Salazar ou de qualquer outro político da altura (na verdade o meu Pai não dizia mal de ninguém) porém nunca o faria acintosamente ou menos correctamente, a sua formação moral não lho permitiria porque não se coadunava com a sua rectidão de carácter, mas nem por sombras por ter medo de falar contra o regime ou contra o Estadista. Isso de o senhor Luís Maria afirmar que o regime proibia qualquer pessoa de dizer mal de Salazar e esse seria o motivo pelo qual o meu Pai teria medo de o fazer, pois digo-lhe que está redondamente enganado. O meu Pai não dizia mal do regime ou de Salazar devido, tenho a certeza absoluta, pelo simples facto de ser uma pessoa superiormente bem educada e com uma personalidade vincadíssima. Mas era senhor das suas próprias convicções e nada nem ninguém nem mesmo Salazar tê-lo-íam impedido de dizer o que lhe aprouvesse quanto ao Estadista ou ao regime. Tê-lo-á feito depois de reformado, em tertúlias com ex-colegas do tempo de Coimbra e todos eles diziam o que lhes apetecia de Salazar e do regime, sem qualquer receio e nunca lhes aconteceu mal algum. O regime perseguia única e exclusivamente comunistas que conspiravam contra o regime e agentes comunistas subversivos. Também devo acrescentar que pela educação por ele recebida (monárquica, é curioso não é?, um republicano convicto educado num meio mornárquico?, pois, mas é a verdade pura), mas também pelo facto de minha Mãe ser monárquica e salazarista, bem como toda as sua famíla, por uma questão de respeito por ambas e jamais por ter medo do regime, de Salazar ou das proibições políticas. Uma coisa era o respeito em casa pela minha Mãe e por nós filhos, outra coisa eram as discussões civilizadas mas aguerridas em reuniões com ex-colegas e amigos.

O meu Pai teve como ortopedista, durante anos, um dos médicos pessoais de Salazar, o Prof. Vasconcelos Marques, com quem teve inúmeras conversas sobre o regime e sobre o Governante. Este simples facto já lhe diz alguma coisa ou não? Conheceu por motivos de trabalho o pai de Mário Soares e Marcello Caetano.

Compreendeu mal as minhas palavras, eu não disse que escrevo com o intuito de querer que ninguém me leia (ou coisa parecida por si sugerida, estou a citar de memória), eu escrevo para meu enorme prazer pessoal, faço-o ainda nos blogos onde sou sempre bem recebida e por fim mas não menos importante, o que eu salientei anteriormente foi que quem não aprecia aquilo que escrevo não é obrigado a ler os meus comentários e na minha modesta opinião nem deve fazê-lo. Eu, por exemplo, quando não gosto de certos comentários ou de algum comentador (o que que é muito raro) simplesmente passo à frente. Por que é que o senhor não faz o mesmo? Asseguro-lhe que é uma óptima táctica. Acho que estas frases, proposições ou orações, como se lhes queira chamar, estão clarinhas como água e em bom português. Gabo-me, modestia à parte, de ser boa conhecedora da nossa língua-mãe.

Fui suficientemente clara quanto ao meu carácter e à elevada formação moral do meu Pai, sr. Luís Maria? Espero sinceramente que sim.
De [s.n.] a 7 de Janeiro de 2017
Era para não responder ao senhor Luís Maria (será mesmo este o seu nome?, pergunto e desculpar-me-á, mas não parece; posso dizer que no meu caso assino sempre com o meu primeiro nome, o mesmo com que familiares e amigos sempre me trataram e pelo qual assino todos os comentários e o dono desta Casa sabe perfeitamente que estou a dizer a verdade), mas por respeito para com o dono deste blogo e também para bem da minha consciência e em memória do grande português e grande patriota que foi meu querido Pai, resolvi fazê-lo.

Vê-se que não me tem lido neste ou noutros, poucos, blogos onde tenho vindo a comentar ao longo dos anos. Tudo bem, nada contra. Também se nota que deve viver ou terá vivido muitos anos fora de Portugal, nota-se na parte sintáctica, acentuação e pontuação e nalguma falta de coerência do seu comentário cujas frases são por vezes algo contraditórias ou pouco claras. É natural que tal aconteça para quem tenha estado muito anos longe do país d'origem. Se este foi o seu caso, não o censuro, note bem. Deve ser por o senhor não ter tido conhecimento dos meus comentários nos últimos anos, que não saberá, mas deixe-me informá-lo que o meu Pai não tinha medo algum de dizer mal de Salazar ou de qualquer outro político da altura (na verdade o meu Pai não dizia mal de ninguém), porém e se caso o fizesse nunca o faria acintosamente ou menos correctamente, a sua formação moral não lho permitiria porque simplesmente não se coadunava com a sua rectidão de carácter, mas não o fazia por ter medo de falar contra o regime ou contra o Estadista, mas com o devido respeito, algo que sempre o norteava. Isso de o senhor Luís Maria afirmar que o regime proibia qualquer pessoa de dizer mal de Salazar e esse seria o motivo pelo qual o meu Pai teria medo de o fazer, pois digo-lhe que está redondamente enganado. O meu Pai não dizia mal do regime ou de Salazar, tenho a certeza absoluta, pelo simples facto de ser uma pessoa superiormente bem educada e com uma personalidade vincadíssima, além de ser incapaz de algum dia atraiçoar, por palavras ou acções, opositores políticos, o Governante da altura ou a sua Pátria. Mas também era senhor das suas próprias convicções políticas e nada nem ninguém nem mesmo Salazar tê-lo-íam impedido de dizer o que lhe aprouvesse quanto ao Estadista ou ao Regime, mas sempre com elevação. Tê-lo-á feito, se tanto, durante a vida e depois de reformado, em tertúlias com ex-colegas do tempo de Coimbra, alturas essas em que todos eles diziam o que lhes apetecia sobre Salazar e o Regime sem qualquer receio de serem escutados (e jamais o foram, não eram traidores) e nunca lhes aconteceu mal algum. O regime perseguia única e exclusivamente comunistas que conspiravam contra a Pátria e agentes comunistas subversivos. Estes traidores é que eram bem vigiados e não o cidadão comum e bem fez a Polícia Política em tê-los sempre debaixo d'olho ou, em vez de perdermos a paz social, a Pátria e milhões de portugueses inocentes assassinados a sangue frio em 1974 e durante os anos seguidos, tê-los-íamos perdido muitas décadas antes. Também devo acrescentar que pela educação recebida (em meio monárquico, é curioso, não é?, um republicano convicto educado desde pequenino num meio mornárquico?, pois é, mas é a pura verdade), mas também pelo facto de minha Mãe ser monárquica e salazarista, assim como toda a sua famíla, o meu Pai por respeito a ambas nunca o fez e jamais por ter medo ou receio do regime ou de Salazar ou das proibições políticas. Uma coisa era o respeito pela minha Mãe e por nós, filhos, onde, em casa, não permitia discussões políticas, mas isto ùnicamente para que os filhos não fossem influenciados na escolha das opções políticas futuras, quaisquer que estas fossem e que bem entendessem, outra coisa diferente eram as discussões civilizadas mas aguerridas em reuniões com ex-colegas e amigos, em clubes literários mas também em esplanadas perto de casa, onde eu ainda me recordo, de passagem para as aulas, de ver o grupo em grande e amigável confraternização.
(cont.)
De [s.n.] a 7 de Janeiro de 2017
Comentário apagado.
De [s.n.] a 7 de Janeiro de 2017
Também me quer (quere?) parecer:)
Dividi o comentário para o enviar em duas partes, mas pelo que vejo apareceram as duas, embora não imediatamente (fui espreitar), motivo pelo qual tentei dividí-lo! "Erro meu, má fortuna...".
Por favor apague-me o primeiro deles, já que o último parece-me mais correcto. Thanks!
Maria
De Bic Laranja a 7 de Janeiro de 2017
Cheira-me que é antes uma Maria Luís. Ja não merecer o ente resposta oferece menos dúvida que a sua identidade.
De [s.n.] a 7 de Janeiro de 2017
Isso, isso. Mas ainda assim e recorrendo à regra de ouro pela qual os portugueses se pautaram/pautavam rigorosamente até ao malfadado 25/4, tempos esses em que eles ainda conservavam a coluna vertical bem direitinha, "toda a carta merece uma resposta". Nos dias de hoje o meio internáutico (blogos, e-mails, etc.) substitui (mais ou menos) as cartas pessoais e outras. O género de correspondência nos moldes antigos parece estar definitivamente ultrapassado. Estará? A ver vamos, como dizia o outro.
Maria

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