Amália Rodrigues | |
Ai, Mouraria do homem do meu encanto que me mentia, mas que eu adorava tanto. Amor que o vento, como um lamento, levou consigo, mais que ainda agora a toda a hora trago comigo. | |
Ai, Mouraria dos rouxinóis nos beirais, dos vestidos cor-de-rosa, dos pregões tradicionais. Ai, Mouraria das procissões a passar, da Severa em voz saudosa, da guitarra a soluçar. | |
Fotografias: — Rua de Silva e Albuquerque [antiga Travessa dos Canos], a sul do Palácio do Marquês do Alegrete, de Joshua Benoliel, no início do séc. XX (em cima). — Obras no Martim Moniz [onde foi o palácio do Marquês do Alegrete], de Ferreira da Cunha, em 11/2/1947 (ao centro e em baixo). Todas no Arquivo Fotográfico da C.M.L.. |
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