« Os feitos não se fizeram só para ficar na história para brilho e fama que cobriam de renda alguns descendentes dos heróis. Os feitos fizeram-se para a conquista do comércio, embora este não figurasse na árvore genealógica ou nas lousas sepulcrais.»
António Borges Coelho noutro contexto (ou talvez não).
Passado o tempo dos heróis, tanto faz que os feitos sejam heroicos ou infames. Sejamos corajosos e assumamos a lei do mercado como Constituição. Eu possuo algumas lousas sepulcrais anunciando já: aluga-se este espaço.
[A despropósito: alguém sabe quanto acrescenta um incêndio ao produto interno, incluindo-se a indústria das notícias?]
Adamastor (O)
Apartado 53
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Carmo e a Trindade (O)
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Fadocravo
Firefox contra o Acordo Ortográfico
Fugas do meu tinteiro
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Kruzes Kanhoto
Lisboa
Lisboa Actual
Lisboa de Antigamente (pub)
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Meu Bazar de Ideias
Paixão por Lisboa
Pena e Espada(pub)
Perspectivas(pub)
Planeta dos Macacos (O)
Pombalinho
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Santa Nostalgia
Terra das Vacas (Na)
Tradicionalista (O)
Ultramar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.