Quarta-feira, 30 de Novembro de 2005

Noticiário

O jornal (Maria Keil)

« O suposto avião alegadamente ao serviço da C.I.A., já deixou a base das Lajes. A tripulação foi transportada num carro sem nada que o identificasse. »

 Fica claro que: 1) algo, quem sabe se ao serviço dalguém, deixou as Lajes; 2) uma tripulação foi transportada num carro que nem tinha cor.

A ilustração é de Maria Keil.

Escrito com Bic Laranja às 20:02
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Terça-feira, 29 de Novembro de 2005

O progresso

Toda-las nossas cidades se julgam hoje mui progressivas mostrando rotundas em lugares de cruzamento.
Mas em 1971 a cidade de Lisboa tornava arcaico o progresso substituindo rotundas por viadutos…

Viaduto da Av. Roma, Lisboa (A.F.C.M.L. 1971)
O presidente da C.M.L. inaugura o viaduto rodoviário da Av. dos Estados Unidos da América, Lisboa, 1971.
Fotografia de A. n/ id., in Arquivo Fotográfico da C.M.L.

 Quereis mais provas?
 O presidente Santos e Castro só convidou os amigos mais chegados e ignorou a hora do telejornal.
[Valha-nos que um desconhecido tirou uma fotografia.]

Escrito com Bic Laranja às 22:00
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Seranico

Seranico Em Setembro de 73 fui com a mãe à drogaria do sr. Joaquim comprar o livro da 1.ª classe. Foi 20$00, o preço era tabelado. Tinha capa dura e veio carimbado com o nº 149498 do Ministério da Educação Nacional.
 No dia seguinte a mãe comprou uma capa do Seranico e forrou o meu livro de leitura da 1ª classe.

Pico, pico saranico,
Quem te deu tamanho bico?
Foi a filha da rainha
Que está presa na cozinha.
Salta a pulga na balança
Dá um pulo vai pra França.
As meninas a correr
As meninas a aprender
A mais bonita de todas
Comigo se há-de esconder.

 Mais lengalengas antes do Seranico apagar a luz?


Ref.ª: Maria Luísa Torres Pires, Francisca Laura Batista, Glória N. Gusmão Morais, Livro de Leitura da Primeira Classe, 1.ª ed., Lisboa, Papelaria Fernandes, 1967. — Ilustrações: Maria Keil, Luís Filipe de Abreu.

Escrito com Bic Laranja às 06:17
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Segunda-feira, 28 de Novembro de 2005

Diálogo de amigos

— Se eles têm mantido a cidade assim, Lisboa era muito mais bela.
— Sim pá, mas tem de haver progresso.

Praça Duque de Saldanha, Lisboa (A.Passaporte, c. 1950)
Praça Duque de Saldanha, Lisboa, c. 1950.
Foto: António Passaporte, in Postais de Lisboa, [Lisboa], C.M.L., [1998].

[Se o progresso é como hoje a vemos, vou ali e já venho!]

Escrito com Bic Laranja às 06:56
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Domingo, 27 de Novembro de 2005

O quilo

Vi aqui o quilo e...

Quilo   ...quis oferecê-lo ao Arquivo.

Escrito com Bic Laranja às 18:49
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Ekívoco?

 Sugestão enviada ao Arquivo Municipal de Lisboa em 27/11/2005 cerca das 11H30. Aguardo a resposta.

Exmos. srs.,

 Perdoem-me a franqueza. O uso do nome 'Arkivo' com a letra 'k', que nem parte faz do alfabeto português, num jornal dirigido às crianças é demasiado aberrante. Revolta-me a leviandade com que implicitamente levamos os mais moços a sentir que havendo regras, no caso ortográficas, se pode fazer gato-sapato delas. Com a agravante de a prática emanar duma Instituição com elevada competência educativa e cultural. Sugiro-vos assim o correcto uso da ortografia no título do vosso jornal.
 Atentamente,

[...]

Escrito com Bic Laranja às 11:30
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Sexta-feira, 25 de Novembro de 2005

CS-TDG

 Chegou-me à mão uma grande fotografia (em fotocópia tamanho A3).
 O amigo que ma trouxe lançou-me o desafio de identificar a porção visivel da cidade.

Dakota DC-3 (CS-TDG dos T.A.P.)
DC-3 da TAP sobre Lisboa, [195...].
Foto: autor não identificado, Museu da TAP.

 Mas não resistiu e disse-me logo que aqui era isto, que ali se via uma nesga daquilo e que acolá veio a ficar coisa e tal.

Escrito com Bic Laranja às 21:09
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Quinta-feira, 24 de Novembro de 2005

A solução

O problema diário de milhões por resolver?

us59_trench_traffic_jam_1962.jpg
Este, por exemplo, Nó Dequé Luz, Pimenteira, Crile, Crele, Icê dois, Icê dezanove, Vasco da Gama,
Pina Manique, Segundo a Circular, Ponte 25 Dabril, Segundo aponte do Feijó, Vê-se Aí, Avenidá é Pê,
Túnel Dugrilo, Há um, Há dois, Há três, Há quatro, Há cinco, Há oito, &c., [s.d.].

A solução?
Um aeroporto novo.


Imagem de Barrett Canon in Historic Houston.
Revisto em 25/11/2007...

Escrito com Bic Laranja às 20:45
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A paragem da carreira

O eléctrico de Sintra chegou a passar por aqui, mas agora fica-se pela Praia das Maçãs.

Paragem da carreira, Azenhas do Mar, 2005
A paragem da carreira, Azenhas do Mar, 2005.

Escrito com Bic Laranja às 07:00
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Quarta-feira, 23 de Novembro de 2005

S. Pedro de Alcântara (2ª edição)

Sao Pedro de Alcantara (35).jpg
Lisboa - Panorama, Contreras, 27, [193...], apud José Manuel da Silva Passos, Bilhetes postais antigos, do Largo do Rato à Praça D. Luís: persistências e inovações no decorrer de quatro décadas, Lisboa, Horizonte, 1994, nº 35.


Cf. 1ª edição.

Escrito com Bic Laranja às 22:28
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Terça-feira, 22 de Novembro de 2005

Espaço pirateado

 border=1>
color=#000099>Revi este volume da Biblioteca Fruto Real no Mistério Juvenil ao pé dos livros da Enid Blytonface=arial size=2>; também há lá Kalkitos, Bombokas, pastilhas Pirata e outros momentos mágicos.

border=0>
Encontrei lá o Tom Sawyer que manda cumprimentos.



Escrito com Bic Laranja às 21:37
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Segunda-feira, 21 de Novembro de 2005

Rituais de passagem

Antes desta ponte há uma passagem de nível com uma cancela de correr...

border=0>
Ponte de Xabregas, Lisboa, [s.d.].
Fotografia adaptada de Geluidemissie spoorbruggen, fig. 5.


A passagem de nível dá para o Beco dos Toucinheiros, que por sua vez leva à Rua de Xabregas perto da Rua Gualdim Pais.
Continuando pela ponte, a via de cintura entronca com a linha do Norte exactamente sobre a dita Gualdim Pais.

width=500 border=0>
Ponte de Xabregas, Lisboa, 1993.
Foto: cortesia de Manuel.

Foi isto que o puto viu depois de passar o túnel da bruxa.











Escrito com Bic Laranja às 23:26
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Domingo, 20 de Novembro de 2005

Que mania de pôr preços em tudo

face=Arial color=#000099 size=2>Dizem que a vida não tem preço, mas a morte tem. E o mercado parece ditá-lo.
face=arial color=#000099 size=2>height=294 alt=CM20051120.jpg src="http://biclaranja.blogs.sapo.pt/arquivo/CM20051120.jpg" width=390 border=0> 
[Ele há uma ordem no Mundo...]

Escrito com Bic Laranja às 20:22
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Se um elefante incomoda muita gente...

 A R.T.P. fez hoje a extraordinária descoberta que o ruído dos aviões no aeroporto da Portela incomoda a gente que mora ou trabalha nas redondezas (não incluindo na reportagem trabalhadores do próprio aeroporto ou tripulações).
 Fazendo bater a bota com a perdigota, depreende-se que quando o superior interesse público determinar uma nova cidade algures onde haja particular interesse, a R.T.P. venha bafejar-nos que o ruído e o fumo dos automóveis são um incómodo para os cidadãos.

Aeroporto da Portela, Lisboa (A.Passaporte, 195...)
Aeroporto da Portela, Portela de Sacavém, [195...].
Foto: António Passaporte, in Postais de Lisboa, [Lisboa], C.M.L., [1998].

Escrito com Bic Laranja às 20:22
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Sábado, 19 de Novembro de 2005

Há uma ordem no Mundo mas eu não sei qual é

 - Não escreveste ao Casaca? - quis saber a mãe.
 - Desta vez não.

 O modo habitual era: táxi para Santa Apolónia, comboio para Mato Miranda, táxi dali até à Azinhaga do Ribatejo.Bilhete para Mato Miranda
 Quando escrevia ao avô sobre quando íamos chegar, o pai mandava também carta ao sr. Casaca de Mato Miranda, que era para reservar o único táxi da terra. Uma certa vez não no fez. E quando chegámos a Mato Miranda o sr. Casaca - disse-nos a sua senhora lá na loja - tinha ido fazer um serviço ao Pombalinho.
 Esperámos. Uma, duas horas e o sr. Casaca nada.
 Anoiteceu...
 O pai decidiu - vamos a pé!
 Fizemos 4,5 km a pé numa hora, demonstrando que a velocidade média duma família de quatro humanos, a pé, com bagagem, entre Mato Miranda e a Azinhaga era 1,5 km/h.


Mato Miranda (M.Elói, 2003)
Foto: Miguel Elói - Mato Miranda, Fevereiro de 2004. Bilhete desta bilheteira.

  [Quando me chamaram para a tropa mandaram-me apresentar na Escola Prática de Infantaria.] 

Escrito com Bic Laranja às 10:40
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Sexta-feira, 18 de Novembro de 2005

Camioneta da carreira

Para andar em Lisboa eram os autocarros, mas para ir a outras terras era nas camionetas da carreira. Isto se excluírmos o comboio.
Eduardo Jorge, Algés (© C.Essex,1973)
Eduardo Jorge..., Algés, 1973.
Foto: Cliff Essex, in AEC's in Portugal 4.

Escrito com Bic Laranja às 06:06
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Quinta-feira, 17 de Novembro de 2005

A lápis

widtH= 248 alt="2 lápis" src="http://fotos.sapo.pt/biclaranja/pic/00071egh/s500x500" border=0>
face=Arial size=2>Às vezes escrevo um bocadinho a lápis...
Escrito com Bic Laranja às 21:33
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Quarta-feira, 16 de Novembro de 2005

Quatro notas sobre autocarros da Carris

A primeira coisa que notei nos autocarros da Carris foi que eram altos.
A segunda, que tinham a frente parecida com os calhambeques. A minha mãe reforçava essa ideia porque lhes chamava latas velhas.
A terceira foi que, sendo verdes, tinham o volante forrado com uma fita encarnada.

Carris 210, Amoreiras [C.Essex, c.1970]
Carris - 210, Amoreiras, c. 1970.
Foto: Cliff Essex.

Carris - 130, Rotunda [C.Essex, c.1970]
Carris - 130, Rotunda, c. 1970.
Foto: Cliff Essex.

Depois, quando vi autocarros de um só piso, notei que neles o volante era forrado com fita verde. Foi a quarta coisa.

Escrito com Bic Laranja às 23:07
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Segunda-feira, 14 de Novembro de 2005

O túnel da bruxa

  Eram uns poucos de catraios entre os 7 e os 12. Desceram a rua para a quinta dos Embrechados; o puto de 5 anos foi atrás.
  — Ó Filipe, olha! O teu irmão vem atrás de nós — disse o Ramona.
  — Corram! Vamos fugir dele — respondeu o irmão do puto.
  O puto viu-os a correr pela quinta na direcção do campinho. Quando lá chegou não os viu ali. Ah, mas lá iam eles no carreiro para a linha do comboio, ao fundo do vale.
 Já na linha viram-no vir.  — Ó pá, o puto vem ali!
  Uns cem metros mais atrás o puto corricava nas travessas da linha.
  — Gaita! Tenho que levá-lo para casa. Temos que voltar — disse o irmão.
  — Volta tu com ele. Nós continuamos — respondeu o Gordo.
  — Deixa lá o teu irmão vir connosco — interrompeu o Rui — eu tomo conta dele.
  — Está bem! O meu irmão pode vir — aceitou o Filipe não querendo desistir da aventura.
  Prosseguiram pela linha férrea. Via-se dali a estrada de Chelas, algumas quintas e o cemitério do Alto de S. João; o puto seguia todo contente na aventura. Quando passaram mais uma ponte, depois duma curva o Armando avisou:
  — Olha o túnel da bruxa!

Túnel de Xabregas, (J.Benioliel, 1914)
Greve dos ferroviários. Descarrilamento de comboio à saída do túnel de Xabregas, Lisboa, 1914.
Foto atribuída a Joshua Benoliel, in colecção de Ferreira da Cunha oferecida pela Sojornal, Sociedade Jornalística e Editorial, S.A., ao Arquivo Fotográfico da C.M.L.

  À entrada do túnel o escuro travou-os. Não se via a luz ao fundo: o túnel parecia não ter fim. Todos olharam e só viam a negra escuridão.
  — Lá dentro, quando passa o comboio, a gente tem que se deitar no chão mesmo encostadinhos à parede, senão o comboio apanha-nos — dizia gravemente o Rui ao puto.
  O Gordo lançou um desafio:
  — Vamos lá dentro ver o buraco da bruxa?
 Referia-se a um nicho de abrigo no interior do túnel.
  — E se vem o comboio? O puto é pequeno, tem medo — contestou o Rui.
  — É perigoso, com os putos — insistiu o Filipe referindo-se também ao Armando, o irmão do Rui.
  — Eu já lá fui dentro e estive no buraco da bruxa. É muito grande e não tem fundo — explicava o Rui ao puto.
  — Eu também já lá fui — informou o Luís Valentão.
  — Não foste nada! — retorquiu o Gordo. — Tens a mania que és valentão!...
  O puto não tinha vontade de entrar no túnel, nem percebia bem o que era o buraco da bruxa.
  Então o Gordo atirou uma pedra lá para dentro e gritou, que era para ouvir o eco. Os outros imitaram-no numa berraria infernal.
  Ficaram um bocado a ver se passava algum comboio, sem se decidirem a entrar mais que uns metros no túnel da bruxa.
  Depois o Luís Valentão disse:
  — Vamos embora! Se chego tarde para lanchar a minha mãe dá-me uma tareia.

  Daqueles todos, só o puto veio a passar o túnel da bruxa, mas foram passados uns 10 anos.

Escrito com Bic Laranja às 07:48
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Sexta-feira, 11 de Novembro de 2005

Estado novo

O restauro da fonte monumental da alameda de Dom Afonso Henriques ficou concluído no mês passado. É obra que não merecia o mau estado a que chegou. Ei-la em estado novo.
width=500 border=0>
Fonte Monumental da Alameda, Lisboa, [s.d.].
Foto Fernando Martinez Pozal, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..


Escrito com Bic Laranja às 23:56
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