Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2005

Janeiro de 1945, neve a sério

Nat King Cole [atr.] Benny Goodman, Stardust

 Parece-me adequada a música que aí está do artigo anterior para ir vendo Lisboa coberta de neve em 1945. A reportagem fotográfica é de Judah Benoliel (in Arquivo Fotográfico da C.M.L.), e não visa qualquer intrujice publicitária.

Parque, Lisboa (J.Benoliel, 1945)

Parque Eduardo VII, efeitos do nevão que caíu em Lisboa, [vendo-se a Av. Sidónio Pais, o Pavilhão dos Desportos e lá muito ao longe a silhueta da Penha de França].

Aqueduto, Lisboa (J.Benoliel, 1945)

[O Monsanto e o aqueduto], efeitos do nevão que caíu em Lisboa. [Vista de fronte do colégio de Campolide].

Auto-estrada, Monsanto (J.Benoliel, 1945)

[A auto-estrada do Estádio logo a seguir ao viaduto Duarte Pacheco], efeitos do nevão que caíu em Lisboa.

Cruz Oliveiras, Monsanto (J.Benoliel, 1945)

[A auto-estrada do Estádio na Cruz das Oliveiras], efeitos do nevão que caíu em Lisboa, 1945.

 

Escrito com Bic Laranja às 20:40
Verbete | comentar | comentários (5)
Quinta-feira, 29 de Dezembro de 2005

Um ano antes ...

 Logo que vi esta imagem fixei-me no horizonte aberto e na calma do trânsito; a correcta ordem na edificação põe em evidência o monumento e a B.N., um edifício público. Era assim Lisboa. Foi assim!...

Entrecampos, Lisboa (H.Novais, 1965)
Monumento da Guerra Peninsular, Lisboa, 1965.
Foto: Horácio Novaes, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

Nat King Cole Trio (?) Benny Goodman

Escrito com Bic Laranja às 21:50
Verbete | comentar | comentários (7)
Quarta-feira, 28 de Dezembro de 2005

Biblioteca Nacional, 1966

 O edifício da Biblioteca Nacional foi inaugurado em 1969. Na imagem, vemo-lo em construção. Por demolir estava ainda o palacete do nº 89 (ou 91) do Campo Grande (em baixo à direita).
 Em segundo plano está a Universidade de Lisboa: identifica-se a reitoria, as faculdades de Letras e de Direito, a cantina e o estádio universitário. Mais ao fundo alguns mamarrachos marcam a Estrada da Luz e um troço da 2ª Circular.
 À esquerda da B.N. (à direita na fotografia) parece-me o colégio Moderno.

border=0>

 A fotografia, cedida por cortesia de Manuel, é duma publicação do M.O.P..





Escrito com Bic Laranja às 21:35
Verbete | comentar | comentários (7)
Terça-feira, 27 de Dezembro de 2005

A jogada

 Lembrou-me já um par de vezes que o rei pode vir a ser um mero peão a sacrificar numa jogada de xeque com cavalo.
 Mas não! Não há por aí nem sombra de raposa com engenho para tão afoita jogada!


Peça deste xadrez.

Escrito com Bic Laranja às 22:32
Verbete | comentar
Segunda-feira, 26 de Dezembro de 2005

O chefe

Igreja de Benfica, pouco antes da missa do galo.
- Ó chefe! Ó chefe!
- Mau! - pensei, olhando para trás.
- Ó chefe, você tirou minha fotografia.
- Como!? Não lhe tirei fotografia nenhuma - respondi tentando dar fim à conversa.
- O chefe tirou-me fotografia, agora ali - insistia o fulano atrás de mim.
- Já lhe disse que não lhe tirei fotografia nenhuma! - repeti com autoridade de chefe.
- Não tirou?! Então 'tá bem.
Parei, voltei-me e o fulano já se afastava.
Segui o meu caminho convencido que me livrara de boa.

border=0>
Igreja de Benfica, Lisboa, 2005.

E afinal sempre lhe tirei a fotografia.












Escrito com Bic Laranja às 21:49
Verbete | comentar | comentários (5)
Domingo, 25 de Dezembro de 2005

Uma e meia da manhã:

Lixo © 2005
O natal descartável, subúrbios, 2005.

Escrito com Bic Laranja às 13:00
Verbete | comentar | comentários (5)
Sábado, 24 de Dezembro de 2005

A demanda do presépio

height=359 alt=Natal.gif src="http://biclaranja1.blogs.sapo.pt/arquivo/1603grec.gif" width=339 align=right border=0> Porque teimo em escrever cartões de Natal que representem o motivo óbvio, tive de palmilhar quatro papelarias até encontrar representações da Sagrada Família ou da Adoração do Menino. Pelo caminho topei repetidamente com representações pagãs: árvores, renas, ursinhos a patinar, bolas, velas, presentes, bebés com barrete de Pai Natal, Pais Natal com e sem barrete, barretes com ou sem Pai Natal, barretes...
 Não sendo caso de me mover tamanha fé, interrogo-me porém: haverá por aí fervorosa propaganda mercantil desviando-nos do essencial?!

 Feliz Natal!

 

align=right>O Natal, 1603-05
El Greco, óleo sobre tela, 128 cm
Hospital da Caridade, Ilhescas

Escrito com Bic Laranja às 09:08
Verbete | comentar | comentários (9)
Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2005

Obras com pés e cabeça

Introdução:

O amianto foi reconhecido como substância cancerígena, pela Organização Mundial de Saúde, em 1960.

Desenvolvimento:

No Ministério do Ambiente, soube o D.N., já existe hoje a listagem dos edifícios sob aquela tutela que contêm amianto na sua construção.

Conclusão:

Seguir-se-á um plano de acção.

Comício republicano, Arroios (J, Benoliel, 1906)
Comício Republicano, Lisboa - Avenida D. Amélia, 1906.
Foto: Joshua Benoliel, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..


 Se descobrirem que estar vivo é perigoso para a saúde... Farão uma lista? Qual será o plano de acção?

Escrito com Bic Laranja às 19:58
Verbete | comentar | comentários (4)
Quinta-feira, 22 de Dezembro de 2005

O marçano

 Naquele ano de 55 o negócio corria bem no armazém, tanto que o patrão admitiu o moço lá da vizinha da tia como marçano. Certa vez que o caixeiro o mandou levar as compras a uma freguesa, o marçano foi apanhado pelo fotógrafo.

alt=1955_lisboa_poco_do_bispo_9_333_x.jpg src="http://biclaranja1.blogs.sapo.pt/arquivo/1955_lisboa_poco_do_bispo_9_333_x.jpg" width=500 border=0>
Lisboa - Poço do Bispo - c. 1955.
Foto da colecção AMTUIRface=times size=2>.



Escrito com Bic Laranja às 22:25
Verbete | comentar
Quarta-feira, 21 de Dezembro de 2005

Solstício de Inverno, a caminho do Verão

face=Arial size=2>width=447 border=0>
A Figueira da Foz por Cruz Santos.

Escrito com Bic Laranja às 21:30
Verbete | comentar | comentários (4)

Grafito

alt=000rxp7g src="http://fotos.sapo.pt/biclaranja/pic/000rxp7g/s500x500" width=500 border=0>
face=arial size=2>Depois do forte, o olhar seguiu para poente e 'pintou' a Parede.

Escrito com Bic Laranja às 06:26
Verbete | comentar
Terça-feira, 20 de Dezembro de 2005

Ouromilhões

O Banco de Portugal vendeu 35 toneladas de ouro.
A verba do euromilhões está por distribuir por falta de projectos.

border=0>

[Será que vamos ver totomilhões a comprar ouro?!]




Escrito com Bic Laranja às 22:56
Verbete | comentar | comentários (2)
Sábado, 17 de Dezembro de 2005

Janeiro de 1959

A primeira conta telefónica:

[Difícil era escolher a cor
.]

Escrito com Bic Laranja às 15:00
Verbete | comentar | comentários (18)
Quinta-feira, 15 de Dezembro de 2005

O lugar de Sete Rios

 Conversava o sr. D. Jorge comigo esta tarde e a conversa descaiu para o lugar de Sete Rios: disse-me ele das mercearias, tanoarias, tabernas, dum barbeiro debaixo de uma figueira, dum casarão com criados na Estrada de Benfica (talvez esta aqui em primeiro plano, à direita), dum clube onde se jogava dominó e outras coisas que havia ali.
 Eis uma vista de cima do viaduto ferroviário.

Estr. de Benfica, Sete Rios (J. Benoliel, 195....)
Estrada de Benfica, do viaduto de Sete Rios, Lisboa, 1958.
Foto: Judah Benoliel, in Arquivo Fotográfico da C.M.L.

 Aquele prédio lá ao fundo, ao centro da imagem, é o nº 203 da Estrada de Benfica. Aqueloutro mais alto à esquerda devia ser o nº 435 da Rua de Campolide; sabei que foi visto oito anos antes de Wim Wenders, mais ou menos donde se vê o autocarro. Duma perspectiva oposta, também oito anos antes de Wim Wenders, vereis que esta casa aqui à direita e estas outras à esquerda, meias encobertas pelas árvores, ainda não tinham sido demolidas.
 Hoje, de tudo o que vedes nesta imagem, casas, carros, mota, pessoas, garantidamente só existe o nº 203 da Estrada de Benfica. Até este troço da Estrada de Benfica em primeiro plano (ou o que sobra dele) se chama agora Rua Professor Lima Basto...

(Revisto em 12/IX/16.)

Escrito com Bic Laranja às 19:42
Verbete | comentar | comentários (16)
Quarta-feira, 14 de Dezembro de 2005

É TGV sim senhora

A Ti Altina ia dizendo para a vizinha:
— Primeiro houve qualquer coisa com o défice e aumentaram os impostos. Depois ouvi que havia qualquer coisa com a Segurança Social. Ainda havemos todas de trabalhar até estarmos com os pés para a cova.
— Olhe Ti Altina, até se compreende; os tempos estão difíceis! — respondeu calmamente a vizinha.
— Mas depois ouço Ota para cá, Ota para lá a toda a hora. E porque sim, senão ficamos todos a ver passar os comboios.
— Sabe, ainda fico é surda de ouvir tanto avião nessa Ota — confessou a vizinha.
— Também eu dou comigo a pensar se não há pouca terra para tanto tevegê, ou lá que é isso! — continuava a impaciente Ti Altina.
— Mas há mais — insurgiu-se finalmente a vizinha. — Ontem vieram com a conversa de uma grande refinaria; e hoje são mais são sei quantos hospitais novos.
— Ó vizinha, até parece que os tempos afinal são de abundância!...
Irritada, a vizinha pegou bruscamente na mão da netinha que assistia quieta e disse sem se despedir:

— Vamos embora Ernestina que isto é tudo uma grande vigarice.

Escrito com Bic Laranja às 06:52
Verbete | comentar | comentários (4)
Domingo, 11 de Dezembro de 2005

Noção de escala

border=0>
face=times size=2>Praia da Aguda, 2005.
face=arial>Relembrando a real medida das coisas...

Escrito com Bic Laranja às 20:51
Verbete | comentar | comentários (15)
Sexta-feira, 9 de Dezembro de 2005

Canoas do Tejo (hoje deu-me para recordar isto)


Carlos do Carmo



Letra e música: Frederico de Brito


Canoa de vela erguida,
Que vens do Cais da Ribeira,
Gaivota, que anda perdida,
Sem encontrar companheira

O vento sopra nas fragas,
O Sol parece um morango,
E o Tejo baila com as vagas
A ensaiar um fandango

[refrão:]
Canoa,
Conheces bem
Quando há norte pela proa,
Quantas docas tem Lisboa,
E as muralhas que ela tem

[1:]
Canoa,
Por onde vais?
Se algum barco te abalroa,
Nunca mais voltas ao cais,
Nunca, nunca, nunca mais

Canoa de vela panda,
Que vens da boca da barra,
E trazes na aragem branda
Gemidos de uma guitarra

Teu arrais prendeu a vela,
E se adormeceu, deixá-lo
Agora muita cautela,
Não vá o mar acordá-lo

[refrão]

[Guitarra]

[1]

Faluas no Tejo
Faluas no Tejo
Cais das Colunas (E. Gageiro)

Esta [última] aqui é do Eduardo Gageiro; as [primeiras] que ladeiam o poema descobri-as na Internete há tempos, mas não consegui agora identificar o sítio nem o autor.
Os tipos de barcos do Tejo podeis identificá-los aqui.


(Revisto: se premir nas imagens, vê-las-á ampliadas e a cores, menos a do Gageiro, que é a p/b. Publicado em 9 de Dezembro de 2005 às 22 e 43. ornado a publicar no dia de finados de 2019 à mesma hora e reposto à data original em 19 de Abril de 23.)

Escrito com Bic Laranja às 22:43
Verbete | comentar | comentários (10)
Quinta-feira, 8 de Dezembro de 2005

O diadema da Rotunda

Segundo se escrevia no Guia de Portugal em 1924:

« Finalmente, no extremo N. dessa longa artéria, como remate da cidade moderna, abre-se o diadema da Rotunda (Praça Marquês de Pombal), de pavimento em empedrado lisboeta, com letreiros alusivos à acção reformadora do estadista, plantada de acácias do Japão (Sophora japonica), e de onde a vista se enfia através da Avenida e as ruas da Baixa até morrer nos montes azuis da outra banda. De aí irradiam em diferentes direcções uma série de avenidas: a de Brancaamp, que vai dar à praça do Brasil [Largo do Rato]; a de Fontes Pereira de Melo que comunica com a praça do Duque de Saldanha, servindo de ligação aos modernos bairros conhecidos por Avenidas Novas; e a do Duque de Loulé, que liga directamente a Rotunda com o largo do Matadouro, servindo de limite N. ao bairro de Camões.» (1)

Marquês de Pombal, Lisboa, (A.Passaporte, c. 1950
Praça Marquês de Pombal, Lisboa, 195...
Fotografia: António Passaporte, in Postais de Lisboa, [Lisboa], C.M.L., [1998].

 


Notas:
(1) Raúl Proença, Guia de Portugal, 1.º v., «Generalidades; Lisboa e arredores», 1.ª ed., Lisboa, B.N., 1924, p. 251 [Reedição da F. Calouste Gulbenkian, imp. 1991, que reproduz fielmente a 1.ª ed. de 1924].

Escrito com Bic Laranja às 23:14
Verbete | comentar | comentários (4)
Quarta-feira, 7 de Dezembro de 2005

Alto da barra do Inverno

vspace=10 border=0>face=arial size=2>
Quiçá São Julião da Barra no domingo passado. À tardinha.

Escrito com Bic Laranja às 22:21
Verbete | comentar | comentários (2)

Arte & 'design'

alt=Design src="http://fotos.sapo.pt/biclaranja/pic/000r1paf" align=right border=0> É aceito por todos que qualquer representação figurativa que se entenda é um desenho. Já rabiscos e momices sabemos que são amiúde designados por design.
 Tão subtil aplicação de significantes bárbaros a significados inferiores não é cousa maravilhosa de se ver?!...
align=right>Desenho de Luís Ribeiro em pacotinhos de açucar
ou o suporte menor de uma ironia maior.

Escrito com Bic Laranja às 06:00
Verbete | comentar | comentários (2)

Março 2024

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
15
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

Visitante



Selo de garantia

pesquisar

Ligações

Adamastor (O)
Apartado 53
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Carmo e a Trindade (O)
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Fadocravo
Firefox contra o Acordo Ortográfico
Fugas do meu tinteiro
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Kruzes Kanhoto
Lisboa
Lisboa Actual
Lisboa de Antigamente (pub)
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Meu Bazar de Ideias
Paixão por Lisboa
Pena e Espada(pub)
Perspectivas(pub)
Planeta dos Macacos (O)
Pombalinho
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Santa Nostalgia
Terra das Vacas (Na)
Tradicionalista (O)
Ultramar

arquivo

Março 2024

Fevereiro 2024

Janeiro 2024

Dezembro 2023

Novembro 2023

Outubro 2023

Setembro 2023

Agosto 2023

Julho 2023

Junho 2023

Maio 2023

Abril 2023

Março 2023

Fevereiro 2023

Janeiro 2023

Dezembro 2022

Novembro 2022

Outubro 2022

Setembro 2022

Agosto 2022

Julho 2022

Junho 2022

Maio 2022

Abril 2022

Março 2022

Fevereiro 2022

Janeiro 2022

Dezembro 2021

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

Agosto 2008

Julho 2008

Junho 2008

Maio 2008

Abril 2008

Março 2008

Fevereiro 2008

Janeiro 2008

Dezembro 2007

Novembro 2007

Outubro 2007

Setembro 2007

Agosto 2007

Julho 2007

Junho 2007

Maio 2007

Abril 2007

Março 2007

Fevereiro 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

Outubro 2006

Setembro 2006

Agosto 2006

Julho 2006

Junho 2006

Maio 2006

Abril 2006

Março 2006

Fevereiro 2006

Janeiro 2006

Dezembro 2005

Novembro 2005

Outubro 2005

Setembro 2005

Agosto 2005

Julho 2005

Junho 2005

Maio 2005

Abril 2005

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.