Bic Laranja

Diana Krall - Love Letters
Olympia, Paris, 2001

Esteve 40º em Lisboa. Mas agora baixou um bocadinho...

Diana Krall - S' Wonderful
Olympia, Paris, 2001

Corneto - Olá, 1987
(www.misteriojuvenil.com)

vspace=10 align="right" vspace="2" alt="" src="http://arquivomunicipal2.cm-lisboa.pt/x-arqweb/(S(cjzqtsfrrqyamofj5b3iha45))/ContentDisplay.aspx?ID=952be1798c420001e240&Pos=1&Tipo=PCD&Thb=0" /> Quando há tempo atrás falei da zona baixa da Mouraria mencionei o palácio do Marquês do Alegrete. Ora o confrade Exactor, num périplo recente por alguns palácios da Lisboa antiga (cf. Olissipografia 33, Olissipografia 34, Olissipografia 35) dá-nos uma sucinta descrição daquele palácio (cf.. Olissipografia 36). Com isto desci ao arquivo deste blogo para basear um comentário ao Exactor e notei então que as ligações dos verbetes às imagens do Arquivo Municipal se evaporaram... Deve ser traça nos servidores do Arquivo.
 Sacudida a traça e varrido o pó com a revisão dalguns dos verbetes relativos ao palácio do Marquês do Alegrete ficam coligidas agora aqui todas as remissões do tema:

• O velho Palácio do Alegrete;
• Canos da Mouraria;
• Ora aí temos o Arco;
• Ai Mouraria.
• Do Arco da Velha (por Réprobo);

 Feita esta espécie de índice remissivo fico cá a pensar se não será altura de emigrar para os novos blogos. Nisto de mudança - como em tudo - sou avesso a agir só por ser mais moderno; ou há vantagens reais (do meu ponto de vista, não do dos arautos da mudança), ou é perda de tempo. Mas como parece que chamam tags às remissões ainda estou cá a torcer o nariz...
 Mas nunca se sabe. Como ultimamente as estimadas consorores Dª Marta e Dª T. disseram com muita generosidade que gostariam de ver este blogo vertido em livro (obrigado a ambas!), e como nos livros há índices, talvez uma mudança assim com possibilidade de índices seja uma aproximação virtual aceitável, alternativa à miragem que a publicação deste blogo em papel garantidamente é.

Luz Casal - Entre mís recuerdos

 Dantes era costume irmos passar as tardes de domingo a Odivelas com a tia Etelvina, o tio João e os primos. Normalmente íamos para lá de autocarro; no regresso, tornávamos muitas vezes de táxi por causa dos atrasos nas despedidas que eram pouco propícios aos horários da Carris. Quando lá íamos, em geral descíamos no Senhor Roubado, muito embora o autocarro fosse para Odivelas. Mas como por mais uma paragem acrescia uma zona suburbana...

 O curto pedaço de estrada nacional entre o Senhor Roubado e Odivelas era assim palmilhado a pé mas sem cansaço; de mais a mais atravessava quintas e campos semeados, e eu, que sempre gostei de aventura, era com prazer que me empoleirava no colector de águas que acompanhava a velha estrada; e lá seguia, atrás do meu irmão, observando dum lado e doutro da estrada o vale fértil que se espraia até Loures, e que hoje anda tão entupido por rodovias e cerceado por loteamentos assassinos. Pois desse tempo, nesses campos, aquilo que mais me lembra ver semeado era tomates. Tomates...

 Recebeu este blogo um prémio: Blog[o] com Tomates. Gentileza da Dª Luar d' As Luas da Gata Tata. A rememoração da história que contei acima veio-me disso e com ela faz este blogo agora mais jus ao prémio que, em alguma medida, me faz corar... Como um tomate.

Fotografias do padrão do Senhor Roubado (A. Serôdio, 1960) e do colector da estrada de Odivelas (A. Madureira, 1961) in Arquivo Fotográfico da C.M.L..
Revisto em 25/7 às 9h21 da noite.

Comprei um telemóvel.

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Inauguração do sistema automático de cabinas telefónicas, Rossio, [c. 1931]
Fotografia de Ferreira da Cunha, in Arquivo fotográfico da C.M.L..

align=left width=125>(*) 1ª comunicação recebida.

face=arial size=2>Deixando a praia: maré baixa.
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Praia da Falésia, Algarve, 2007.