Segunda-feira, 31 de Março de 2008

De Luciana em 16 de Fevereiro de 2008

Um gentil comentário no novo estrato da Rua de Campolide que só agora me dei conta. Obrigado, Dª Luciana!


Sr. Bic Laranja,


 A coisa mais incrível que descobri ainda ontem no seu arquivo veio ao encontro de uma missão à qual tenho dedicado todos os meus tempos livres (poucos): desvendar os mistérios do meu bairro. Através de si consegui unir todos os pontos e referências soltas, que há meses procurava nos sites de arquivo da Câmara e afins.
 A minha mãe viveu junto ao viaduto ferroviário de Sete Rios, perto da Columbano Bordalo Pinheiro, entre 1937 e 1957. Vinte anos parece pouco, mas o seu mundo foi descoberto a partir do nosso Bairro. Toda a vida a ouvi falar das maravilhosas vivendas da Columbano – todas agora desaparecidas – e das casas da agora Professor Lima Basto (de que tão emocionada – como a minha mãe - falou no seu
post a Sra.Verdade). Do Caeiro da Mata e do pai do nosso magnífico Carlos Paredes, cuja casa – diz a minha mãe – ficava onde agora passa o viaduto, ao lado do Colégio. Diz ela que a rua ficava inundada dos acordes de ensaio de pai e filho. A minha mãe lembra-se também duma Praça de Espanha hoje irreconhecível, com vivendas – ou moradias – com lindos jardins, entre as quais viveria uma senhora velhota cujo jardim estava repleto de macacos que a minha mãe todos os dias queria visitar. Lembra também a Rua de Campolide cheia de quintas e árvores, onde mais tarde namorava o meu pai (e que eu imagino de um bucolismo Sintrense).
 Tive a felicidade de – desde há pouco mais de um ano& – poder viver na mesma casa onde a minha mãe se encheu de felicidade e quentes lembranças. As ruas – diz ela quando as revisita das suas velhas janelas – já nem parecem da mesma cidade. Só a alma das memórias continua a flutuar por aqui. E é por ela que eu amo o nosso bairro
 [...]
 Que outras tantas histórias sejam salvas por nós, que ainda as procuramos!
 Um abraço e muita admiração.

 Luciana




Fotografias
:
Av. Columbano Bordalo Pinheiro, Lisboa, 1961.
Artur Inácio Bastos in Arquivo Fotográfico da C.M.L..
 

Escrito com Bic Laranja às 23:59
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Domingo, 30 de Março de 2008

Variedades

 O cançonetista Toni Carreira publicou uma biografia e teve no lançamento da obra o alto patrocínio do sr. Malato que - além de já ter sido muito feliz na sua carreira - teceu rasgados elogios a Toni Carreira e afirmou que o livro é "bastante cinematográfico", destacando o episódio em que Toni recebeu, do avô, um pacote de bolachas Maria.
 O autor da obra da carreira do Toni da mesma foi o sr. Rui Pedro Brás, jornalista de carreira.
 E agora, benévolo leitor, seguimos com as variedades:
 


Tom Jones - What's New Pussycat

Escrito com Bic Laranja às 23:50
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Hora Legal

 Quando aprendi a ler as horas aprendi que os minutos se contavam de cinco em cinco por cada tracinho do relógio. Como depois da meia-hora eu teimava em contar  trinta e cinco, quarenta, quarenta e cinco, &c., o Vijó, que era o melhor da 1ª classe teimava em ensinar-me: - "Trinta e cinco, não. São vinte e cinco para...!"

 Para a uma.
 E são já vinte e quatro.
 Vinte e três...

Relógio da Hora Legal, Lisboa (J.Benoliel, 1914)
Posto do relógio padrão da Hora Legal, Lisboa, 1914.
Joshua Benoliel in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

Escrito com Bic Laranja às 12:35
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Sábado, 29 de Março de 2008

Afinal...

Tanta conversa sobre o Akordo Orthographico...
Publicidade, 2008.
Escrito com Bic Laranja às 14:31
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Quinta-feira, 27 de Março de 2008

O professor Maurício

 Esta foi quando tinha eu 10 anos; andava no 1.º ano. A escola eram uns pavilhões de lusalite alinhados num perímetro murado e pelo meio deles tudo era recreio. Certa vez não houve uma aula; não me recorda se foi Ciências, se foi Trabalhos Manuais -- bem vedes, isto foi no tempo em que as disciplinas da escola ainda não tinham nomes compostos pomposos e imbecis.
 Tornando ao que dizia.
 Para aproveitar o furo demos uns poucos em jogar à apanhada, com muita gritaria. Só que no meio do jogo irrompeu o professor Maurício e logo ali filou o Assis por um braço. O professor Maurício estava a dar Educação Visual (afinal já havia disciplinas com nomes chochos). Ele era terrível, com muito mau génio. Atirou um berro ao Assis: — EU NÂO QUERO AQUI BARULHO, OUVISTE?! — e com um safanão que lhe deu lá o deixou escapar-se.
 Ora eu não achei que aquilo fossem modos e logo que o professor Maurício tornou à sala e fechou a porta, feito finório, eu, pus-me a gritar pelo Assis:
 — Ó ASSIS! Ó ASSIS! NÂO M' APANHAS, NÃO M' APANHAS...
 Pois o professor Maurício, além de mau, nunca iria ficar-se com uma afronta dum fedelho. Saiu cá fora outra vez e com ar carrancudo veio direito a mim. Eu fiz-me valente e não fugi; fiquei ali com ele a ralhar: — EU NÂO DISSE QUE NÂO QUERIA AQUI MAIS BARULHO? — E antes que eu pudesse pensar no que fosse pregou-me uma tal bofetada que só já me não dói porque, ao final de contas, com isso me atalhou logo ali de trabalhos maiores com sr. Procurador e com Ministério Público.


Imagem em ...

 Para a miúda zaragateira que tanto interesse suscitou à nação bem-falante aqui fica uma musiquinha para pôr no telemóvel.

Escrito com Bic Laranja às 20:59
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Segunda-feira, 24 de Março de 2008

Ilha Kirrin...

Mundos imaginários no meio do Alentejo.

 

Montemor-o-Novo © 2008
Montemor-o-Novo, 2008.

Escrito com Bic Laranja às 23:00
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Sexta-feira, 21 de Março de 2008

21 de Março

 Há duas ou três semanas que dei notícia das andorinhas aí pelas lezírias. Uma destas manhãs vinham umas voando baixo; passaram um poucochinho sobre a minha cabeça. Foi numa rua na Venda Nova. Ontem lá estavam, muitas, esvoaçando pelo prado da quinta que o presidente da Comissão vendeu a um amigo. E hoje julgo que chegou a porta-estandarte que traz a Primavera.

 A imagem não tem andorinhas; é dum Inverno com Lisboa ensolarada e o Monsanto coberto de neve. Mais um Inverno que ficou para trás.

O Monsanto desde a Palhavã, Lisboa (F.Cunha, 1945)
Monsanto coberto de neve visto da igreja alemã, em Palhavã, Lisboa. 1945.
Ferreira da Cunha in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

 


Notas: na serra do Monsanto vedes no cume o forte e na meia encosta as casinhas do aqueduto; num cabeço intermédio o Moinho das Cruzes que ainda existe, embora abafado na mata. As casas mais distantes bordejavam o último troço da Rua de Campolide que já aqui falei; adiante delas - no lado de lá da estrada onde se vê o arvoredo - era o Casal do Sola. As casas mais cá - as três que se vê mais do que o telhado - na direcção do moinho das cruzes ficam na Rua Basílio Teles; é possivel que alguma delas (ou a mais à esquerda) tenha chegado a esta Primavera, perdida no meio dos mamarrachos que povoam a zona.

Escrito com Bic Laranja às 12:41
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Quarta-feira, 19 de Março de 2008

Do Latim ao crioulo

Enyd Blyton, «Nodi e o Burro», … Há tempos vi que a R.T.P. se empenhava em pôr o Nodi1 a ensinar palavrinhas em inglês às criancinhas. Outro tanto fazia o governo do sr. eng.º Sócrates nos jardins-escola. Não nego a importância do Inglês como língua franca. Já duvido do imperativo de ensinar as nossas crianças de três anos a papaguear inglês. E fico cá a pensar como se irá ensinar ao depois essa mocidade a escrever enough, though, thought, ou inclusive Marlborough, caso escapem à tirania dos hábitos saudáveis e se lhes queira ensinar a recta grafia. Tanta consoante que ora se lê desta maneira, ora não se lê sequer, há-de com certeza estourar os miolos aos aprendizes que - ilustres mentes o defendem — ficam demasiado confusos por se dizer ótimo e se escrever 'óptimo'.

 Mas paciência: o S.N.S. que pague a factura dos esgotamentos. Ou a fatura, pá!...


 


1 Muitos desconhecem mas o Noddy nasceu em 1949 e foi baptizado em brioso Português como Nodi, o que até se conjuga com as ótimas faturas que estão para chegar. Estranho se torna, pois, o retrocesso no nome do boneco a uma grafia etimológica e extravagante que, pela retórica corrente, só confunde a cabeça às criancinhas, pobrezinhas. Cheira-me que aqui, afinal, impera a imagem de marca, que no caso me leva a concluir que a norma da ortografia se rege somente pelos negócios.

Escrito com Bic Laranja às 21:24
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Terça-feira, 18 de Março de 2008

Chafariz

Chafariz, Lisboa (F.M.Pozal, 1953)
Azinhaga da Fonte do Louro, Lisboa, 1953.
Fernando Martinez Pozal, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..
 

« Penso que afotoserá do início dos anos 60, porque já não se vê um chafariz que lá existiu e do qual tenho uma vaga ideia. A sua posição não andaria longe dos objectos que vêm no chão, junto ao início do muro e que não consigo identificar. Poderíam até ser os restos desse chafariz, que por lá andaram durante algum tempo.»

[Attenti al Gatti em 18/3/2008.]

Escrito com Bic Laranja às 20:40
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Segunda-feira, 17 de Março de 2008

Como foi que eu nunca ouvi falar dos Tóquio Hotel?

 Deu ali no telejornal um molho de chavalas num pranto desgraçado por causa dum concerto que foi adiado. Uma tentava sublimar a desilusão dizendo que sem o Bill não era a mesma coisa; uma outra, cheia de borbulhas, dizia que o ídolo não estava bem e ela sentia-se preoc'pada co' isso.
 Quem é o Bill? Como foi que eu nunca ouvi falar dos Tóquio Hotel?!...


The Beatles - A Hard Day's Night
1964

Escrito com Bic Laranja às 21:03
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Domingo, 16 de Março de 2008

Bairro da Guarda

 É só uma conjectura. Calculo que a primitiva Azinhaga da Fonte do Louro seguisse sinuosamente rente ao muro semi-arruinado que se vê à direita. A edificação do Bairro da Guarda rectificou este troço entre a Barão de Sabrosa e a casa do sr. Emídio.

Az. da Fonte Louro, B.º da Guarda (J. Benoliel, s.d.)
Azinhaga da Fonte do Louro, Lisboa, [s.d.].
Judah Benoliel in Arquivo Fotográfico da C.M.L.


Nota: a legenda do Arquivo Fotográfico não é muito exacta; a R. Barão de Sabrosa corre pela esquerda do primeiro edifício (não se vê), que é de gaveto. Para a direita da imagem desce a Rua Cristóvão Falcão que hoje liga à rotunda das Olaias, mas que à época desta fotografia não passaria da Rua Ferreira do Amaral; se for caso de a fotografia ser dos anos 50 é possível que ao fundo da Cristóvão Falcão ainda existisse a Azinhaga da Picheleira, primitivo caminho que ligava ao bairro desse nome.

 

Escrito com Bic Laranja às 21:00
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Um «baio de razoável estampa»

Cavalo caído, R. Amparo (C.Ferreira, s.d.)Rua do Amparo, Lisboa, [s.d.]
Ferreira da Cunha, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

« Não conheci o sr. Emídio nem os gansos; conheci mal a Azinhaga das Olaias mas, em contrapartida, conheci a Azinhaga da Fonte do Louro, por onde me desloquei muitas vezes de garrafões na mão para ir à água que a minha mãe tanto apreciava. Conheci a inauguração das casas novas da G.N.R. com muita fardeta devidamente medalhada e alguns mirones embasbacados e conheci ainda um "pitrolino" que guardava algures por aqui a carroça do ofício (será que ainda existe alguma devidamente preservada?) e o respectivo cavalo, um baio de razoável estampa. Lembro-me que um dia, o cavalo ao tentar vencer o desnível entre a Azinhaga e a Veríssimo Sarmento (vulgo Rua Nova) atrelado à pesada carroça (uma autêntica cisterna cheia de artefactos) patinou, perdeu o equilíbrio e foi ao chão. Ocorreram os circunstantes e tentaram levantar o bicho, mas nada. Houve quem alvitrasse que a pileca devia estar em fraqueza e o melhor era mandar vir meia litrosa de tinto da tasca do Rodrigues e fazer-lhe umas sopas de cavalo-cansado. Provavelmente a ideia era o alvitrante provar as sopas antes da vítima, não sei. Para desgosto do cavalo, que deve ter achado que um mal nunca vem só, optou-se por o desatrelar e assim se conseguiu levantá-lo. A minha visão infantil, mais atenta ao pormenor do que ao conjunto (ainda hoje é assim) registou, em particular, a aflição do equídeo, preso aos varais, a tentar erguer-se (foi antes de se falar nas sopas) e os arranhões sangrentos com que ficou na ilharga esquerda. Os meus agradecimentos por mais uma viagem ao passado. »

[Comentário de Attenti al Gatti em 14/3/08.]

 Az. Fonte Louro e R. Ver. Sarmento, Alto Pina (A.Madureira, s.d.)
O desnível entre a Azinhaga da Fonte do Louro e a R. Veríssimo Sarmento, Lisboa, [s.d.]
Arnaldo Madureira, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

 

Escrito com Bic Laranja às 07:00
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Sábado, 15 de Março de 2008

Azinhaga das Olaias (eu sabia já que a tinha visto no arquivo)

Em que certa vez me aventurei à descoberta e onde descobri que podia chover pedrada...

Az. das Olaias, Lisboa (A.Madureira, s.d.)
Azinhaga da Olaias, Lisboa, [s.d.].
Arnaldo Madureira in Arquivo Fotográfico da C.M.L. (onde está erradamente catalogada co-
mo R. Domingos dos Reis Quita).

Escrito com Bic Laranja às 22:37
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Imagens de marca 76

  Vota Eanes, I.S.T. (N.Águas, 1976)
Mural 'Vota Eanes' do Instituto Superior Técnico, Lisboa, 1976.
Neves Águas in Arquivo Fotográfico da C.M.L...


Outras imagens de marca 76 arquivadas...
Escrito com Bic Laranja às 12:39
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Sexta-feira, 14 de Março de 2008

Imagens de marca

O feirão das laranjas deu numa salada. Parece que há rótulos tutti-frutti e uma orientação clara para o cliente.

Mural do P.P.D. Lisboa (N.Águas, 1975)
Mural do P.P.D., Calçada do Carmo, 1975.
Neves Águas, in Arquivo Fotográfico da C.M.L..

Escrito com Bic Laranja às 20:06
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Quinta-feira, 13 de Março de 2008

Dos algarismos

Porquê dígito e não dáctilo?
E ao depois, em nos referindo a numerais já os árabes inventaram os algarismos há tanto tempo...

Relógio (Outrora em thefurniture.com)
Imagem em The Furniture.

Escrito com Bic Laranja às 12:36
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Quarta-feira, 12 de Março de 2008

Getafe

Toda a gente sabe que guê antes de 'e' e de 'i' se lê como jota. Até em Espanha.


Livro de leitura da primeira classe, 1ª ed., Lisboa, Papelaria Fernandes, 1967.
Ilustrações:
Maria Keil, Luís Filipe de Abreu.
(Os sublinhados sobressublinhados ge gi com Bic encarnada do tempo da 1ª classe são de minha autoria).
Escrito com Bic Laranja às 16:50
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Terça-feira, 11 de Março de 2008

Paisagem com vacas

E.N. 4, Faias © Luísa Gonçalves 2008
Paisagem com vacas, Faias, 2008.
(c) Luísa Gonçalves

Escrito com Bic Laranja às 22:06
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Segunda-feira, 10 de Março de 2008

Revista de imprensa (na rádio)

 Não sei o quê ou quem dita a agenda das rádios.
 Andaram a antiga Emissora Nacional e o novo-chique Rádio Clube toda a manhã em reportagem desde Castela. Talvez um sapateiro com profecias tenha confundido o espírito sebastianista e messiânico destes tolos jornalistas portugueses. Acontece que o Bandarra era de Trancoso, não do P.S.O.E. ...
 A T.S.F. por seu lado resolveu olhar para outro mercado: fez um foro toda a manhã sobre o Camacho e sobre o 5º ou 6º lugar do Sportem. (Eles lá chamam-lhe fórum para parecer Latim, mas topa-se-lhes a ladainha logo [que] vertem o nome para o plural.)
 Isto na rádio.



Donna Summer - On The Radio
Escrito com Bic Laranja às 23:56
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Domingo, 9 de Março de 2008

Excursão com professores

 Tem-se falado aí em excursões e professores (o locutor Adelino Faria diz pressores e diz muito bem).
 E
u falo ali na Nacional 10...
 Tudo conjugado, a primeira excursão da escola (é aqui que entram os professores) que me recordo ter feito pela Nacional 10, no troço entre Vila Franca e Pegões, foi a Évora em 81. Havia uma cassete no gravador da malta no último banco que deu várias voltas no caminho para lá. A malta curtia esta. E não sei porquê tinha a vantagem de atrair miúdas... 

 


Cheap Trick - I Want You To Want Me
(1979)

Escrito com Bic Laranja às 23:43
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