De manhã a senhora pôs-lhe água; à tarde abriu-se em flor como se tivesse calor.
Phalaenopsis amabilis (?)
(c) 2010
Calhando não havia mais por onde escolher.
Revista Municipal, 2ª Série, nº 1, 4º Trim. 1979, p. 64.
Je Maintiendrai: 18 de Junho de 2007.
Rameau, Rondeau des Indes Galantes
Magali Léger & Laurent Naouri
Nota: não sei quantos o notaram mas o filme esteve aqui trocado desde a hora de publicação deste verbete até agora. São 10h09 da noite e o engano está desfeito.
Antigamente havia calceteiros. Endireitavam os passeios e eram 'tecnologia' suficiente para certa parvoíce e muito mais.
Cambada de gambostas!...
Praça do Areeiro, Lisboa, c. 1950.
Fotografia: Estúdio de Horácio de Novais, in Biblioteca de Arte da F.C.G..
Diz que anda a Guarda Republicana em cuidados pelo hastear da bandeira da monarquia espanhola em Valença. Mas só nos edifícios públicos, os da República. Preocupação legítima, quanto a mim, será o hastear a bandeira espanhola em casas portuguesas, as da res publica.
Estava eu nestas cogitações enquanto pagava ¼ de água de nascente natural com € 1,00; ao depois parei...
Fotografia de Augusto de Abreu Nunes no Arquivo Fotográfico da C.M.L.. Uma nota do arquivista diz:
Incluída na freguesia de Santa Maria dos Olivais a zona de Cabo Ruivo compreende a refinaria da Petrogal, Fábrica de Gás e área circundante. Aí existiu também a primeira doca de amaragem para hidroaviões em Portugal. Inscrição no original: 19630.
Não é claro se a dita doca dos hidroaviões se vê ou não nesta panorâmica, mas dá ideia que não...
Fotografia aérea da zona industrial de Cabo Ruivo, Lisboa, c. 1953.
Augusto de Abreu Nunes, in Arquivo Fotográfico da C.M.L.
Panorâmica sobre o Tejo por trás da Rua Direita de Belém.
O primeiro troço de caminho de ferro de Pedrouços a Cascais foi inaugurado em 30 de Setembro de 1889. A fotografia é mais antiga. Um década, talvez, mas há quem avente mais.
O troço de Alcântara-Mar a Pedrouços foi aberto à exploração em Dezembro de 1890, ficando o palácio de Belém com o comboio mais perto que o embarcadouro (v. História da linha de Cascais).
A questão no título não é nada; é só para entreter ecologistas ambientalistas.
Vista da linha de costa e da Torre de Belém, Belém, [ante 1889].
José Artur Leitão Bárcia, in C.M.L., Bellem Belém: Reguengo da cidade, Porto, Asa, 1990, pp. 14-15.
Botão de actualizar actualizado segundo a ortografia em vigor.
A Direcção Nacional da P.S.P. fica uns metros além do cimo da rua. Por amor de Deus!...
Rua Marques da Silva, Penha de França - (c) 2010
Do Cais das Colunas aos escritórios da Pan-Am, passando pelo Aeroporto Marítimo de Cabo Ruivo (o nome oficial). Pedaços de filme do arquivo norte-americano montados por Spielberg. O que se passava no Tejo em Abril de 1943 e que suscitou interesse aos norte-americanos ia dos grandes navios fundeados ou acostados, ao suave vogar das fragatas. E também, claro, a actividade no mar da Palha à roda da doca de Cabo Ruivo e dos hidroaviões de carreira – ou clippers, à americana – da Pan-Am, aqui apresentados em bucólicas cenas tomadas dos Olivais. O filme acaba nos escritórios da Pan-Am em Lisboa, que não sei ao certo onde eram.
O filme é mudo, tem só aquele ruído característico das máquinas de projectar, por isso vai sem som...
Porto de Lisboa, Abril de 1943
(Spielberg, Lisboa, Encruzilhada da Europa, U.S.H.M.M.)
Adenda: Jane Froman, That Old Feeling.
Foi falado aqui há dias o aeroporto de Cabo Ruivo.
Do arquivo da Time-Life temos esta imagem do desembraque dum voo da PanAm vindo de Nova Iorque. O voo, com uma tripulação de 11, durou 23 horas e trouxe 18 passageiros. Quem seriam e ao que vieram, quem sabe...? – Talvez haja notícia dele nos jornais da época. – A tripulação vemo-la conversando no pontão.
Cuido que o hidroavião seja um Boeing 314.
Doca de Cabo Ruivo, Lisboa, 1940.
Bernard Hoffman, in Life.com.
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