Depois do fado e do cante, a alienação nacional ao reconhecimento estrangeiro já vai pelo preço do chocalho.
António Ceia da Silva lembra que «para o Turismo, hoje, as questões identitárias são decisivas. O novo turista quer destinos diferenciadores e distintivos». Por isso, era importante esta classificação do chocalho («O Chocalho na Unesco», T.S.F., 30/XI/15).
Não haja dúvida. Da velha syndrome do festival da canção que nos definia no Mundo, até esta identitária classificação do chocalho, é o portugalinho metropolitano que se agiganta. Azar do destino havermos logo hoje uma vedeta no sequim de ouro das alterações climáticas sem haver conseguido sequer dar ao badalo. Pior que cabresto...
Isto, se é pelo chocalho que nos definimos, não é verdade?!...
Perícia de campinos na condução de cabrestos. Festas de N. Sr.ª da Oliveira e N. Sr.ª de Guadalupe, sede das Arcas (Samora Correia), 2012.
Cerimonial de solemne (in)vestidura dum tratante em primeiro-ministro de qualité e do bodo que se seguirá...
Molière, O Burguês Fidalgo.
O Campo Grande apresenta já uma configuração moderna no traçado viário e esquema de circulação. — Do título no archivo.
A preoccupação do progresso é como annúncio ao brande: tem fama que vem de longe. Vê-se que andaria por aqui. Ainda hoje lá continua. Não há quem venha que não ponha a sua dose sôbre o progresso antecedente. Nem que haja de deixar cahir para fazer de nôvo: daqui ao Caleidoscópio, do Caleidoscópio à piscine, é grande o campo do progresso.
Campo Grande, Lisboa, ante 1951.
Firmino Marques da Costa, in archivo photographico da C.M.L.
O vice-procurador-geral da República de Angola, general Hélder Pitta-Groz, considera que Portugal quebrou um «tabu» [aspas! — em que ficamos?] com a escolha de uma mulher negra, Francisca van Dunem, para o Governo (Mariana Oliveira, Ana Henriques, «Francisca Van Dunem, a primeira mulher negra a chegar a ministra», in Público, 26/XI/15).
O vice-procurador da Angola não notou que o primeiro-ministro a tomar posse também é preto? Não notou por ser indiano, por ser homem, ambas?... Será o comentário racista, sexista ou tolo?
E por que dá o jornalismo isto por notícia? Por maldade de evidenciar a tolice alheia ou por estupidez própria?
Nem entendem como apoucam a procuradora.
(Imagem do álbum da comissão liquidatária anterior.)
Até à sexta-feira 13 não havia telejornal sem publicidadezinha diária aos «refugiados», ilustrado com filmagens muito bem montadas de hordas de infelizes em botes de borracha transmediterrânicos, mulheres e crianças em desespero transumante e, fatalmente, algum doloroso saldo de vítimas. Um dramalhão das arábias pronto a aliviar consciências por conta solidária.
No dia 13 à noite, porém, calaram-se as trombetas dos «refugiados». Chocavam tanto, mas tanto, com o acontecido no Bataclan e arredores que melhor era calar.
Não obstante o senso imediato, no refluir do choque logo dei pela a central da propaganda começar a verter a moirama do terrorismo e a dos «refugiados» como água e azeite: nada lá de misturas... — Terrorismo e moirama, aliás, neste refluxo civilizacional teleinoculado, só a custo se misturariam, nem mesmo esgravatando linhagens franco-belgas a Tunes ou a Argel. Mas o principal de que não vi nem ouvi notícia foi o nada e o nunca mencionar de confissões a motivar o massacre: do narcojornalismo para o cidadão infantilizado da cristandade Europa jacobina basta dizer dos passaportes; livre-se alguma vez esse jornalismo catequístico de libertar do requebro o teleinduzido o cristão eurocidadão, não vá acordar-lhe alguns instintos primários de sobrevivência, coisa primitiva!...
Os bárbaros do Bataclan soaram assèpticamente, por conseguinte, como franco-belgas, formalmente e de subúrbio (e um lusodescendente, vá lá, para orgulho do jornalismo doméstico...) Gente semicivilizada, mas — entendo-o — nossa...
Enquanto tal, no telegulag euro-instituído calhou afortunadamente o destino em achar uma heroína Jasmine el Yousfi (ao contrário dos terroristas, aqui um nome destes ajuda) a juntar à cadela Diesel e ao caridoso solidário que socorreu um terrorista ferido (estranho ferido — terá ele sido alvejado por terroristas iguais?...) Pelo meio um filme lindo dum catecùmenozinho aculturado (outra mensagem subliminar) trinando um bucólico sont por nous proteger, les fleurs et les bougies...
O derrengo da cristandade Europa pela narcopropaganda é atroz. Ainda assim carece do maior fomento: hoje ouvi mais um na emissora nacional a falar-me em bom estilo como se aquilo em Paris não fosse jihad, nem terrorismo de motivação confessional nenhuma (nem já franco-belga), mas sim obra de vulgares assassinos de mente toldada por mistelas de cafeína e anfentaminas desembestados em euforia suicida.
Ora eu bebo café e não sei já se ando a preceber tudo mal ou se a euforia suicida é a demência geral.
Cruz de Cristo, Praça do Império, 2014.
Rui Gaudêncio, in Público.
Do desfecho do golpe de Estado político-partidário ecoam muito mais hoje as louvaminhices adesivas. — É da tradição nacional, da 1.ª República à república da bola, passar-se de bestial a besta e vice-versa por dobras fortuitas nas esquinas da história. — Ontem ou esta manhã, uma cavalgadura que tudo fez torto no caminho direito de S. Bento desembocou lá por afortunadas circunstâncias muito temperadas de oportunismo trampolineiro.
Na imprensa rejubilam — É um génio!
Saloio a cavalo no macho, Santos, c. 1910.
Foto: Charles Chusseau-Flaviens, in George Eastman House.
Esperava-se quê da cavacal figura?
Se bem me lembro, foi logo a seguir que soltou o passaroco dando-lhe recado: — quando passares lá no Sul não te esqueças de dar notícias. Referia-se à Coelha, decerto. Achava-se quase à latitude das Canárias...
Além da Coelha tem filhos, netos e uma reforma para gozar.
(Imagem da imprensa falsa, via Delicto de Opinião.)
A cavacal figura avalizou a ordenha. Siga a mama.
Quinta da Cardiga, Golegã, 1910.
Joshua benoliel, in archivo photographico da C.M.L.
A legenda desta no archivo da C.M.L. é simplesmente «Pessoas passeando», Paulo Guedes, 19...
Conjecturo a Estrada de Benfica. Se não, vede: contra o horizonte o Monsanto, despido; contra o Monsanto, à direita, o arvoredo da mata de Benfica; contra o arvoredo algumas casitas na estrada da Damaia (ou de A-da-Maia); no campo entre a estrada em que conjecturo estarmos e aquela percebe-se o valado duma ribeira — de Alcântara; as piteiras e o barranco à mão esquerda são da quinta do César que se entrepunha à estrada e à quinta das Pedralvas às Portas de Benfica.
Posto isto, o telhado que sobressai do chapéu do cocheiro é o da Vila Ana. A estrada serpenteia caminho da Igreja de N.ª Sr.ª do Amparo cuja torre se não vê por causa do arvoredo diante. O fotógrafo virou costas às portas de Benfica e apontou a Nascente. O Sol baixo do quadrante S denuncia uma tarde de Inverno.
É ou não é?
Estr. de Benfica, Lisboa, 19...
Paulo Guedes, in archivo photographico da C.M.L.
Deixai-me cá adivinhar. Numa reunião de campanha de Belém a Belém na toca do Rato surge o lema do «carácter». No banho-estrume (*) à força, à pureza, à firmeza ou à grandeza do carácter, mete-se um dilema.
— Com o acordo ortográfico, é sem «c»...
— Epá!... T'fona aí à Edite.
— Já lhe tulfonei ontem. É facultativo (**). Tanto dá levar como não levar o «c».
— Mas se é facultativo como é que a gente havemos de escrever?...
— Vam' lá ver. Há tanta gente irritada com o acordo que à cautela melhor é pôr lá «c». Levanta menos ondas e não arriscamos perder votos por causa disso. Enquanto que os que estão pelo acordo não deixam de votar se lá virem o «c» porque, como é facultativo, também acham que está bem.
(Cartaz do carácter catado no Aventar, onde se também cata o carácter do cartaz.)
(*) Aportuguesamento do brain storm dos amaricanos.
(**) Não de ter andando em nenhuma Faculdade.
Na senda do combate francês ao terrorismo franco-belga noticiam-se por cá coisas também importantes. A par da «resposta implacável» do cidadão Holanda da França que enviou aviões de caça a bombardear os bárbaros franco-belgas na Síria (e aqui pregunto: não haviam de ser antes aviões bombardeiros?...), o lusoportugalinho do jornalismo licenciado, (a)mestrado e doutor(in)ado avançou a notícia (uma forma ainda mais evoluída de dar notícias é avençá-las, não apenas avançá-las) de que na vertente materno-descendente da refrega contra a moirama os bárbaros, duas rusgas da ramona houve anteontem e ontem — implacáveis, creio — sobre os franco-belgas domésticos: uma na zona M de Chelas e outra num perigoso arrabalde saloio de que me esquece agora o nome.
Cada um é para o que nasce, da ramona sempre soubemos que capturou ao segundo dia artefacto guerreiro mais notório do que a fisga do primeiro dia. Nada, porém, como o(s) milhar(es) de G3 que levaram sumiço nas revolvências do P.R.E.C., não imagineis ...
Pois hoje soou outra notícia de investida no lusoburgo contra o perigo franco-belga, com upgrade digno de nota: desta vez coube, não à ramona, mas à polícia sacréta, que surgiu com o aparato duma autêntica Maria da Fonte no pasmo geral da Póvoa de Lanhoso, terra da lusomãe do franco-belga descendente do Bataclan. — Admitem-se coincidências suspeitas neste caso, aviso o leitor... — Fonte que não a Maria da dita, mas não confirmada, anunciou simplesmente que a investigação procura dar caça à raça dessa espécie de luso-herói negro apaparicado na imprensa nacional e — versão oficial — apurar as ligações da lusomãe a Portugal, não obstante já ter desalvorado das berças de Lanhoso ainda a alvorada de Abril não produzira estragos. — Não é clara, porém, a sua influência (da alvorada libertadora) no abjurar da lusodita mãe, como inferem os leitores mais atentos do empenhado pendor da imprensa livre e democrática em referir-se à apostasia (que é acto feio) sempre e só por conversão (que é livre e democrático, quando não ascé(p)tico).
Não foi entretanto confirmado que uma das linhas da investigação se destinasse a apurar a verdadeira identidade da Maria da Fonte, de que ainda hoje há dúvidas, e quais as ligações que terá tido ao califado franco-maçonbelga e à morte do Sá Carneiro.
A evangelização dos meios de comunicação acerca dos terroristas já enjoa. Os povos são em geral ignorantes, mas não são estúpidos. Portanto, a conversa de os terroristas de Paris serem lusodescendentes, franceses ou belgas passa da típica dissociação cognitiva da realidade do jacobinismo beato para a mentira descarada e perigosa através de notícias viciadas. Por que o fazem?...
No sábado a evangelização geral das gentes com a ladainha dos refugiados, coitadinhos, perdeu o pio. E quem no frenético palrar das T.V. abrisse o bico a ligar alhos de kalashnikov e bugalhos de transumância de bárbaros, era-lhe cortada a palavra. Vi-o por mais duma vez. Pudera! Os factos na ordem do dia desmentiam tão chocantemente o carpir diário dos refugiados, coitadinhos, que até cegavam! — Era toda uma laboriosa catequese de meses que ruía.
Como disse, os povos não são estúpidos. Não obstante os tele-evangelistas insistem. De mansinho, logo que o frenesim parisiense acalmou, lá tornaram ontem e hoje com a lavagem ao cérebro: uma coisa são terroristas kamikaze, repetidamente belgas, franceses e até um maternal lusodescendente (que espécie de orgulho tiram os nossos jornalistas de salivar esta porcaria de noticiário?!!); outra coisa são mouros, árabes, islamitas…
Credo! A barbárie só viaja com passaporte europeu, é esse o axioma?!... E a jihad é uma chaga social dos subúrbios franco-belgas?!... Vai ver-se, a santa Liberdade e os sagrados Direitos do Homem (*) frutificaram afinal das areias do Médio Oriente, pois!... Deus já me tinha dito!...
(*) Até nisto de serem «do Homem» já a demência monolítica jacobina verteu para «Humanos». Pobres cacholas. Não distinguem «Homem» (ou sequer «homem») de machismo.
Vitral: Sancho VII de Navarra, o forte, na batalha de Navas de Tolosa (1212). Colegiada de Santa Maria de Roncesvales.
Nas primeiras páginas d' «A Obra ao Negro» (*) de Margarida Yourcenar acho «soldados de infantaria» em tradução de lansquenets, no original. Ora lansquenets, no caso, refere-se aos soldados de infantaria alemães (mercenários) das fileiras dos exércitos de Francisco I; no texto, são metáfora dos caules de aveia dos campos onde dormia plàcidamemte a personagem.
Não está mal traduzido, sobretudo contando a figura de estilo composta da imagem duma companhia de infantaria. Porém ocorreu-me que o termo tudesco, cujo sentido português de tropa alemã se acha consagrado no nosso idioma desde o séc. XVI, documentado na historieta do Conde de Redondo, D. João Coutinho, relatada nos Ditos Portugueses Dignos de Memória; o termo tudesco designava a guarda do imperador; guarda alemã, que enfileirava com os tercios de Carlos V, pois bem...
Cogito no preciosismo e rigor das traduções em contraponto à desgraçada tradução da jornalistagem que estagia para aí traduzindo literalmente marché aux puces... Coitados, nem ideia fazem...
Sérgio Godinho, É terça-feira
(Música do Kilas, o Mau da Fita, 1980; ilustrações de Cristina Sampaio)
(*) Ed. do Público, colecção Mil Folhas. Trad. de Ramos Rosa, Luísa Jorge e Manuel Gomes.
Revisto às vinte e cinco para as quatro.
« De volta a Paris, depois do choque, os museus e espaços públicos continuam fechados, mas no conhecido mercado das pulgas grande parte dos comerciantes reabriram (sic) as portas» (Telejornal, S.I.C., 15/XI/15).
Temos um jornalismo mais versado em inglês de praia do que no idioma de Camões. E irritantemente estúpido. Abastece-se na feira da ladra global de notícias e que temos? -- O conhecido mercado das pulgas, já ouviu falar?...
Antes, noutro telejornal de burrice estrondosa, o terrorista de linhagem argelina, Ismael, além de filho da mãe, diz que era de «descendência portuguesa». (Percebia-se logo do nome que devia desaguar cá.)
(Retratos da S.I.C. e da T.V.I., 15/XI/15.)
«Ismael Omar de 29 anos, lusodescendente, é um dos atacantes do Bataclan», vejo na T.V.I 24. Entendo agora que a torre de Belém tricolor foi acto expiatório, não lusotraças ou quaisquer insectos de mãe portuguesa esvoaçando sob os holofotes. Mea culpa...
De última hora, no mesmo canal, dizem que a polícia identificou mais dois terroristas: são franceses.
Vai a civilização dos europeus a ferro e fogo e a noção do que lhe sucede é um lusodescendente e, vá lá, dois franceses.
(Imagens do nanismo lusomunicipal à cata de cavalgar a História no Público de hoje.)
No noticiário do baile armado no Bataclan e adjacências ouvi logo na sexta-feira, e repetido depois, que o presidente da França «foi retirado» do estádio. — «Foi retirado»! — A voz passiva nesta retirada soou-me como franca fraqueza do presidente da França. Não tardou porém vi-lhe na T.V. a «resposta implacável» da França à bárbara agressão; muito composto, solene e protocolarmente acobertado no trapo da União Europeia, a par da sua bandeira. Outros se seguiram, solidária e protocolarmente com suas bandeiras a par da da União, casos do italiano e do espanhol.
Esta apresentação em si não diria muito se a não cotejasse com a aparição do primeiro ministro inglês diante da bandeira do Reino Unido, condignamente (e só) com a da França a par. O cobertor azul-estrelado não entra no protocolo britânico.
(Imagens da imprensa na rede sobre o ataque aos parisienses em 13/XI/15.)
Refugiados foi ontem. Hoje somos todos franceses.
La Tour, Radiotelevisão ... 3, 14/XI/15.
Adenda: entrevista à concierge já a seguir.
Ainda hoje não ouvi notícia dos «refugiados».
Estudantes ávidos de notícias, Coimbra, 1907.
Fotografia de Adelino Furtado, in Portugal Velho.
Pela calada noite parece que se lá fechou o negócio. Os termos dos novos sócios:
«Estou seguro [de] que com todos os seus colaboradores, clientes e parceiros vamos conseguir um futuro de crescimento para a TAP e garantir que seja uma alavanca de trabalhadores, modernidade e orgulho de Portugal». (H. Pedrosa)
« [...] Investiremos para a modernizarmos com novas rotas, mercados e novos aviões [modernizar velhas rotas, mercados e velhos aviões será sempre pior, em tese...] Estou certo que todos em conjunto conseguiremos reforçar o Hub de Lisboa, conseguiremos com a ajuda dos nossos colaboradores ter o melhor serviço para os nossos clientes. A T.A.P. é a maior marca de Portugal e [é] fundamental para a economia Portuguesa pelo que contribui para a geração de riqueza nacional [preciso era não tomá-la o estrangeiro...]» (D. Neeleman)
(Do comunicado da Atlantic Gateway, 12/XI/15.)
Pelo falar, parece gente entendida. Além dos parênteses, segue o glossário para que os entendamos em essência...
Haja dinheiro!
Super Constellation, TAP, 195...
Esp. do Cte. Amado da Cunha, in colecção do Sr. Ant.º Fernandes.
(Emendado às dzez para as cinco.)
Colonialismo. Tal como fascismo é das palavras mais terroristas do século passado e quem as usa tem o poder de um exército, sem precisar de divisões.
Citação e recorte d' O Jornal, in Porta da Loja.
Adamastor (O)
Apartado 53
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