Ùltimamente só aparece gente estúpida a dizer barbaridades. Alguma dela deveras ordinária. E a imprensa, sem critério nem sentido de decoro que lhe já restem, bolça-nos tudo em cima.
Há dias, numa reportagem sobre o Teatro Nacional (*) não eram passados dois minutos da peça e já o repórter chafurdava na muita m... que as gentes do teatro diz que dizem. — Não quereis ver a gracinha? Disse-o, não uma, nem duas, nem três vezes; repetiu-o meia dúzia de vezes em 30 segundos, atirando-a aos funcionários do Teatro, aos telespectadores e, cada vez que o repetia, era com a boca cheia dela e prazer incontido.
São génios assim, chispantes de esterco telecomunicativo, que tresandam modernamente nas tubas da T.V. Dantes havia nível e moderação, isso é que digo.
José Hermano Saraiva, Contos e lendas da Pampilhosa
(A Alma e a Gente, IV-33, R.T.P., 10/IX/2006.)
(*) Repórter T.V.I., «Por detrás do pano», T.V.I., 26/II/16.
Hei-de rever uma de S. Sebastião, pôr-lhe legenda mais cuidada, como alguem suggeriu, e commentar mais a preceito. Mas agora deixo cá est' outra que mostra aquelles lados dêsde as avenidas n' um dia de nevão: 26 de Dezembro de 26. No archivo photographico da Camara acha-se invertida. Publico-a direita. Em segundos planos avistam-se sem dúvida o palacio Vill' Alva do capitalista José Maria Eugenio d' Almeida, o palacete Mendonça, a Penitenciaria e o Monsancto. O photographo — o architecto Pardal Monteiro — noto que bateu a chapa do alto d'um predio de rendimento, em rua que não procurei identificar. Não cuido seja descoberta difficil ao benevolo leitor apreciador d' estas curiosidades olisipographicas.
Nevão em Lisboa; vista sobre S. Sebastião desde as avenidas, Lisboa, 1926.
Porfirio Pardal Monteiro, in archivo photographico da C.M.L., PAM000060.
A noite é de Óscares tão brancos e a cultura é tão negra (Joana Amaral Cardoso, Público, 28/02/2016). Há uma urgência e um descontentamento que fez com que a ausência de nomeados não-brancos nos Óscares &c..
Óscares tão brancos e a cultura é tão negra...
A cultura é dominantemente negra e os Óscares tão brancos são uma afronta? Ou serão os Óscares tão brancos como a cultura que os criou que tornam tão negra (enegrecem, ensombram) a cultura que, afinal, não é a que se queria? — Que quere realmente dizer a Joana Cardosa? — Que a cultura não há-de ser a caldeirada que é, mas deve diluir-se de dada cor inconveniente para se mascarrar da polìticamente correcta? E que dizer nesse caso do adjectivo não-brancos? Será pintalguice de referenciais brancos latentes ou racismo mal disfarçado no livro de estilo para evitar dizer pretos?...
As notícias querer-se-iam factuais e claras, não obscuras, mas tal também havia de ser racismo, decerto...
Deram brado os queixumes de racismo branco (o único reconhecido e certificado) de smiths e quejandos na nomeação dos Óscares. Não sei se há racismo se não, mas se houvesse artistas pretos premiados por quota, condescendência ou caridade em vez de mérito, ficariam eles satisfeitos ou indignados à mesma?... Da indignação por ter cão e por não ter, quererão eles e as joanas car(i)dosas da jornalice pluricultural pró-colorida torná-lo lei constitucional, para emenda presente, futura e eterna da História? E o que faz Spike Lee, por ex., que nunca foi escravo ou desvalido da História, mais merecedor de indemnizações compensatórias da História do que alguém? Ser preto?
(Imagem do Press Herald de Portland.)
— Boa noite[,] está em fuga o grupo armado [bando de assaltantes] que esta tarde matou uma pessoa na sequência duma acção de carjéquingue [dum assalto].
(Jornal das 8, T.V.I., 28/II/16).
— Quase 80% dos socialistas panhóis apoiam o pato entre o P.S.O.E. e o Ciudadanos.
(Jornal das 7, S.I.C. Notícias, 28/II/16).
Addenda de Costa [nada que ver…] em 28 de Fevereiro de 2016 às 22:13:
Um exemplo, entre tantos, do triunfo da tal geração "mais bem preparada de sempre". Gente aflitivamente inculta, mas geralmente dotada de um diploma universitário - uma instrução tantas vezes indigna do grau outorgado - e que nunca leu mais do que o mínimo exigido na escola (e idealmente sob a forma de resumos e "fichas") e um livro ou outro do autor da moda (raramente recomendável). Gente que tem da língua uma ideia, tendo ideias, puramente funcional, utilitarista: desde que se perceba, está tudo bem.
Gente que passeia a sua vacuidade vaidosa, de copo de gin na mão e citando restaurantes em voga, de "lounge" em "lounge" ou locais afins. Gente que empenhadamente participa no grande desígnio embrutecedor em que aposta o poder.
Gostava de rir disto. Não consigo...
Costa
Anda a Republica Popular de Abril para cima de cinco anos sem alphabetização de adultos (Armando Loureiro, «Não há cursos de alfabetização para adultos desde 2010», in Antena 1, 26/II/16).
Sem, sem, não será bem, pois sei ainda mais gravemente da noticia que elle ha cursos dispersos, por associações voluntariosas — não curando até de mães, filhos ou netos extremosos com ensinar as lettras á familia. — Que é, não teem direito a certificação. Esta notavel realidade da cartilha (não) certificada, sem a qual as lettras ensinadas não valem como aprendidas nem valem á escripta ou ao leitor que as leia, é reflexo d’uma intelligencia cultural enorme que ultrapassa o mais fundo analphabetismo. Quem duvida?
João de Deus, Cartilha maternal ou arte de leitura, 3ª ed., Lisboa, Imp. Nacional, 1878.
Fazer leis.
Já me cá referi á natureza pamphletaria da malta esquerdóide que se amesenda em agitada maioria na assembléa legislativa nacional. Tanto assim que me não admira: chegados a 25 de Fevereiro, dia de S. Romeu, quinquagesimo sexto dia do anno, 310 dias para acabar, sae publicada a Lei n.º 1 / 2016. Procede á 25.ª alteração ao Código de Processo Penal, coisa que não iria lá bem só com uma recomendaçãozinha em forma de resolução. Uma trabalheira. Merece a deputação ás Côrtes umas férias de recôbro, não?!...
— Arménio Carlos na R.T.P. 3. Sindicalista a tempo inteiro desde praí 90, quando lhe perguntam a profissão responde electricista. Não aguento mais...
— Eh! Eh! Eh! Verdade? Ele disse que era electricista? E não deixou cartão?
(Diálogo à margem d' «O Diário Económico foi à vida», in Porta da Loja, 23/2/16. Imagem do dito electricista no sobredito diário.)
Estamos condemnados.
Por causa das alterações climáticas — inculcaram hoje os menestreis da emissora doutrinadora nacional — o nível da água do mar subiu mais no século XX do que nos últimos três mil anos e o ritmo continua a acelerar. O apocalipse pós-industrial vem num estudo de dois (tantos?!) scientistas amaricanos publicado na revista da Academia Americana das Sciencias. Vamos acabar todos com os pés de môlho e a agua pelo umbigo (os mais altinhos pelo doisbigo) até ao fim do seculo. — Bom, os que sobreviverem.
A menos que...
A menos que o Mundo siga a catechese da conferencia do clima de Paris e pratique devotadamente o sancto rito de abolir o carvão e os hidrocarbonetos na indústria. Ahi sim, ficar-nos-ha a agua só pelos joelhos, que é bastante menos perigoso.
Quere-se dizer: estamos safos.
A imagem é uma recreação verosimil da Olisipo romana, há dous mil anos, quando o Tejo (e o mar) entrava pela Baixa e dava pelo umbigo ao Rossio. Hoje, como sabemos, subiu já além do Caes do Sodré e continua a acelerar. Há-de ser por isso que construiram ali o Observaorio Europeu da Toxicodependencia, mesmo mesmo sôbre a maré alta.
(Revisto.)
Deolinda Rodrigues, Fado Corrido
(In Madragôa, Perdigão Queiroga, 1952)
Madragôa, de Perdigão Queiroga. Excerto da Pr. Pasteur à Av. João XXI, pelo Areeiro. Para espantar o desespero (José Luís — Carlos José Teixeira) e entregar uma telefonia (Trinca-Espinhas — Barroso Lopes). Boa gorjeta, 20$00, fora o que o Sr. Santana (Manuel Santos Carvalho) lhe põe na algibeira do casaco.
O cego do acordeão ainda o conheci à esmola no metropolitano, uns trinta anos depois.
Madragôa
(Perdigão Queiroga, 1952)
Inconsequente e inócua todavia, a deliberação da Aeronáutica Civil. Resta, dela e do estrelejado aplauso do ministro do Rato, saber se tornarão a ouvir-se aí galambais figuras bradando contra o ordenadão do presidente da Aeronáutica Civil.
Dakota CS-DGA (TDE) restaurado, Sintra, 2014
In Restauro do Dakota da T.A.P., Vintage Aeroclube.
Tenho estado aqui a ver o Sportem com um club bavaro. Não estou com muita attenção, mas do que me apercebo não há um jogador alemão com nome alemão. Commento isto alto com a senhora que me só diz — E não é o Sporting o mesmo?
Pois, agora é assim por todo o lado. Ou como dizia o cigano: é tudo uma raça pegada. E os nomes são mais moiros que outra cousa.
Ah! Bom, agora saiu um Brandt.
Recorte do Diário de Notícias de 25/IV/1974 no blogo do Catano.
Dez annos de enxugo e foi o fado que lhe deu. Ou como os elementos podem sempre mais que as engenharias dos homens.
José Hermano Saraiva, O Infante das Sete Partidas
(A Alma e a Gente, IV-8, R.T.P., 12/III/2006.)
Ouvi hoje de o Jardim Zoologico fazer desconto para casaes por causa do dia dos namorados. Com o pugresso do significado de «casaes» occorreu-me que todo o par de jarras deve ter tido direito a desconto, hoje, no Jardim Zoologico. Demais, algo me diz que qualquer pessoa sózinha deva tambem ter tido direito a desconto porque, se não, seria discriminação de casaes monoparentaes.
Jardim zoologico de aclimatação, Bemfica, c. 1905.
Paulo Guedes, in archivo photographico da C.M.L.
Pastel typico da J.F. S.D.B.
(Tradicional desde amanhã)
* * *
Vivemos na era do typico na hora; a tradição agenda-se já para amanhã e pode bem haver de acabar logo... hontem. Imperativos do pugresso e da sapiencia que nos elle traz:
Depois do Concurso de Pastelaria levado a cabo pela J.F.S.D.B., para a creação de um pastel typico de «São Domingos», que teve como principaes objectivos a promoção, a valorização e o desenvolvimento da nossa Freguesia e da sua economia local, em particular do sector da restauração, e cuja victoria coube ao pastel “São Domingos” confeccionado pela Pastelaria Califa, com a alfarroba como ingrediente obrigatório na receita, é chegado o momento de partilhar a receita [...] («Partilha da receita do pastel “São Domingos”», J. F. de S. Domingos de Benfica, 28/1/2016; cacographia da Juncta vertida em orthographia greco-latina por dó; sublinhado dos ingredientes da receita meu.)
A receita.
Alguem a quem commentei este caso pittoresco do typico na hora — meio escamado, eu, porquanto o typico de S. Domingos sei serem umas esquecidas queijadas que Raul Proença refere no conhecido Guia de Portugal (vol. I, Lisboa e Arredores, p. 435) reeditado pela Gulbenkian às carradas e vendido por módicos treuze euros; nem raro de achar ou complicado apprender, portanto... — Pois esse alguem desarmou-me com simplesmente dizer o que me indigna: vulgares conciliabulos entre presidentes de juncta marketeiros e confeiteiros de bairro á cata de augmentar o negocio. A gente adhere, orgulhosa dos novos pergaminhos de plastico, compra e paga.
Bem verdade. Desarmou-me. Mas não tira uma migalha á ignorancia das famosas queijadas:
Mais adiante, na estr. de Benfica [...] deixando à dir. a travessa das Águas Boas entra-se no troço denominado «Cruz da Pedra», onde, à dir. no n.º 216, se vendem as famosas queijadas da região. (Raul Proença, Guia de Portugal, vol. I, reprod. da 1.ª ed. de 1924, p. 434.)
A alfarroba.
A alfarroba é o typico typico de quem fabrica o typico sem noção de typico, atypico ou de nada.
« A antiga e amável povoação de Benfica — escreve Ramalho Ortigão —, ainda que tão decaída hoje da alta importância que teve outrora no conceito, caprichoso e inconstante, da alta sociedade da capital, é, ainda assim, no seu tanto, o recantinho suburbano de Lisboa que mais aproximada ideia nos sugere do que é para Roma o prestígio de Tivoli e de Frascati. Em nenhum outro lugar de Portugal, se exceptuarmos Sintra, se encontrarão reunidas em tão pequeno circuito tão lindas, tão históricas, tão anedóticas, tão saudosas quintas como as que encerra Benfica. Em torno da igreja onde jazem os restos de João das Regras, da bela capela dos Castros, onde repousa a ossada do glorioso governador da Índia biografado por Jacinto Freire, em volta do que ainda resta do convento e da cerca de S. Domingos, imperecíveis na literatura portuguesa pelas imcomparáveis páginas que nas suas crónicas lhes consagrou Frei Luís de Sousa, avizinham-se, quase pegadas umas às outras, num doce rumor de água, chapinhante nas fontes ou corredia e borbulhante na terra pingue dos jardins, dos pomares e das hortas, numa perene verdura de vegetações rurais e vegetações de luxo, num vago e errante perfume bucólico de flores e de frutas, a quinta do marquês de Fronteira, a do conde Farrobo, a dos marqueses de Abrantes, depois da infanta D.ª Isabel Maria, a que foi de Lodi, a do Beau Séjour, do extinto barão da Glória e muitas outras. Já na Crónica de São Domingos o que no século se chamou D. Manuel de Sousa Coutinho escrevia: «Duma e outra parte (do convento), correm quintas que cerram outeiros e vales em roda, algumas de bom edifício, outras mais ao natural; todas ricas de bosques e pomares e cercadas de suas vinhas, com que a mor parte do ano mantém o vale uma frescura e uma verdura perpétua.» (Id. p. 436.)
Bosques, jardins, hortas, pomares, vinhas, verdura e — salvo o conde de Farrobo cuja quinta era das laranjeiras — ninguem se lembrou de nomear farrobeiras?!... Eis o typico pastel «São Domingos».
As queijadas.
As queijadas são o typico cuja memoria esqueceu porque nem o conhecido Guia parece ser lido na freguesia. Paciência!...
Ainda assim não vou sem dizer: as queijadas vendiam-se logo a deante da Tv. das Aguas Boas, ao n.º 216 da estr. de Benfica, não é verdade? — Pois bem, a juncta de São Domingos, mesmo não lendo, escreve. E, confesso, nem sempre se sae mal. Na monographia São Domingos. História, Arte e Património, cuja orhtographia não vem mutilada com o neo-brasileiro do govêrno — pode ler-se, portanto —, á p. 45 refere sobre o convento de Sancto Antonio da Convalescença:
Noutros compartimentos dos dois pisos [do dicto convento] situavam-se a Casa "De Profundis", cela do irmão guardião, rouparia, adega, casa dos moços...
Aos menos informados esclareço que rouparia é regionalismo para queijaria (cf. Grande Dicionário da Língua Portuguesa, VI, Público/QuidNovi, 2002). E sendo que ainda no tempo de Raul Proença (1924) haviamos as famosas queijadas da região á venda no 216 da estr. de Benfica — a dois passos do antigo convento da Convalescença que tinha a tal rouparia —, cada um associe as idéas e pense livremente como entender. Ao perzidente da juncta do pastel de alfarroba é que peço, por caridade não pense nada.
Antigo convento e igreja de Sancto Antonio da Convalescença, Cruz da Pedra (S. Domingos de Benfica), 194...
Eduardo Portugal, in archivo photographico da C.M.L.
Vão mesmo pôr o nome dum servidor do Estado Novo no aeroporto da Portela. Mas omitem-no na folha de serviços do grande demitidor.
O Governo decidiu, a dois dias da passagem de mais um ano sobre o assassinato de Humberto Delgado, atribuir a designação de Aeroporto Humberto Delgado ao Aeroporto de Lisboa, afirmou o ministro [...]
« Humberto Delgado foi uma figura maior da oposição ao regime da ditadura, em particular em 1958, aquando da sua candidatura presidencial. Uniu e liderou a oposição nessa fase. Foi depois fraudulentamente derrotado nessas eleições. Posteriormente exilou-se e veio a ser assassinado pela P.I.D.E., alguns anos depois», lembrou Pedro Marques. («Aeroporto de Lisboa passará a Aeroporto Humberto Delgado em Maio», in Rádio Renascença, 11/II/16. Sublinhados meus.)
Embirrar com Salazar por capricho e quinar desastradamente para nada cobra honras de mártir e cauciona tudo. Mas é preciso transmiti-lo à populaça assèpticamente.
(Retrato in «Um fascista esquecido», Área Nacional, 6/III/06.)
Ando á cata da Travessa da Cruz da Pedra a S. Domingos de Benfica. Raul Proença refere-se-lhe no Guia de Portugal da Biblioteca Nacional (vol. 1, p. 435) a par da Travessa das Águas Boas quando menciona as queijadas de S. Domingos. O index da carta 7M do Levantamento da Planta de Lisboa (1904-11) refere uma Azinhaga da Cruz da Pedra, mas não na acho ao depois assignalada na planta.
Veja o benevolo leitor:
Nesta busca em que ando dei agora com uma photographia do trôço da Rua de S. Domingos de Benfica que parte da Estrada de Benfica até á Azinhaga do Piçarra (hoje Rua das Furnas) que me corroborou a idéa que me já dera de ler a carta 7M: este trôço tinha todo um arzinho de velha azinhaga. Não me admirava se o toponimo popular e antigo ali houvesse sido da Cruz da Pedra; uma azinhaga que deu em travessa, que deu no fim em Rua de S. Domingos por edital da Camara. — O caso é que não acho outra hypothese. — Será que foi?
Rua de S. Domingos de Benfica, Cruz da Pedra, 1953.
Fernando Menendez Pozal, in archivo photographico da C.M.L.
Adamastor (O)
Apartado 53
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Carmo e a Trindade (O)
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Fadocravo
Firefox contra o Acordo Ortográfico
Fugas do meu tinteiro
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Kruzes Kanhoto
Lisboa
Lisboa Actual
Lisboa de Antigamente (pub)
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Meu Bazar de Ideias
Paixão por Lisboa
Pena e Espada(pub)
Perspectivas(pub)
Planeta dos Macacos (O)
Pombalinho
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Santa Nostalgia
Terra das Vacas (Na)
Tradicionalista (O)
Ultramar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.