Uma Carla Russo dizia esta manhã na emissora 2 que era «claustrofóbica às multidões». Dizia-o por ir actuar na festa do Àvante, uma grande festa, se bem que com uma «índole subreptìciamente política». Esta Carla Russo deve ser artista de nomeada; a falar assim e logo no posto radiofónico da música erudita...
Subreptìciamente política, não foi que disse?...
Fotocomposição do twiter chilrear da emissora 2 com pin/crachat broche do P.C.P.
Tome-se esta introdução:
O Caracol da Penha
[Actual Rua Marques da Silva]
Em primeiro plano vê-se a Rua de Arroios, e paralela a esta, o troço da Av. Almirante Reis, compreendido entre a as ruas Marques da Silva (antigo Caracol da Penha) e a futura Rua Pascoal de Melo, que será rasgada, por volta de 1910, nos terrenos que se vêem do lado esq. da foto; no cimo, a Igreja e antigo Convento de Nossa Senhora da Penha de França.Lisboa de Antigamente [aliás Fraga-hífen-Aurélio], O Caracol da Penha, 23/3/16.
Refere-se o seu curioso autor a esta imagem (a legenda nela é minha):
Vista s/ o Jardim Constantino, R. Passos Manuel, Av. D.ª Amélia e Penha de França, Lisboa, c. 1903.
Photographo n/ ident., in archivo photographico da C.M.L.
Consegue o benévolo leitor entender o título «Caracol da Penha»? Consegue identificar o dito Caracol da Penha na imagem?
Consegue, pois! — É uma serventia que se mal percebe na banda direita da imagem entre dois prédios lá para 4.º plano e de que depois vemos o ziguezagueante troço final encosta acima, caminho da Penha.
«Caracol da Penha» parece-lhe um título pertinente para a imagem?...
E a legenda: em primeiro plano vê-se a Rua de Arroios?!...
É preciso observar, perceber e saber descrever (uma trabalheira): em primeiro plano vê-se o arvoredo do Jardim Constantino encobrindo o troço superior da Rua de Passos Manoel (c. dos actuais n.ºs 112-124); a Rua de Arroios não se vê, adivinha-se, ao fundo do vale donde se vêem sobressair os telhados do casario à esquerda (3.º plano) e depois à direita, ante aquele prédio com dois frontões em águas furtadas.
Não adianta corrigir mais palermices. O benévolo leitor saberá por si muito bem achar na Toponímia de Lisboa a data dos editais que dão a abertura das Ruas de Passos Manuel e de Pascoal de Melo. Certo é que a Rua Pascoal de Melo (em terraplenagem, à esquerda) não era futura em 1910 nem será rasgada por volta disso; o rasgo (ou nem tanto) seria achar a data da construção do viaduto para datar a chapa; o projecto é de 1900-01, permutas de terrenos para a sua construção ocorriam ainda por 1903...
O Caracol aqui não é, pois, da Penha. É da pinha. Um enfeite de cacholas inteligentes sobretudo quando o cérebro não colabora.
Um quarto para as seis da tarde; ligo a TV; para ver o autocarro da selecção: — Já está a dar, olha! O autocarro da selecção já está a dar, pá!
Vão à final do campeonato. Bem dizia um que eu li: — Não jogam nada. Ainda vão à final. — A R.T.P. deu a casa da mãe do guarda-redes e a Musgueira...
— Ponham o autocarro!
(Algarve, 6/7/2016.)
Das 9 ou 10 árvores cortadas nas obras na Av. de Fontes Pereira de Mello concluo que ao presidente enxertado e excelentíssima vereação não é o amor à natureza que os move. É o Feng Xui: árvores adultas nos passeios da avenida não calhavam bem; árvores novas no meio do asfalto é que sim. Para a harmonia municipal ser completa só falta agora plantar o óbvio e natural 'r' a dois terços do Medina.
Av. de Fontes Pereira de Mello, Lisboa, c. 1910
Joshua Benoliel, in archivo photographico da C.M.L.
Dois dias que ligo o telejornal, duas vezes o alinhamento dá o presidente entertainer só depois do primeiro ministro do Rato. E este por sua vez só após o campeonato dos matraquilhos. Eis o protocolo do mundo!
Este anno pintou-se muita casa no pinhal (ex-pinhal). Mas não pintaram (ou se pintaram deixaram-nas) aquelas casas ali com aquela fiada de ninhos de andorinhas. — Em dizendo isto, observa-me a senhora que sou mui observador. — O bom destes dias é o tempo na contemplação de pequenos nadas como este. Melhor que contemplar essas vidas que se expõem em casas de ante ou no caixote que lixou o mundo. Precedência às andorinhas, eis o protocolo das férias!
«Contos» e vozes populares (ref.ª à ed. do Círculo, Alfragide, 1991).
[A pilha de obras (semi)completas de Fialho é duma leiloeira...]
Há quatro dias nesta vilegiatura e parece — a sensação que dá — é de alheados do mundo. Confesso que no domingo tentei pôr uma photographia do entardecer no blogo, tal o encantamento neste doce desterro. Não no consegui e ainda bem. Se é para desligar, não é para ligar. Desligados assim seremos, pese a tentação destes aparelhos agora que nos querem enredar socialmente a cada instante.
Sinto-o quieto; calhando anda passivo por isso a tentação que me deu de ligar ao mundo; ou calhando anda só latente e fazendo-se notar subtil no frustrar da tentação... Em sendo activo haveria de notar-se inequìvocamente toldando vivamente os sentidos com encantamentos de meros nadas: o arrulhar das rolas, o aroma do pinhal no vento rumorejante, o marulhar das ondas, as cigarras na canícula, o cheiro estival da casa, os grilos à noite, o céu polvilhado de estrelas e o sossêgo calmante de trás disto tudo.
Ex-pinhal do concelho, Albufeira — © 2012
(Algarve, 5/7/2016.)
LII Grande Corrida TV, R.T.P., 25/VIII/16.
Em Novembro do anno passado conjecturei cá esta imagem nas Portas de Benfica e expliquei:
A legenda desta no archivo da C.M.L. é simplesmente «Pessoas passeando», Paulo Guedes, 19...
Conjecturo a Estrada de Benfica. Se não, vede: contra o horizonte o Monsanto, despido; contra o Monsanto, à direita, o arvoredo da mata de Benfica; contra o arvoredo algumas casitas na estrada da Damaia (ou de A-da-Maia); no campo entre a estrada em que conjecturo estarmos e aquela percebe-se o valado duma ribeira — de Alcântara; as piteiras e o barranco à mão esquerda são da quinta do César que se entrepunha à estrada e à quinta das Pedralvas às Portas de Benfica.
Posto isto, o telhado que sobressai do chapéu do cocheiro é o da Vila Ana. A estrada serpenteia caminho da Igreja de N.ª Sr.ª do Amparo cuja torre se não vê por causa do arvoredo diante. O fotógrafo virou costas às portas de Benfica e apontou a Nascente. O Sol baixo do quadrante S denuncia uma tarde de Inverno
É ou não é?
Estr. de Benfica, Lisboa, 19...
Paulo Guedes, in archivo photographico da C.M.L.
* * *
Não vinha isto agora por nada senão por que um cavalheiro sem pejo de replicar imagens e legendas e até reflexões cá do blogo Bic Laranja sem no nunca referir em nada do que publica, um cavalheiro chamado Fraga-hífen-Aurélio (fraga é penedo e o hífen são peneiras) conseguiu com dedução autobrilhante a partir do seu próprio neurónio (o que é extraordinário) ligar a imagem de cima (sem legenda no archivo photographico municipal) a uma outra de Paulo Guedes (em baixo) legendada ali como Estr. das Laranjeiras.
Como o fez?
Elementar: o grupo de damas enchapeladas mai-los meninos que se vêem passeando algures na primeira imagem é justamente o mesmo que se vê na segunda; e se a segunda é na Estr. das Laranjeiras, onde seria, pois, a primeira?...
Quinta de S. Miguel, Falagueira, 19...
Paulo Guedes, in archivo photographico da C.M.L.
Pois bem, o Sherlock hífen-Aurélio (aurélio, no caso, não de ouro, mas de orina), com premissa duma legenda dada e arregaçada, exibe óbvios dotes de dedução, mas falece-lhe desastradamente dom de observação que vá além da indumentária de quem passa e, assim como no arquivo se acham corriqueiras imagens de Benfica grosseiramente às avessas, assim se acharão legendas enganadas (ainda ontem na Paixão por Lisboa havia um caso).
Já dizia o velho cronista que em coisa de grande antiguidade certeza não pode haver; por conseguinte impõe-se análise mais fina e algum estudo, a ver no que dá: a fisionomia do casarão e a longa recta plana daquele estradão não se quadram com a Estr. das Laranjeiras (v. mapa). — Que sobra? — A pista das Portas de Benfica. Ficariam a estrada e aquele casarão aquém ou além delas?
A resposta está contida na legenda.
————
Nota: sendo uma conjectura mais do que verosímil, ocorre-me que o lugar é na Estrada Real, palmilhada numerosas vezes por Eça e Ramalho, fossem a Sintra, fossem ao coelho à Porcalhota, fossem até cumprimentar o dono desta quinta, Luís do Rego da Fonseca Magalhães; Eça viu de certeza esta païsagem; quem sabe não reconheceria o próprio filho do afamado tribuno parlamentar Rodrigo da Fonseca ali na imagem diante do portão de sua quinta de S. Miguel da Falagueira. — Outras conjecturas!...
Rui Veloso - Sei de uma Camponesa
Ouve-se dizer aí do oportunismo de Paulo Portas no congresso do M.P.L.A.
E rabos de palha?...
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(Catherine Deneuve via Guglo.)
Dos dois do Iraque que corre notícia de pregarem um enxerto de porrada num moço da Ponte de Sor ouvi nos seminoticiários: 1) da imunidade diplomática e o caso; 2) do Santos Silva sobre os negócios estrangeiros e o caso; 3) de juristas sobre a diplomacia e o caso; 4) da família da vítima, vitima da poderosa imunidade diplomática dos poderosos no caso e; 5) um gentio de brincos e tatuagens dizendo, instado por um pé de microfone, que só quando viu os ténis e o relógio (os adornos que marcam o prestígio na tribo?) é que reconheceu o Rubem (o moço agredido) diante de si, todo partidinho, ele que com o Rubem «andamos todos os dias, ele vai a minha casa eu vou a casa dele, somos como irmãos»...
Em tudo quanto ouvi nas seminotícias, não ouvi notícia do motivo de o Rubem ter apanhado daquela maneira. Quase me convenço que foi por nada. Mais agora que o dos afectos telefonou para Santa Maria a inteirar-se do inocente moço.
Imagem via Guglo.
Basta ver as primeiras págs. dos principais jornais para se perceber como o 4.° poder actua! (Skeptikos, in Dragoscópio, 20/8/16.)
Diário de Notícias* dixit.
* Matutino brasileiro que se publica diàriamente em Lisboa.
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(Devo o postal de caricata legenda ao sr. M.V., a quem agradeço.)
Já tinha dado fé duns One Diretion por cá. Hoje a Radiotelevisão Portuguesa brasileira anunciou Amor Eletro nas Festas do Mar de Cascais.
(Anúncio de Festas do Mar de 2016, in R.T.P. Memória, 15/8/16.)
E seendo oras de noa pouco mais ou menos se começou a batalha mortall: e logo no começo erã as pedras muytas que lançauã os homẽs de pee de hũa parte aa outra. E da parte da uenguarda [vanguarda] dos castellaãos forom logo lançados certos troõs o que aos portugueses fez huũ pouco despanto pollos não auerem em husso [uso]. E porque na auenguarda em que o Condeestabre era, hũa pedra dos troõs que asy lançauam matou dous boõs escudeiros que diziam que eram jrmaãos. E entom se começarõ de ferir das lanças muy rrijgamẽte [rijamente]. E o Cõdeestabre jndo ante a sua bãdeyra: forom em elle postas [foi alvejado de] muytas lãças: e em breue forõ todas as lanças de hũa auenguarda e da outra quebrãtadas: e [o] vallado dellas feyto [cheio]. E entõ vierom as fachas [machadinhas? de combate]: e logo elrey com a rreguarda [retaguarda] cõ grade aguça [sagacidade] se ajũtou aa uẽguarda feryndo de facha tantos e taes golpes que eram asperos de atender aaquelles que os soffriam: como vallẽte rey: ajudando seus naturaes: e sua real coroa defendendo. E o Condeestabre nõ lhe cansaua dizendo:
— « A [Ah] portugueses! pellejar, filhos e senhores, por vosso rey e por vossa terra! »
E forõ logo hy [aí] mortos huũa gram cama [camada] de castellaõs; e asy bastos como som os feixes no rrestolho do boõ trigo, e bem basto: especialmente morrerõ logo todos a mayor parte chamor[r]os [*] que entõ chamauã aos maáos portugueses que cõ elrey de Castella vijnham.
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[*] O Priberam diz que chamôrro é nome injurioso que outrora os castelãos davam aos portugueses. Da Crónica se depreende que é nome ancestral que os portugueses dão aos seus próprios traidores e que sobrevivia justamente com esse sentido ao tempo da Guerra Civil de D. Pedro e D. Miguel.
Dois dias — sabbado e domingo — meios fora do tempo. Nem dando por que dias da semana fossem. Mas sigunda-feira (hoje) não veio que não desse nota do seu astral segunda-feiral: moleza e, pior, dia encoberto, algo fresco. Vamos à praia de tarde...
Praia da Falésia, Algarve — © 2013
Fialho refere a Perna de Pau de relance no conto da Ruiva (Contos, Círculo de Leitores, 1991, p. 39)...
« O João lembrou que fossem comer alguma cousa. E mais aberto com as mulheres contava os seus apetites e as suas valentias; duma vez tinha tosado um gajo, na Perna de Pau [...] »
Fialho capta bem o jeito popular da linguagem. Algum vocabulário e modos de dizer:
O diálogo nas pp. 24-25 é castiço.
Outras ref.ªs alfacinhas: ao Quelhas (Soc. Esperança e Harmonia, nome de cariz maçónico); a taberna do Pescada, aos Prazeres; o Manuel do Altinho, também por ali...
Não sei se eram reais como a Perna de Pau.
Alevantou-se vento. Já cá fazia falta!...
O Albatroz dos Mares [Condor da Vila Moura] passa de velas cheias. Uma beleza!
Praia da Falésia, Algarve — © 2016
A preia-mar galga o areal por inteiro; pior que no ano 7; sobra uma fita de terra vermelha que escorreu da falésia, tinta de fuligem negra das marés. O caso é que com a maré cheia a praia desaparece por inteiro.
E praia de lixo: há pedaço passou um pacote de Smarties a esvoaçar. Com humanos acaba sempre tudo numa...
Agora que vai na vazante recomeçam os romeiros da vida saüdável para lá e para cá. — O credo da vida saüdável pela via da estrumeira...
Praia da Falésia, Algarve — © 2016
(Algarve, 4/7/16)
«... Porque as pessoas precisam de ajuda [se precisam!], mas os animais também se encontram na ilha... (Sara de Sousa de Oliveira, S.I.C., 10/8/16).»
O «espirituoso», á moderna, abrange os variados officios que, antes da nacionalisação d'aquelle extrangeirismo, pertenciam parcialmente aos seguintes personagens, uns de caza, outros importados: Chocarreiro — tregeiteador — arlequim — palhaço — proxinella — polichinello — maninêllo — truão —jogral — goliardo — histrião — farcista — farçola — végete — bobo — pierrot — momo — bufão — folião, etc.
Esta riqueza de synonimia denota que o bobo medieval bracejou na peninsula iberica vergonteas e enxertias em tanta copia que foi preciso dar nome ás especies. Ora, o «espirituoso» tem de todas.Camillo Castello Branco, «Gracejos que matam», Novellas do Minho, v. I, 2.ª ed., Lisboa, Parceria A.M. Pereira, 1903, p. 9.
* * *
À bolina dos jogos do Rio o cata-vento de Belém apanhou brisa de feição e já prometeu o dia de Portugal de 2018 em São Paulo de Piratininga. Tenho impressão que nem quando a côrte do príncipe regente D. João cavou para o Rio de Janeiro, nem logo a seguir quando o seu filho D. Pedro lhe deu a birra nas margens do Ipiranga, em nenhum desses infaustos sucessos se viu Portugal tão perdido e alienado como agora. — O caso, vendo bem, é que se o Portugal do Minho a Timor era tão feio que até dava raiva, o Portugalinho lindo da raia de Castela também não deve ser coisa que valha. Pois se nem para palco dum espirituoso serve!...
O espirituoso, Lisboa, 1989.
Imagem no i.
O mormaço sente-se como à tarde. Rumamos à praia. O tio Júlio passa por nós de carro sem nos ver...
Maré baixa: um bípede do Paleolítico com pinturas de guerra nos lombos «instrói» a cria do seu clã no urro do matraquilho melhor do mundo da Pré-História. Repete-o meia dúzia de vezes. Cria diplomada.
Ontem havia dois homens das cavernas numa sacada alardeando culturismo, levantando halteres. Das tatuagens a cultura que lhes vejo é de antropófagos. A senhora, menos elaborada, comentou apenas: — Parece um bairro social.
Está ali. Só falta o homem que devorava livros.
Homem que devorava livros lendo o jornal, Algarve — © 2014
As adjacências apinham-se de humanos; temos 1 m de espaço «vital» em redor. É tempo de carregar a mobília e tocar as bestas. Tornamos ao depois...
Praia da Falésia, Algarve — © 2015
Esta tarde melhor não podia estar: calor; água quente (quente, não morna) à superfície e fria no fundo; maré a descer. Quando a corrente vem do lado das Colunas a água fica assim; é o que o tio Júlio diz «vir encanada do lado de Marrocos».
Praia da Falésia, Algarve — © 2016
... Já é personagem do ano passado; não me lembrava se não tornasse a ver: é uma moça que se vê sòzinha e que se deita à beira de água de braços abertos para vencer a fornalha. Engraçada moça.
Praia da Falésia, Algarve — © 2015
Este ano a máquina ficou em Lisboa. Vai valendo o telephone, mas cuido que no fim valha de pouco.
Praia da Falésia, Algarve — © 2016
(Algarve, 3/7/16)
Compre três limões no Algarve (qualquer loja serve), lave-os e corte-os ao meio. Esprema-os num espremedor manual ou eléctrico e deite num jarro; bote duas colheres de sopa de açúcar branco ou amarelo conforme o que haja na despensa; deite meio litro de água duma garrafa de ½ l que esteja no frigorífico e junte mais meio litro de água do garrafão, da torneira ou doutra garrafa de ½ l que haja no frigorífico. Ponha 5 pedras de gêlo do congelador. Mexa. Beba a gôsto.
N.º 4 764 — © 2012
————
(*) Bom para acompanhar bifes de peru c/ batatas em pacote e salada de alface com tomate e cebola. Ou sardinhas em lata.
(Resposta ao tretas cozinheiro que deu na R.T.P. há dias com a receita dum consomê e que começou por dizer: — «Consomê é simplesmente um caldo.»)
(Algarve, 8/7/2016)
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