Li-o em dois períodos. Até c. 1960/61 logo após ser publicado; o restante agora em Setembro/Outubro de 16. Já me não lembro bem do que li para trás, mas tenho ideia que era uma biografia razoável, bem pesquisada, que não se perdia nos «clichés» estafados acerca do biografado, que já enjoam, sinceramente.
Pois bem, o capítulo XI entra por eles, pelos lugares-comuns sobre Salazar, como cão em vinha vindimada; o discurso — a escolha do léxico, a adjectivação — é sub-reptício de modo a inculcar no leitor incauto má impressão do biografado: frieza, má índole, conivência e culpa de crimes, até. Fiquei estupefacto. Que terá dado ao autor, não imagino.
A linguagem entranha-se, por mimetismo. Em muitas (in)consciências torna-se reflexo condicionado. Todo o linguajar hoje espelha isso.
O Meneses é fruto do meio. Vicejou com alguma promoção me(r)diática porque veio rotulado de novidade heterodoxa. E porque estamos muito órfãos da verdade sobre Salazar...
Imagino só quanta desta prosa subliminar não anda lá para trás, no resto do livro, apesar da boa impressão com que fiquei ao princípio. E concluo que é este Ribeiro de Meneses só mais um desses que não parecem, mas pouco fogem aos lugares-comuns da arenga antifascista. No fim pouco adianta. É só mais um catecismo que reza pelas mesmas palavras a ladainha do possível. Jaime Nogueira Pinto fez o mesmo. Parecem rebeldes quando não passam de idiotas úteis.
Uma biografia de fôlego, escrita por um historiador, não devia referir Salazar como «primeiro-ministro»: é anacrónico e nada rigoroso. Pode decorrer da redacção original em inglês e do descaso da tradutora (Teresa Casal). Pior são certas tiradas em estilo telejornaleiro, mas também disso já não leva o idioma português emenda.
(Filipe Ribeiro de Meneses, Salazar, 1ª ed., Dom Quixote, [Alfragide], 2010.)
Este caso de partir a mãe um dia a seguir à filha lembrou-me do Peyroteo, de quando era eu pequeno.
Quando faleceu a mãe do Lampan, do Tintim e do Peyroteo, o Peyroteo não se conformou. No funeral ouviram-no, ao Peyroteo, dizer — «A minha mãe está a chamar-me. Ela está a chamar-me.» — Isto ouvi eu a minha mãe contar também de ouvir contar, depois, porque não éramos chegados nem fomos ao funeral. Mas lembra-me da história...
Lembra-me agora do Peyroteo que se dava bem connosco, meúdos [miúdos] lá da rua. Era hábil a jogar o pião: impressionou-nos ao Zèzinho da D.ª Joana e a mim, uma vez que nos quis mostrar como se jogava o pião e o vimos lançá-lo ao ar sôbre a cabeça e apanhá-lo também no ar, com a palma da mão e o pião sempre a girar. Com o Peyroteo, pião lançado não ia chão. Quis aprender eu a habilidade e ainda tentei; algumas vezes consegui, mas com pouco jeito receava apanhar com o pião na mona. O Zèzinho nem nunca tentou.
Pois quando o Peyroteo lhe morreu a mãe e se pôs naquilo de o ela estar a chamar, passados um dia ou dois ia ele na motorizada, teve um acidente e morreu. Lembrei-me disto e ocorreu-me se não foi aquilo agora a filha a chamar a mãe... Que se há-de pensar?...
Enfim!... Não é isto grande história, mas ajuda, quanto [quando] mais não seja, a calcar ali o S. Barreirinhas mais para o fundo.
Jogo do pião, Lisboa, [s.d.]
Ferreira da Cunha, in archivo photographico da C.M.L.
(Revisto em 29 às10h20.)
A exclusão do forte de Peniche do lote de santuários, mosteiros &c. que o governo resolveu aforar a estalajadeiros mostra, paradoxalmente, um Estado confessional.
Santo de pau carunchoso da religião oficial, in Avante.
Na senda do embrutecimento do povão que prefere solenes canais de notícias ao entretém do Goucha, a S.I.C., sociedade industrial de concentrados, teima em firmar na geografia berlinense umas certas portas de «Bràdemburgo». — Eles, não falam, eles bradem burgo!...
Isto sem desprimor de relincharem «sekestros»(*) de aviões e seu desvio para ilhas «mediterrâneas» (**).
João Sebastião Bach, Concertos de Brandeburgo, n.º 1 – Allegro (BWV 1046).
Carlos Richter; Orquestra de Bach de Munique, [s.d.].
(*) Na verdade zurram, como cavalgaduras menos de «ekestres» que são. Diz-se se-qùés-tro.
(**) Por definição nenhuma ilha pode ser mediterrânea (no meio da terra), porquanto ilha é terra no meio do mar; ainda que esteja num mar mediterrâneo (mar interior, no meio da terra, mediterraneus portanto); por conseguinte o mar onde se acha a ilha de Malta é mediterrâneo (o Mediterrâneo pròpriamente dito); a ilha de Malta é mediterrânica.
(Este verbete verbera o Jornal de Síntese, S.I.C.-N., às 0h00 da véspera de Natal do ano de 16.)
Adoração do Menino* Gerritt Van Honthorst, c. 1620 — Óleo sobre tela, 131 x 96 cm |
Aos benévolos leitores que
SANTO E FELIZ NATAL
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O mitificado Siza arquitecto levou um chumbo na encomenda que engendrou para encostar à Alambra de Granada. Já se queixou que o coice pregado à sua genial criação foi político. Político, racista, de desfavor, por inveja... Uma delas ou todas à uma. Podia lá não ser! Se na arquitectura o verdadeiro mito vivo é o próprio Siza arquitecto...
Átrio de Alambra, 2011. Álvaro Siza e João Domingo Santos, in G.O.P.
Havia qualquer coisa que havia de dizer, já não sei...
...
Repito-me sempre ao dizer da deriva nesta quadra!... — Do óbvio motivo; não da distracção geral, inconsciente, em comprinhas.
As ruas enfeitam-se, é bonito. Alumiam-se de mil luzes com todos os motivos. Salvo o Natal. — Não é uma festa?... De caça-cobres...
Depois os motivos já não só pagãos — árvores e pais natais; são outros ainda menos do que ridículos; são laicos, fazendo de todos burros, sem presépio... Um plano oculto na agenda da descerebração geral da cristandade?...
Em Lisboa, na Rua Augusta, li, há cavalinhos. Na Alameda vai uma feira de carrousseis, barracas de farturas, pão com chouriço... Lembra mais aqueloutra do Godinho, de trapos e cacos e contradições... Mas essa era à terça-feira. Salvo se fosse Natal, em que estaria fechada.
Jinglebé!
O professor Artur Anselmo Soares deu uma entrevista ao Nuno Pacheco («Para nós o normal é o respeito pelas ortografias nacionais», Público, 12/XII/16) em que anuncia para Janeiro, por conta da Academia das Sciencias, uns «Subsídios para Aperfeiçoamento do Acordo Ortográfico».
Antes de mais, subsídios para o «Acordo Ortográfico» são tão precisos como o próprio «Acordo». O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita, diz o adágio. De modo que aperfeiçoar uma aberração daquelas tem o mesmo nexo de se pegar num troço de matéria fecal sólida pelo lado mais limpo. Erradicar a bosta é a única solução.
O prof. Artur Anselmo parece-me bem intencionado mas meio perdido (ou talvez não...) Em tempos ouvi-lhe o desespero ante os deputedos duma comichão para lamentar que se entreteve uns meses a fazer ponto-cruz sobre o esterco cagalhográfico metido a ferros no Diário do governo por um ministro da República lacaio de Sócrates; contou gravemente o prof. Anselmo, então, que o ministro da área cultural no [XVII.º] governo ameaçou inclusive o presidente da Academia das Sciências [prof. Adriano Moreira] de extinguir a Academia — sim, sim, de extinguir a Academia! — pelo facto de ela não estar ao lado do governo nessa matéria.
Foi uma notícia que nenhum jornal quis dar...
Naquele auto-intitulado «grupo de trabalho» da Assembleia também não fizeram caso. Não estavam lá para isso.
Custa que a Academia haja chegado a isto. Qualquer ignorante atrevido ou estrangeiro que balbucie lusofonês em crioulo tem autoridade na língua portuguesa.
A Academia das Sciencias de Lisboa não.
O que se nota da Academia nota-se no seu presidente.
O seu tom desesperado então era a impotência ante a desgraça a falar. O seu tom melífluo agora é como uma rolha numa torrente de lama.
Na entrevista ao «Público» tanto diz o certo como o desdiz. Sempre a bem do outro. É desesperante.
Diz que «os angolanos têm todo o direito de escrever kwanza com k e com w». — E até de escrever cuanza em cubano, digo eu. — Os portugueses e a sua Academia das Sciencias parecem porém não ter direitos, porque, afirma, «para as situações dúbias só com uma reunião interacadémica — porque não há outra maneira de fazer as coisas.»
Interacadémica é mais conversa com os imortais da A.B.L.?!...— Para lhes dizer que os angolanos têm todo o direito de escrever cuanza com k e com w?!...
Diz ainda que «há crianças que desde o primeiro ano seguem as normas do acordo». Omite um pormaior: há muitas mais «crianças» que desde a primeira classe seguem as normas do acordo de 1945.
A Academia acha que não pode nada e teme querer poder o que seja. Arrenega-se. Pois para que serve? Sciente disto se mostra o prof. Artur Anselmo, cheio de pruridos, a lidar com luvas de pelica a bosta «ortográfica» que empesta Portugal e ilhas.
Pois bem, anuncia: «o que vai ser apresentado é uma proposta no sentido de seguirmos a ordem alfabética de 1945, mas assinalando em bold (antigamente dizia-se negrito, ou normando) aquilo que foi alterado. Portanto, teremos concepção com o p em bold. [Pois! Em bold...] A pessoa quer saber como escreve hoje e vai lá.»
Vai lá, vai...
Cheira-me que estes subsídios são a vil Academia das Sciencias a estribar-se no mercado com uma no cravo outra na ferradura quanto ao imbecil «Acordo». Não anuncia, pois, ela por meio deles um novo dicionario para 2018?!...
Subsídios destes dizem-se vulgarmente agora marketing. Antigamente dizia-se apregoar o peixe. Podre.
————
Retrato do II.º Duque de Lafões em C.M.L.
Guterres, o mole, é um habilidoso.
[...] Mário Soares assumia-se em Belém como o chefe, de facto, da oposição ao Governo, deixando pouco espaço a Guterres. Chamava gente ao Palácio para falar mal do primeiro-ministro, acusando Guterres de ser «mole» e não fazer a Cavaco a oposição que se impunha.
[...]
Num almoço no Pabe, nesse ano de 1994, pergunto a Guterres se isso não o menoriza. Se não se sente incomodado com o facto de Soares querer substituir-se a ele como líder da oposição. Responde--me: «Não me incomoda absolutamente nada», acrescentando que tenciona ignorar as desconsiderações e «pilantrices» (sic) de Soares. E explica: «Se o Soares desgastar o Cavaco e o Governo, isso só pode reverter em meu benefício. Sou eu que sucederei ao Cavaco quando ele cair...» Mais incisivo, diz que o seu papel é «deixar o Buda em Belém a atacar o Governo» e depois tirar proveito disso.
E mais próximo das eleições usará uma expressão que lhe ouvi noutras alturas e fará escola: «Basta‑me fazer de morto para ser primeiro‑ministro.»
[...]
Mais ou menos um ano antes de Guterres ser primeiro-ministro, pergunto-lhe o que acha de Jorge Sampaio. «Sampaio é um hipócrita», responde de pronto.José Ant.º Saraiva, Eu e os Políticos, 1.ª ed., Gradiva, Lisboa, 2016, pp. 50-53 passim (sublinhados no original).
Por isso, da sua converseta de ontem em louvor da exemplar união nacional dos portugueses (leia-se, a classe político-jornalística do pântano nacional) para empoleirá-lo na Secretaria-Geral do pântano mundial, reitero o que disse: foi naquela vez pela causa de Timor e, agora, por causa dum tacho para si.
De feito, moleza liga-se bem com lodo dos pântanos. Anda ou não isto tudo ligado?
Imagem de Contra-Informação.
Aspecto do Pateo dos Geraldes (ou Giraldes) tomado da Rotunda, do espólio de Eduardo Portugal no archivo photographico da C.M.L. (cota B096636). O fio de casas baixas, à esquerda, são do quartel do Valle Pereiro. O casarão contra o horizonte em segundo plano, à direita, há-de ser o palácio Abrançalha, actual collegio das Dorotheias. Um esparso olival (?) era quanto havia entre aqui e lá, que é como quem diz, da Rotunda ao alto das Amoreiras de hoje. Não seriam, contudo, senão terras de semadura como é bom de ver das ceifeiras...
Passada dezena e meia ou duas dezenas, quasi, de annos, o panorama tirado da mesma Rotunda era já outro. E as terras de semeadura eram uma convulsão de atêrros. Vêde o Pateo dos Geraldes à esq., detrás dos primeiros palacetes da Rotunda!
Bom, mas não era isto que eu vinha contar.
Quando me há dias referi ao Pateo do (ou dos) Geraldes (ou Giraldes) disse pouco saber da sua origem, além do que dizia: que ficou à condessa da Foz de Arouce por herança do 2.º marquês da Graciosa. Continuo não sabendo muito mais, apesar de já hoje ter catado numa notícia antiga no Público de que pertenceu desde o início do séc. XVIII à família dos Andrades da Idanha, mais tarde marquêses da Graciosa.
Mas, bem, continuo a divagar e quero passar ao que queria dizer. É uma daquelas coincidências.
Dias, apenas, depois de publicado o verbete sôbre o que falo e de que pouco ou nada sabia e sei ainda, lia eu madrugada adentro as últimas páginas de In Illo Tempore de Trindade Coelho quando topei com uma engraçada história dos tempos de Coimbra do... 2.º marquês da Graciosa e que, por elle, se liga ao Pateo dos Geraldes. Treslado-a para aqui nas próprias palavras do auctor d' Os Meus Amores:
Quando o commentador do Codigo Civil, o sr. Dias Ferreira, andava no 6.° anno para se doutorar, era veterano do sr. Fernando de Mello Geraldes, que foi depois marquez da Graciosa, e morreu ha pouco [Outubro de 1900 (*)].
Este typo do veterano vae hoje desapparecendo lá de Coimbra; porque ao presente, sahe-se da Universidade quasi sem bigode, e d'antes ia-se para lá já de barba na cara, e o Veterano era uma entidade veneranda — um como representante, para todos os effeitos, do patrio poder!
O pae mandava a mezada e os conselhos; e o veterano fiscalisava a mezada, e dava contas ao pae, de quando em quando, do aproveitamento do caloiro, nome que ainda no 1.° anno, mesmo hoje, os novatos não perderam de todo.
Explicava-lhe a lição, quando era preciso, e acompanhava-o de noite ás vésperas de feriado — para que lhe não cortassem o cabello, ou, como se diz em Coimbra, para que o não esmonassem...
Ora o Sr. Dias Ferreira, como disse, era o veterano do Fernando Geraldes — que tinha p'los modos o bom gosto de ser um grande cábula, e um verdadeiro insubmisso ás leis de Minerva !
Diz-lhe uma vez o sr. Dias Ferreira:
— Prepare-se, olhe que é chamado ámanhã. « Viu bem? »
E o Geraldes:
— Muito bem.
Mas á noite, em vez de accender o candieiro de três bicos, de latão amarello, o novato tira-se de cuidados e péga da moca — e vae com os outros à caça dos gatos!
No meu tempo ainda era tambem costume ir a gente á caça dos gatos — e aqui está (digo-o agora!) quem ajudou a dar cabo d'aquelle bichano maltez da poetisa D. Amélia Janny, e que a poetisa, diz-se, estimava muito!
O crime... — prescreveu !
Andou, pois, toda a noie aos gatos, o bom do Geraldes; e quando recolheu quasi de manhã, não quiz saber da sebenta, e foi para a aula sem vêr palavra!
Fez o lente a prelecção do costume, que era a lição para o dia seguinte; e no fim, já se vê, poz-se a folhear a caderneta, a vêr quem havia-de chamar...
Pânico p'las bancadas! Á esquerda do sr. Geraldes ficava o seu condiscipulo Beirão — o sr. Francisco Antonio da Veiga Beirão, que tem sido ministro, — e que era um urso.
... Até que diz o lente lá da cadeira:
— « O Sr. Fernando de Mello Geraldes. »
E o Mello Geraldes acotovella com furia o visinho da esquerda, e diz-lhe baixinho:
— Beirão ! ó Beirão ! Olha que foste chamado!
Levanta-se rápido o sr. Beirão, e prega, como era de esperar, uma lição formidável! A verdadeira lição de urso!
Diz-lhe o lente ao dar a hora:
— Estou satisfeitissimo ! Tem dito muitissimo bem!
E assenta uma lição optima... — ao Fernando de Mello Geraldes!
Vae para casa o Fernando Geraldes, e conta a historia ao sr. Dias Ferreira.
— Oh, diabo! — diz-lhe de rábula o futuro causidico, — fez bem em me prevenir! «Vê bem?»
— Não vejo...
— Pois você verá.
E faz-se encontrado com o lente, e com a confiança de meios-collegas e pergunta-lhe logo:
— Então o rapaz? que tal andou?
O lente, pasmado:
— Optimamente! Você faz lá uma ideia?! Vou chamál-o ainda outra vez, e hei-de ferrar-lhe um premio no fim do anno!
O sr. José Dias, prudente:
— Homem, isso não ! Chamál-o outra vez, isso não! (Prudentissimo!) Não vá o rapaz estragar o que fez!Trindade Coelho, In Illo Tempore, Aillaud, Porto, 1902, pp. 375-379.
(*) As genealogias da Internete dão o 2.º marquês da Graciosa, Sr. Fernando de Mello Geraldes Sampaio de Bourbon, como falecido em 1943. Deve haver engano. Consultando a Nobreza de Portugal e do Brasil (v. II, p. 645) leio: Foi 2.º Conde e 2.º Marquês Fernando de Melo Geraldes Sampaio de Bourbon, que nasceu em 29-VI-1839 e morreu solteiro e s.g. [sem geração] em Outubro de 1900, filho segundogénito (o primogénito morreu novo e s.g.) dos I.ºs Marqueses. Era bacharel em Direito pela Universidade de Coimbra e grã-cruz da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Foi-lhe renovado o título de Marquês por Decreto de 26-V-1886 (D. Luis). — Parece-me isto mais em accôrdo da verdade e corroborado pelo que nos conta Trindade Coelho.
Photographias do espólio de Eduardo Portugal (s.d.), José Arthur Leitão Barcia (c. 1900) e Joshua Benoliel (1917), in archivo photographico da C.M.L..
José Hermano Saraiva, A Mal Degolada
(Horizontes da Memória, R.T.P., 1998.)
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