Segunda-feira, 30 de Julho de 2018

Rua do 1.º de Dezembro com portugueses

Rua do 1.º de Dezembro com portugueses, Lisboa (Augusto de Jesus Fernandes, 1961)

Rua do 1.º de Dezembro com portugueses, Lisboa, 1961.
Augusto de Jesus Fernandes, in archivo photographico da C.M.L.

 

Escrito com Bic Laranja às 19:00
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Domingo, 29 de Julho de 2018

Da leitura

Ontem peguei num daqui para ler.

Livraria — DSCB0001 © 2018

Estante — © 2018

Escrito com Bic Laranja às 15:49
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Da arte urbana, do empreendorismo, do chic e do povo

 Tal como no restaurant do chef Avillez (com dois lês), o prédio do Robles (outro nome chic) foi vandalizado.
 Não foi decorado com arte urbana; foi vandalizado! O mesmo design num prédio devoluto, aí sim, seria arte urbana.
 Quando a arte urbana dá no chic é assim: vandalismo. No resto é que é bom para o povo.

Aqui podia viver gente (Lisboa S.O.S.)

Imagem de Lisboa S.O.S.

Escrito com Bic Laranja às 12:40
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Da desconstrução

 Esta imagem define o culto da modernidade. Culto da modernidade pela modernidade. Culto mais inconsciente que cego, porquanto a modernidade quere-se de encher o olho. Daqui ter-se ali mandado o fotógrafo, a documentá-lo a nós, vindouros, para sabermos que os contemporâneos de 1961 não eram lá botas de elástico. A demonstrá-lo, o desprezo da imagem por aquela porcaria à volta da montra do banco: ferro forjado em Arte Nova de sacadas devolutas ou da porta da loja ao lado, onde, até as cadeiras e mesa modernistas da esplanada eram bafientos para a modernidade já pós-moderna.
 Ironicamente, em 2017, um desconstrutivismo tão desconcertante como ecléctico veio e, restaurou a fachada ao edifício. 
 Siga a próxima moda!

Fachada, Avenida da República, 37 (A.J. Fernandes, 1961)

Av. da República, 37, Lisboa, 1961.
Augusto de Jesus Fernandes, in archivo photographico da C.M.L..

Escrito com Bic Laranja às 10:23
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Sábado, 28 de Julho de 2018

Rua de D.ª Estefânia, 1961

Prédio para demolir, Estefânia (A.J. Fernandes, 1961)
Prédio para demolir (Rua D. Estefânia, 63-67), Lisboa, 1961.
Augusto de Jesus Fernandes, in archivo photographico da C.M.L.

Escrito com Bic Laranja às 21:41
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Quinta-feira, 26 de Julho de 2018

Eléctrico 19 com atrelado

Eléctrico 19 com atrelado
Eléctrico 19 com atrelado, caminho do L. de D.ª Estefânia e com publicidade a Lumiar
, Santos, 1965.

John F. Bromley, Lisboa: diapositivos 1962–2004, in Flickr.

Escrito com Bic Laranja às 20:53
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Quarta-feira, 25 de Julho de 2018

Eléctrico 24

Eléctrico 24, Rua Marquês de Fronteira (J. F. Bromley, 1979)

Eléctrico 24, Lisboa, 1979.
John F. Bromley, Lisboa: diapositivos 1962–2004, in Flickr.

Escrito com Bic Laranja às 21:23
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Largo da Abegoaria

Largo da Abegoaria, Lisboa (Artur Pastor, 1973)
Largo da Abegoaria, actual de Raphael Bordallo Pinheiro, Lisboa, 1973.
Artur Pastor, in archivo photographico da C.M.L.

 

 Uma imagem interessante do Largo da Abegoaria, à Trindade, com um Austin 1100 como o do primo Zeca quase a não caber nela.
 O secular convento que deu o nome ao lugar da Trindade era de ante, onde está a casa forrada de azulejo que foi do Manuel Moreira Garcia, galego capitalista de forte crença maçónica, mas que ficou conhecida em vez do galego como a Casa do Ferreira das Tabuletas.
 O gaioleiro do séc. XIX na esquina NO largo (à esquerda) foi trocado não sei quando (pelos anos 80) por um mamarracho da C.ª dos Telefones.
 Pendurada sobre o largo, a placa dos eléctricos do Carmo: o 5 e o 24...

 Por edital de 11 de Fevereiro de 1915 o largo foi crismado de Raphael Bordallo Pinheiro, mas na Toponímia de Lisboa só se o acha caricaturando o nome do autor do Zé Povinho como Rafael Bordalo

288_3

Placa toponímica especial, Lisboa, [s.d.].
Artur de Matos, in Toponímia de Lisboa.

Escrito com Bic Laranja às 20:25
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Domingo, 22 de Julho de 2018

Como em MCMLXXXVII

Crowded House, Don't Dream It's Over
(Ensaio nos estúdios da cabeça redonda (Roundhead Studios, Auckland) transmitido na rede, 2016).

 

Como em MCMLXXXVII...

Escrito com Bic Laranja às 19:32
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Sábado, 21 de Julho de 2018

Das laranjadas e das gasosas

 Houve um tempo em que as gasosas e as laranjadas eram um regalo (já ninguém diz gasosa ou laranjada). Normalmente era no Verão, o melhor tempo do ano, quando a mãe nos deixava comprar em todas as refeições. Também era quando sabiam melhor. Refrescavam os Verões. Adoçavam as férias em casa e, especialmente, na do avô. Soube mais recentemente que em cada terra havia uma fabriqueta de refrigrantes. Indústrias regionais que não resistiram à C.E.E., à modernidade, ao progresso, à mundialização, ou lá o que foi. Era por isso que quando íamos de férias para casa do avô não achavamos laranjada BB ou gasosa Cristalina nos cafés da terra, e comprávamos outra marca que houvesse. Cada terra tinha a sua marca de refrigerante. Mas era bom à mesma: laranjadas e gasosas no Verão eram um regalo, tanto fazia a marca.

«Laranjada BB, Bem Boa», Eléctrico da Graça, Escolas Gerais (J.-H. Manara, 1972)
«BB», Escolas Gerais, 1972.
Jean-Henri Manara, in Portugal (Flickr).

 

«Cristalina», pulicidade no eléctrico 19, Terreiro do Paço (J-H. Manara, 1972)
«Cristalina», Terreiro do Paço, 1972.
Jean-Henri Manara, in Portugal (Flickr).

Escrito com Bic Laranja às 12:41
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R.T.P. em directo

Forcados de Alcochete, 4.º toiro da noite.

XXII Grande corrida TV Norte, Póvoa de Varzim.

Escrito com Bic Laranja às 00:44
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Sexta-feira, 20 de Julho de 2018

Sonhos dos 20 anos

The Corrs — Dreams
(Hyde Park, Londres, 2015)


… Mas em 2015 já não é bem a mesma coisa…

Escrito com Bic Laranja às 20:48
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Clássicos de porta à frente

 Dois AEC Regent V, os clássicos autocarros de porta à frente que vieram por 1957-58 e continuaram a chegar até 1966. Aqui de duas séries: o 347 (série 300), de 1958 já com a nova pintura toda verde dos anos 70 e, o 691 (séries 600-700), com a pintura original meia verde meia branca que lhe deram por volta de 1965 ou assim.
 Tem graça falar eu aqui em autocarros AEC clássicos e da sua clássica pintura verde porquanto na página da Carris, clássicos são só os laranjas, de 1975 em diante. Parece que não havia autocarros antes…

AEC Regent V n.ºs 347 e 691 (IF-72-95 e GE-92-81), Terreiro do Paço (J.H. Manara, 1972)

Autocarros 25 e 39, Terreiro do Paço, 1972.
Jean-Henri Manara, in Portugal (Flickr).

_____
Agradecimento particular ao João Marchante. Obrigado!

Escrito com Bic Laranja às 11:06
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Quinta-feira, 19 de Julho de 2018

Ainda de cabos eléctricos…

C.A.T. — Cabos Armados e Telefónicos, Venda Nova (M. Novais, 1962)

C.A.T. — Cabos Armados e Telefónicos, Ld.ª, Venda Nova, 1962.
Mário de Novais, in Bibliotheca d' Arte da F.C.G.

Escrito com Bic Laranja às 19:34
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Igreja dos Santos Doze Apóstolos

 Em tempos escrevi sobre Raul Alves Fernandes.
 Esta igreja, dos Santos Doze Apóstolos — obra sua, juntamente com o asilo «A Caridade» (1928) e o preventório de São José (1957?) — dá a fachada para a Rua Barão de Sabrosa. É dessa rua a imagem.

Igreja dos Santos 12 Apóstolos e asilo «A Caridade», Alto do Pina, anos 50 (?).
Mário de Novais, in Bibliotheca d'arte da F.C.G.

Escrito com Bic Laranja às 18:33
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Das tintas Atlantic

Autocarro da Buraca, Lisboa (J.-H. Manara, 1972)

Atlantic, Tintas, Terreiro do Paço, 1972.
Jean-Henri Manara, in Portugal (Flickr).

Escrito com Bic Laranja às 15:03
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Quarta-feira, 18 de Julho de 2018

Dos Cabos Ávila...

Autocarro de Caselas, Lisboa (J.-H. Manara, 1972)

Ávila, Cabos Eléctricos, Terreiro do Paço, 1972.
Jean-Henri Manara, in Portugal (Flickr).

Escrito com Bic Laranja às 16:30
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Segunda-feira, 16 de Julho de 2018

De morrer em triplicado

Vai uma
Vão duas
Vendido!

Mariana Pereira, «A biblioteca de Hermano Saraiva pode ser licitada num 'click'», Diário de Notícias, 16/7/2018

Escrito com Bic Laranja às 23:20
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Do Algarve castiço

[...] Duas cores e cheiro: branco, branco, branco, branco doirado pelo sol, que atingiu a maturidade como um fruto, pinceladas de roxo uniformes para as sombras, e um cheirinho suspeito a cemitério. O fruto que chega a este estado está a dois dedos do apodrecimento, e é talvez por isso que a ideia do sepulcro me não larga nas noites brancas e pálidas em que me julgo perdido num vasto campo funerário…
  O céu aproxima-se de mim. Da açoteia chego às estrelas com a mão. A aragem do mar é tépida e o cheiro persiste… Voluptuosidade e morte… Tenho a sensação criminosa de apertar nos braços uma mulher que se entrega, no momento em que entreabre a boca sucumbida — num vasto campo-santo, onde os espectros imóveis e brancos, de sudário, olham e esperam… O fruto vai completar o seu destino. Cheira que tresanda…

Raul Brandão, Os Pescadores, Porto, 2003. p. 148.


 

Rua da Falésia, 47, ex-pinhal de Albufeira, 2018.
Rua da Falésia, 47, 
ex-pinhal de Albufeira, 2018.

Escrito com Bic Laranja às 21:40
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Do Algarve…

«Olhão, uma visão de África» (A. pastor, 1965)

  De manhã saio em Olhão deslumbrado. Céu azul-cobalto — por baixo chapadas de cal. Reverberação de sol, e o azul mais azul, o branco mais branco. Cubos, linhas geométricas, luz animal que estremece e vibra como as asas de uma cigarra. Entre os terraços, um zimbório redondo e túmido como um seio aponta o bico para o ar. E ao cair da tarde, sobre este branco imaculado, o poente fixa-se como um grande resplendor. É uma terra levantina que descubro; só lhe faltam os esguios minaretes. Duas cores e cheiro: branco, branco, branco, branco doirado pelo sol, que atingiu a maturidade como um fruto, pinceladas de roxo uniformes para as sombras, e um cheirinho suspeito a cemitério. O fruto que chega a este estado está a dois dedos do apodrecimento, e é talvez por isso que a ideia do sepulcro me não larga nas noites brancas e pálidas em que me julgo perdido num vasto campo funerário…
  O céu aproxima-se de mim. Da açoteia chego às estrelas com a mão. A aragem do mar é tépida e o cheiro persiste… Voluptuosidade e morte…Tenho a sensação criminosa de apertar nos braços uma mulher que se entrega, no momento em que entreabre a boca sucumbida — num vasto campo-santo, onde os espectros imóveis e brancos, de sudário, olham e esperam… O fruto vai completar o seu destino. Cheira que tresanda […]

Olhão, geometria de formas (A. Pastor, 194…-65)

  A habitação primitiva é um cubo com uma porta com uma porta e uma janela. Em cima a açoteia, para onde se sobe por degraus de tijolos, e muitas vezes sobre a açoteia o mirante. Entro num e noutro destes buracos com as telhas assentes em canas. Todos eles reluzem de cal. Dois compartimentos: a chaminé, que é o nome da cozinha, e a casa de fora. Uma esteira no chão, uma cama com uma colcha de seda, que só serve nos dias de festa, uma cómoda e um bancal de renda. A um canto um pote e o indispensável pincel. Caia-se tudo. Caia-se o lar e os degraus. Caia-se sempre. É um delírio branco. Subo à açoteia — a melhor parte da casa. O homem de Olhão tem por ela uma paixão entranhada. Se um vizinho a ergue, ele nunca fica atrás — levanta-a logo mais alto. É que a açoteia é o seu encanto: sítio esplêndido para respirar, eira para a alfarroba e o figo, e quarto para dormir no Verão sob um pedaço de vela.

Raul Brandão, Agosto de 1922, in Os Pescadores, Porto Editora, 2003. pp. 148, 154.


Fotografias: Artur Pastor, Olhão, uma visão de África e Olhão, geometria de formas, 194…-65 (ART016034 e ART016035, in archivo photographico da C.M.L.)

Escrito com Bic Laranja às 19:22
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