Repesco a imagem de há um ano do CS-TSD com o Areeiro inacabado contra o horizonte. Ou melhor, de c. 1950.
T.A.P. — Transportes Aéreos Portugueses, DC-4 Skymaster CS-TSD, Aeroporto da Portela, c. 1950.
Fototipia animada de A. n/ id. Espólio do C.te Amado da Cunha. Col. do Sr. Ant.º Fernandes.
Grupo de passageiros de voo em DC-4 Skymaster dos T.A.P., Portela, c. 1949.
Fototipia animada, in TAP Air Portugal.
Embarque de passageiros, Portela, 1949-53.
Fototipia animada de or. de A. n/ id., Museu da T.A.P., apud «Observador».
José Hermano Saraiva, Castro Marim.
(Lendas e Narrativas, R.T.P. 2, 26/VI/1996)
E alguns peões.
Auto-estrada do Estádio, Outurela (prox.), c.1948.
Fototipia animada de original de Mario de Novaes, in Bibliotheca d' Arte da F.C.G.
« A abertura da T.A.P. ao capital privado e passagem a S.A.R.L. [em Junho de 1953] alterou profundamente a gestão da empresa. Uma das primeiras iniciativas consistiu na introdução dos Skymaster na carreira de África, mal as infra-estruturas da nova pista de Luanda ficaram prontas [Cte. Silva Soares, in Histórias com Asas, A.P.P.L.A., Lisboa, 1992, p. 306]. Com intuito de aumentar a qualidade do novo serviço, no ano seguinte os interiores receberam beneficiações com a introdução de novos assentos.»
« O espaço interior de um avião de uma companhia de bandeira foi sempre uma extensão territorial encenada para consumo interno e externo, o que justificou, no caso dos T.A.P., um compromisso entre a ideologia e o gosto oficial do Estado Novo e os clichés da indústria de turismo à escala internacional. «Portugal no ar», metonímia de avião [da] T.A.P., procurou transmitir a imagem de um país moderno […] Cada avião [da] T.A.P. conseguiu ser a casa portuguesa, onde nacionais e estrangeiros puderam antecipar a chegada a Portugal, ou guardar a última recordação do país.»
Pedro Gentil-Homem, «Uma Casa Portuguesa com Certeza»: Design de Interiores para os Aviões da Companhia Aérea de Portugal (1945 – 1979)»,in Convergências - Revista de Investigação e Ensino das Artes, vol. VI, [2013].
Imagens: Skymasters CS-TSA e CS-TSD, Portela (Zoggavia, 1954); Serviço a bordo do Caravela, 1962 (Museu da T.A.P., apud P. Gentil-Homem, loc. cit.)
José Hermano Saraiva, Simplesmemte viagem.
(Lendas e Narrativas, R.T.P. 2, 19/VI/1996)
Vista sobre o Palácio e o Regimento de Artilharia, Queluz, [s.d.]
Mário de Novais, in Bibliotheca d' Arte da F.C.G.
Carlos Santos
Legenda para identificação das etnias em falta de agressores e vítimas em notícias de jornal:
Marco Silva --> Carlos Santos
Correctissimo. Vou só acrescentar mais umas que vão ao específico da insanidade dos media e seus «patrocinadores»:
- Se um homem bate ou mata uma mulher, e são casados/namorados, é crime e violência doméstica,
- Se uma mulher bate ou mata um homem, e são casados/namorados, é apenas crime,
- Se um homem bate ou mata os próprios filhos, é um monstro e demonizado nos media,
- Se uma mulher bate ou mata os próprios filhos, é alguém com problemas mentais e uma vítima da sociedade,
- Se o crime fôr [sic] de terrorismo e o criminoso fôr muçulmano, então o Islão é uma religião da paz e este muçulmano em particular sofre de problemas mentais e portanto não se fala mais nisso,
- Se o crime fôr de terrorsimo e o criminoso caucasiano, então claramente é um supremacista branco e é preciso falar do caso durante semanas e mudar tudo, pois os supremacistas brancos são um problema,
- Se o crime fôr de violação e o violador branco, então trata-se do patriarcado e da cultura da violação que «existe» nas sociedades ocidentais e é preciso uma revolução, com mortes e feridos,
- Se o crime fôr de violação e o violador não branco, então é apenas um crime e ignorado passado 1 dia,
- Se o crime fôr de discriminação, se fôr um branco discriminado, é bem feito e tem de haver mais,
- Se o crime fôr de discriminação, se fôr um não branco discriminado, então é necessária uma revolução e mudança radical do status quo, com mortes e feridos.
Aqui mesmo no Observador, há exemplos de practicamente [sic] tudo o que escrevi. E pelos media no mundo, há muitos mais exemplos desta insanidade e propaganda.
______
(«Homem baleado em Carnide e jovem esfaqueado no Campo Grande morrem no hospital», in Observidor [isso mesmo], 19/VI/20)
O Tejo à manhã, Lisboa, [s.d].
Portimagem, in Flickr.
Meio eléctrico com Feno de Portugal, Rossio, c. 1960.
Portimagem, in Flickr.
Viadutos ferroviários de Sant' Anna de Cima e de Sant' Anna de Baixo sobre a Ribeira de Alcântara no tempo em que se construía o Viaduto de Duarte Pacheco.
Vale de Alcântara tomado do Aqueduto das Águas Livres, Lisboa, c. 1940.
Mário de Novais, in Bibliotheca d'Arte da F.C.G.
José Hermano Saraiva, «Tormes».
(Lendas e Narrativas, R.T.P. 2, 12/VI/1996)
«Somos Portugal sempre!» [mas é que são mesmo]. Mais uma da querida R.T.P. [perdão, T.V.I.] captada e em boa hora enviada pelo benévolo leitor e amigo J. B., a quem agradeço.
[…] É uma luz ao fundo do túnel. E são agora mais quatro os pontos de passagem autorizada e que reabrem no próximo dia 15 de Junho […] Nos dias dias úteis, Melgaço, Monção, Miranda do Douro e Vila Nova de Cerveira, uma linha do Rio Minho [sic] onde passa mais de 50% de todo o tráfego automóvel do país [!] &c.
«Reabertura de fronteiras», in Jornal da Tarde, R.T.P., 11/VI/20.
É uma luz ao fundo do túnel?! — Ah pois é!… Mas é que é mesmo!…
Os (alguns) arraiais populares estão proibidos pelo regímen democrático e plural. A Radiotelevisão Portuguesa, subsidiária do dito regímen democrático, e plural, foi buscar um filme de… 1933 — ano da Constituição do Estado Novo — para animar o povo. Em rodapé vangloria-se disso.
É das tais coisas: chapéus há muitos; barretes ainda mais — e não me refiro com eles à Canção de Lisboa em que plural é simplesmente Carlos.
Olh' ò balão, in A Canção de Lisboa (Cottinelli Telmo) 1933.
Este «meu» tinha mesmo, mesmo o arzinho daqueles cromos do liceu que comiam calduços a torto e a direito de toda a gente, até das tipas, porque sempre que abriam a bocarra só saía asneira.
Pois, bem, o caramelo safa-se. Há tipas agora que, em vez de caldos, só lhe fazem fosquices!…
E tanto se safa o sacana, que deu à sola sem me devolver o I.R.S.
(*) Título parafraseado do leitor Leunam em comentário algures.
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