Aldeia rural. Portugal. Vista de aldeia rural. Fotógrafo: Mário Novais (1899-1967) &c. In bibliotheca d' Arte da F.C.G.
É para isto que a cultura hoje dá: aldeia rural.
No ajuizar genuíno do instruído cidadão de subúrbio há aldeias que por definição não sejam rurais? Que careçam do adjectivo a marcar-lhe a rusticidade?
Assim é.
Concedamos com bondade que a palavra aldeia entre no bestunto do cidadão instruído alçado em archivista arquivista post moderno, só já pelo trautear arcaico da Aldeia das Açoteias ou referida a aldeamentos turísticos como as Pedras de el-Rei, o que não é pouca cultura, considerando que o termo mais acabado é o fatal resort, do amaricano. Se o arquivista de subúrbio aprendeu sequer a dizer aldeia, mérito se lhe reconheça; deixemos por conseguinte o redundante adjectivo.
Nota: a identificação da aldêa na imagem fica para mentes cuja cultura rural admita horizontes além do subúrbio.
Scenas de John Frankenheimer, Grande Prémio, 1966.
Música: Crepes Suzette, de Werner Tauz, pela orchestra de Addy Flor, 1977.
Montagem de Soft Tempo Lounge.
Uma vista da Torre de Belem na entrada do porto de Lisboa.
Desenho original de Noel, na posse do morgado Gerard de Visme.
Alexandre Jean Noel, John Wells (grav.), Londres, c. 1793.
Agua-tinta sobre papel, 61,1 x 46,8 cm, repr. photographica de Mario de Novaes, in bibliotheca d' Arte da F.C.G.
Scenas d' O Santo: «Fast Girls», 1967.
Música de Teddy Randazzo, The Girl from U.N.C.L.E., 1966.
Montagem de Soft Tempo Lounge.
Rua de São Paulo, Lisboa, 1981.
Bernardo Kussmagk, in Flickr.
O eléctrico 3 para o B.º do Arco do Cego, Terreiro do Paço, ante 1972 [1967-70].
John F. Bromley, Lisboa: diapositivos 1962–2004, in Flickr.
Aquella casa n' aquella photographia d' aquella rua então, que despertou vasta curiosidade, acha-se na imagem aqui. Vêdel-a lá? Não é difficil identifical-a. Salvo êrro era o n.º 27 da Rua do Arco do Cego no tempo em que se finavam as quintas do dicto Arco do Cego. Com a abertura da Rua de D.ª Philippa de Vilhena e a fatal obliteração do primeiro trôço da velhinha Rua do Arco do Cego, que vinha da Duque d' Avila, ficou com o n.º 14 da novissima D.ª Philippa de Vilhena. Claro que n' esta morada hoje a casa é outra.
Casa da Moeda e Rua D.ª Philippa de Vilhena em construcção, Lisboa, 1940.
Eduardo Portugal, in archivo photographico da C.M.L.
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