Quarta-feira, 26 de Fevereiro de 2025

O «glamour» e a grandeza… a velocidade e o espectáculo!

O «glamour» e grandeza… a velocidade e o espectáculo! — Anúncio da estreia no cinema Roma (Diario de Lisbôa, 25/IX/967)
Anúncio da estreia de Grande Prémio, de John Frankenheimer, no cinema Roma.
Diario de Lisbôa, 25/IX/967.

 

 O filme é de 1966, quando o natural nas corridas, quaisquer corridas, era correr muito, velozmente, e nem por nada haver de parar.
 Imaginai agora o glamour e a grandeza da F.I.A., em 2025, atalhando à velocidade das corridas para aumentar o espectáculo… com obrigação de duas paragens.
 Que se seguirá? Uma ida obrigatória dos pilotos ao lavabo para compor o penteado e pôr bâton?
 Bem certo, neste novo tempo excitado de emoções, que lá terá o seu glamour… 
 Eis no que deu Fórmula 1.

Aumentar a emoção…, Autogear, 26/II/25

Escrito com Bic Laranja às 19:53
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Estimulação contraditória

Actualidade, Sapo (26/II/25 a 1⁄4 para as seis da tarde)
Actualidade, Sapo, 26/II/25 a ¼ para as 6 da tarde.

 

 

Escrito com Bic Laranja às 18:16
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No mundo (visitas ontem: 25/02/2025)

  1. Benim — 11
  2. Irlanda — 4
  3. Estados Unidos — 3
  4. Canada [Canadá] — 2
  5. Suécia — 2
  6. Macao [Macau] — 1

Do antigo reino do Daomé?!…

Colónias Francesas — Daomé. Curandeiros e curandeiras, [s.n.], c. 1900. A. n/ id., col. particular, in Wikipædia.
Colónias Francesas — Daomé. Curandeiros e curandeiras, [s.n.], c. 1900.
A. n/ id., col. particular, in Wikipædia.

 

Escrito com Bic Laranja às 10:30
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Terça-feira, 25 de Fevereiro de 2025

Nom quer' eu donzela fea

 Um caso que se só resolveu com queixa à senhoria, porque a donzela se fez fea ante (*) uma reclamação directa…

 A nova inquilina aqui ao lado deu em deixar os sacos do lixo a pernoitar no patamar da escada. De maneira que pela manhã, ao abrir a porta, me vi saudado por si desta maneira: lixo. Não é boa vizinhança e recordou-me até de Afonso X, que compôs uma cantiga por causa duma donzela fea que lhe lá terá feito também má vizinhança, embora doutra maneira; maneira essa, cheira-me, atreita ainda a maior aversão. Também lhe não cheirou, ao rei Sábio, daí a cantiga de escárnio.

 


Artmusic Ensemble, Non Quer' Eu Donzela Fea (Afonso X)
(Daniela de Matos, soprano; João Baptista, Tânia Lima, violinos)
«Os Sons do Caminho Português da Costa»
, Capela das Almas de Viana da Foz do Lima, 2018.


*   *   *

 

Afonso X, «Non Quer' Eu Donzela Fea», in Cancioneiro da Biblioteca Nacional [manuscrito], 1525-26, fs. 105-105v, 476.
Afonso X, «Non Quer' Eu Donzela Fea», in Cancioneiro da Biblioteca Nacional [manuscrito], 1525-26, fs. 105-105v, 476.

 


(*) Ante, uma preposição latina cada vez mais rara de a eu ouvir em português, preterida pelos compostos diante de e, cada vez mais, frente a. Ante isto, empobrece o idioma.

 

Escrito com Bic Laranja às 19:59
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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2025

Da idolatria ao odioso…

… a um desprezível que não compreende mero desprezo.

Miguel Tavares escreve hoje: «Benfica e Sporting mostraram inveja», Record, 19/II/25, p. 11.

 (Recorte da capa do Record, 19/II/25, in Sapo.)

 

Escrito com Bic Laranja às 18:56
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Segunda-feira, 17 de Fevereiro de 2025

Ensaio de desmistificação de desmistificar

José Carneiro, «Desmistificar os temas da imigração», Diário de Notícias, 17/II/25

Um ensaio na folha de couve que é o Diário de Notícias não é ensaio, é catequese.

Pois o ensaio, não li nem lerei. Não é preciso. Ninguém o precisa de ler porque já adivinha o missal que há lá (ou Alá?…) de vir rezado. Lendo só o título Desmistificar entende-se muito bem que o tema (não os temas; o fenómeno é de massas, mas o assunto é simples e só um) da imigração se ensaia ali tal qual tem vindo a ser levado à cena: completamente ao contrário da realidade. E a realidade todos a já percebemos: trazer gente de fora ao ritmo que se tem visto é para substituir ràpidamente e em força quem é de cá; prova-o quem chega, não lhe interessando, antes ostensivamente desprezando o que seja ou quem seja de cá. Desmistificar esta imigração é só dizer que tem de parar e já. É o que toda a gente diz ou, se não diz, pensa. Só o não diz essa corja de videirinhos da situação mais a carneirada de evangelistas que o desmistifica nas tubas da propaganda. E o que essa corja tanto se ensaia por desmistificar é no fundo uma mistificação fingindo o contrário, para calar a gente em dizer o que na verdade pensa.

 Esta desmistificação acaba por ser, por fim, uma forma de censura.

 

(O recorte é da capa do Diário de Notícias de 17/II/25, no Sapo.)

 

Escrito com Bic Laranja às 16:15
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Domingo, 16 de Fevereiro de 2025

Recorte da realidade

 O recorte vale por mil palavras: o espectáculo duma boneca de borracha de olhos azuis e pupilas dilatadas sob a luz forte dos holofotes da realidade.

 A notícia vale o que vale: traficantes de droga apanhados e soltos…

Procuradora de «reality show», Correio Manhã, 16/II/25
(Miguel Curado, «Procuradora de reality show…», Correio Manhã, 16/II/25.)

 

Escrito com Bic Laranja às 14:48
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Sábado, 15 de Fevereiro de 2025

Ensaio sobre ceguetas

 Pela assembleia ex-nacional vai um belo curropio. (Não me enganei nem lhe ponho aspas porque está muito bem assim, pois a coisa vem dum curro onde há muito pio). Um curropio que bem parece o Bigue Bróder (corruptela televisiva de bordel) ou a Casa dos Segredos (dão ambas no mesmo), uma peixeirada dessas tidas agora por coisa fina, onde um escol, os melhores artistas, dão primeiro em directo na televisão e são famosos ao depois por isso, e por virem escarrapachados nas capas das revistas. Um êxito cultural!…

 O caso é que lhe não vejo diferença: à peixeirada televisiva pròpriamente dita nem ao curropio de deputedos e deputedas, igualmente televisivo. Tudo coisas chãs (para não dizer rasteiras) para melhor chegar ao povo. A sacrossanta democracia, enfim!…

 Pelo meio disto que digo, diz que o Chega insultou uma cega no tal curro do pio. Ora, Chegacega: a diferença está no agá, letra que se não lê… Uma cegada pegada, por conseguinte.

Correio da Manhã, 15/II/25
    (
Correio da Manhã, 15/II/25.)

 

 Porém, quem de feito chama cega à cega é o Correio da manha. Da manha em geral (o tal Correio), mas que neste caso vem autêntico e sem manha; porque cego é cego e a manha, no caso, é doutros: do Polígrafo do Sapo, p. ex., que chama à cega invisual,  eufemismo manhoso e desde logo zarolho para designar cegos; e vesgo para a cegueira de qualquer cego por querer mascarar ou negar uma crua, mas verdadeira, realidade. Um floreado de linguagem que acaba ao cabo e ao resto por ferrar os próprios ceguetas que a usam, e impõem, duma cegueira maior que a dos cegos, além da sua rematada estupidez.

 Escusado é, pois, dizer que cego é quem não vê; invisual é mero adjectivo para aquilo que é não visual, qualificativo óbvio do que se pode ver ou avistar e cujo prefixo de negação indica naturalmente o contrário: o que se não pode ver ou avistar. Ou pelo menos assim seria até à invenção cavalgante de eufemismos paternalistas pseudo-caridosos e, sobretudo, patetas, que agora são aos montes…

 Ora, enfim, que um cego não vê, há muito todos sabiam. Mas sobejam agora os que não querem ver. E lá dizia o bom povo quando ditava a linguagem: pior cego é…

 

Capture1.JPG

 

 Dito isto, e indo ao Polígrafo do Sapo… Mas antes ainda um parêntesis.

 (Polígrafo [*] é palavra composta do grego polygráphos (escrever muito). Um autor como o jornalista Alberto Pimentel, com vasta e variada obra publicada (e esquecida) é amiúde, ainda hoje, referido como um polígrafo (escritor de muita produção escrita). De Pinheiro Chagas, o mesmo (cf. a wikipædia de ambos). E outros. Ora a América, que é dada às mais sofisticadas invencionices — entre elas a verdade, como se tem visto — inventou, por jeitos, uma máquina de apanhar mentirosos a que chamou polígrafo, que paradoxal e etimològicamente é uma designação… mentirosa. E a ignorância, que por cá sempre brota engalanada com as peneiras do mais modernaço, que só pode vir lá de fora, do estrangeiro — nomeadamente da América, mas ùltimamente também do Bangladesh [de Bengala Oriental ou Bangladexe], do Nepal ou mesmo só de Marrocos —, a ignorância, dizia eu, ganhou por cá foros de excelência nos modernos polígrafos (leia-se jornalistas, esses grandes escrevinhadores a metro, verdade se diga) transliteradores exímios do amaricano, ou que até nem transliteram nada e o tomam tal qual, que dá ainda mais sainete. Com isto, polígrafo, que dantes era um composto puramente grego com semântica a condizer, tornou-se num ingrazéu para elaboradamente dizer do engenho de catar mentirosos e da arte de descobrir mentiras e, por exclusão de partes, decretar a verdade. A verdade que infalìvelmente acaba a chamar invisível a um cego…)

 Fechado o parêntesis, o Polígrafo do Sapo, como bom engenho de catar mentiras, desvenda com a arte de também muito escrever (nalguma coisa haveria de fazer jus ao nome) a verdade que se impõe, de que os do Chega mentiram sobre a cega dita invisual por si (pelos do Polígrafo do Sapo). Parece que piaram os do Chega cheios de cegueira ou cegos de chegueira que a senhora deputada cega só falava de deficiência e, pela resenha de factos do Polígrafo do Sapo, a senhora cega nem nunca piou de tal assunto: diz que falou, sim, nove vezes nesta legislatura de, a saber:

  • o reforço de meios para a A.I.M.A., que se tornam, disse, «necessários […] para regularizar os processos que estão por regularizar dos [i]migrantes em Portugal»;
  • o Relatório Anual de Segurança Interna (R.A.S.I.) de 2023: «Desde 2013 até 2023, contamos em Portugal com mais 700 mil pessoas. Supomos que são pessoas migrantes [sic]. No mesmo período, os números demonstram-nos que a criminalidade participada registou um retrocesso de cerca de 40 mil;
  • «as prioridades da Presidência húngara do Conselho da U.E.»;
  • a decisão do Governo de pôr fim à figura da manifestação de interesse para a obtenção de autorização de residência para trabalho em Portugal;
  • o acompanhamento, apreciação e pronúncia pela Assembleia da República no âmbito do processo de construção da União Europeia;
  • o Plano Nacional de Implementação do Pacto Europeu para as Migrações e Asilo;
  • um projecto de lei do P.S. que estabelece «o regime de apoio à autonomia, saúde e segurança das pessoas idosas»;
  • a protecção temporária de pessoas deslocadas de países terceiros, impossibilitadas de regressar em curto prazo ao seu país de origem;
  • o Estatuto do Apátrida.

  Deste respigado do Polígrafo do Sapo (o normando é do original; os pontos da abreviação nas siglas são meus) 6 ou 7 dos 9 casos são, pelo teor e estilo de linguagem, se não de vistas curtas, pelo menos de mono… tonia. E 8 dos 9 são duma clara visão de esquerda. Deficiência, não, não se vê…

 


[*] José Pedro Machado, no Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa (4.ª ed., Livros Horizonte, 1987), dá o vocábulo polígrafo (que escreve muito ou sobre muitos assuntos) na língua portuguesa em 1873, no Grande Dicionário Português ou Tesouro da Língua Portuguesa, por Dr. Frei Domingos Vieira, Porto, 1871-1874. Poligrafia (acto de escrever muito ou sobre muitos assuntos), porém, aparece antes, no Dicionário Morais, 2.ª ed., Lisboa, 1813. Já no inglês a semântica é outra: máquina para produzir múltiplas cópias de textos ou desenhos (1794); instrumento para gravar em simultâneo múltiplas pulsações do corpo (1871), usado como máquina de detectar mentiras só em 1921. Cf. polygraph em https://www.etymonline.com/word/polygraph.

 

Escrito com Bic Laranja às 17:30
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Quinta-feira, 13 de Fevereiro de 2025

Que poderá chamar-se a um bucha hoje?

«Todos os dias um bocadinho mais gordo», Vida Mundial Ilustrada, n.º 163, 29/VI/1944, p. 7.
«Todos os dias um bocadinho mais gordo», Vida Mundial Ilustrada, n.º 163, 29/VI/1944, p. 7.

 

Escrito com Bic Laranja às 18:26
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Quarta-feira, 12 de Fevereiro de 2025

A Alameda com dois (e mais) sentidos

Alameda de Dom Afonso Henriques, Lisboa (Augusto de Jesus Fernandes, 1964)
Alameda de Dom Afonso Henriques, Lisboa, 1964.
Augusto de Jesus Fernandes, in archivo photographico da C.M.L.

 

 A ladeira sueste da Alameda, chãos da antiga Calçada da dita. Mais ou menos por aqui empanavam os velhos autocarros de porta a trás do 55. Mas isso foi ao depois; a carreira 55 só foi criada em 1967.
 Aqui, em Maio de 64, ainda se na Alameda o trânsito fazia nos dois sentidos. Só me recorda de haver sentido único, ascendente, nesta rampa.
 O poiso do fotógrafo foi do alto onde foi o Páteo das Águias, alfôbre de jornaleiros e alguns jogadores da bola; onde começava a Rua do Garrido, a primitiva
 Tenho umas fotografias tiradas daqui no tempo em que estavam a construir o Técnico… Talvez da casa a par do dito Páteo das Águias que era dalguém cujo o sobrinho-neto me uma vez preguntou

 

 

Escrito com Bic Laranja às 11:45
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Terça-feira, 11 de Fevereiro de 2025

Cinema Império, Lisboa noutro Fevereiro

Cine-teatro Império, Lisboa (A. n/ id., 1963)

 O filme «O Pombo que Conquistou Roma» estreou-se no Império em 6 de Fevereiro de 1963. Esteve em cartaz até 15 de Fevereiro.
 A peça «Ratos e Homens», pelo Teatro Moderno e com encenação de Costa Ferreira representou-se nêsse mês de Fevereiro às segundas, terças, quintas e sextas às 18h30, e aos domingos às 11h30 da manhã.

(Cine-teatro Império, Lisboa. A. n/ id. 1963.)

 

Escrito com Bic Laranja às 12:45
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Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2025

Naviarra de loucos

«Um aviãocom doidos a caminho da Itália», D.L., 23-VI-947
(Diario de Lisbôa, 23/VI/1947.)

 

Escrito com Bic Laranja às 10:57
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Sexta-feira, 7 de Fevereiro de 2025

Ardina, o gorduchinho

May 9, 1910.  (Lewis Wickes Hine, in Shorpy).
Legenda em português: 9 de Maio de 1910, São Luís do Missouri. «Ardina, o gorduchinho. Menos de 1 m de altura, 6 anos [i.é, 5]. Andava nesta vida havia um ano.»
Fotografia de Lewis Wickes Hine, in Shorpy.

Escrito com Bic Laranja às 21:19
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Segunda-feira, 3 de Fevereiro de 2025

Manhã alta

Manhã alta, do Porto para a Serra do Pilar (Bernardino Pires, s.d.)
Manhã alta, Porto, [s.d.]
© Bernardino Pires / In-Libris, in Bernardino Pires — O fotógrafo e a cidade.

Escrito com Bic Laranja às 10:55
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Domingo, 2 de Fevereiro de 2025

Bernardino Pires (do tempo dos palhinhas de 5 ℓ)

Sobre sacas, Douro [?] (Bernardino Pires, s.d.)
Sobre sacas, Douro [?], no tempo dos palhinhas de 5 ℓ.
© Bernardino Pires / In-Libris, in Bernardino Pires — O fotógrafo e a cidade.

 

Escrito com Bic Laranja às 12:35
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Molas da roupa

 No tempo em que ia vendo as coisas de nada do mundo, organizava-as. Via-lhe a ordem e compunha-as cá comigo para melhor entender.
 As molas da roupa eram assim: havia de madeira e de plástico; dum tipo e doutro; cada uma com sua própria forma. A minha mãe tinha das duas.
 Agora parece-me tudo mais elaborado, sofisticado, evoluído; já desconcertado; já caótico…

 

Peúgas no estendal, Porto (Bernardino Pires, s.d.)
Peúgas no estendal, Porto, [s.d.]
© Bernardino Pires / In-Libris, in Bernardino Pires — O fotógrafo e a cidade.

 

Escrito com Bic Laranja às 11:33
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