Jean Baptiste Lully: Trop indiscret Amour («Lira» de Orfeu e canto de Eurídice, in Ballet des Muses, 1666).
Julie Roset (soprano), François Lazarevitch (maestro) e Les Musiciens de Saint-Julien, 2024.
A música na pauta não sei ler, mas o texto sim. É francês. Do séc. XVII (sçay, tousjours, loix). Já se não faz.
E gosto de ouvir.
Soavam audíveis no francês de Lully, Molière e Quinault as consoantes finais S, X, R e T (rigoureux, deux, dangereux, heureux, loix: aimer, amant; douleurs, pleurs, tousjours, malheurs).
O ditongo oi (pouvoir, loix) soava realmente oí, como se ainda ouve no Canadá.
Para ajudar recordo o a, e, i, o, u do Sr. Jordão, ou melhor: La leçon d' Orthographe de M. Jourdain, no justo francês da época.
M. Jourdain (Olivier Martin-Salvan) & le maistre de philosophie (Benjamim Lazar), La leçon de l' orthographe.
Martin Fraudreau (real.), Le bourgeois gentilhomme; commédie-ballet de Molière et Lully. 2005.
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