(Jornal de Notícias, 16/III/25)
Assim como há carros que abalroam multidões, é muito natural que haja bandos (ou gangues, em português refinado) a atacá-los, aos carros. É coerente e talvez um justo castigo (para os carros), como justo é que o jornalismo justiceiro o ponha nestes exactos termos. Nada de bandos a assaltar, roubar carros, porque isso já se não usa, nem ninguém fala assim.
Das coleiras de bovinos (com ou sem G.P.S., uma sigla portuguesa para dizer localização geográfica em amaricano) fico na dúvida se não serão as cangas que jungem modernamente os jornalistas que redigem assim.
(Correio da Manhã, 16/III/2025)
Quem baixou as calças?
Quem ficou com o rabo ao léu? A G.N.R.?…
Se eu não soubesse que Fátima é o santuário…
Adamastor (O)
Apartado 53
Bic Cristal
Blog[o] de Cheiros
Chove
Cidade Surpreendente (A)
Corta-Fitas(pub)
Dragoscópio
Eléctricos
Espectador Portuguez (O)
Estado Sentido
Eternas Saudades do Futuro
Firefox contra o Acordo Ortográfico
Fugas do meu tinteiro
H Gasolim Ultramarino
Ilustração Portuguesa
Kruzes Kanhoto
Lisboa
Lisboa Actual
Lisboa de Antigamente (pub)
Lisboa Desaparecida
Menina Marota
Meu Bazar de Ideias
Olhar o Tejo
Paixão por Lisboa
Pedro Nogueira
Perspectivas(pub)
Planeta dos Macacos (O)
Porta da Loja
Porto e não só (Do)
Portugal em Postais Antigos(pub)
Retalhos de Bem-Fica
Restos de Colecção
Rio das Maçãs(pub)
Ruas de Lisboa com Alguma História
Ruinarte(pub)
Tempo Contado
Tradicionalista (O)
Ultramar
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.