Não resisto; Mortágua entrou hoje numa outra flotilha em parte incerta rumo à Dinastia Ming para salvar os chineses do extremínio às mãos das lâminas afiadas dos samurais nipónicos.
Já Leitão esgotou o KFC da zona e está plantada no sofá a ver as 50 temporadas de «Friends» com duas grandes embalagens de coxas de frango frito e uma embalagem XXXL de gelado do Santini.
Já o Carneiro deu uns valentes pinotes de felicidade e anda a celebrar a sua sobrevivência política no meio das moitas com champanhe de bolota.
O Raimundo está a pensar juntar-se à Mortágua na Dinastia Ming.
A Mariana Leitão é uma nova heroína da Marvel ainda por descobrir e encontrar: a Mulher Invisível. Só sabemos que existe.
Ventura viu um Sapo, um grande Sapo, no meio da horta com a boca torta. Viu o Sapo e comeu-o, sem espinhas. Azar, o Sapo ficou entalado.
Montenegro é o galo do casino. Com a crista levantada lá vai apostando na roleta e ganhando a sorte dos dados.
Falta algum?
Sim, Tavares que quer criar uma rede de transportes aéreos para levar as crianças para os infantários e assim evitar o trânsito rodoviário dos centros urbanos.
Já a Inês Sousa Real foi devorar duas bifanas e dois pastéis de nata para mostrar que é tuga e que não confunde os torresmos com flan.
Por último, as Marias Castelos Pretos encontraram um especial conforto na derrota do CH[ega] para disfarçar a amargura da derrota do P.S.. Amanhã na Rádio Observador, os socialistas encapotados de serviço só vão falar na derrota do CH[ega], a sua grande vitória nestas eleições.
Vamos à próxima. Ve[r]mo-nos livres de Marcelo será a narrativa de vitória de todos os candidatos presidenciais, à excepção de Mortágua, perdida na campanha da Dinastia Ming […]Ruço de Cascais, em comentário a Zé Manel Fernandes, «Já tinham esquecido que toda a política é local?», Observidor [isto mesmo], 13/X/25.
Pois, toda a política é local…
Local e retornada…
A retornada Madalena de Arroios, alçada em 21 pelos disparates da Guida Gorda, desperdiçou o ganho de não compactuar com o granel dos atestados de residência concentrados e à balda, e pôs-se ùltimamente a capitalizar flores e tabuleiros de xadrez em jardins, corridas de meninos na Escola do Exército, excursões geriátricas ao Alentejo, luzinhas de Natal em passadeiras com pintura sumida. Ora tudo isto mais o branco das ideias que se lhe derrama das curvas da mioleira, aliado à grande porcaria de fregueses que havia de servir, deu no que deu. Levou uma desanda, com retorno dos esquerdóides a cavalo dum professor do Lyceu de Camões que nem corta o cabelo.
![José Frederico Oom, »Para que serve [a orla da rodovia pintada de branco]?, in Vizinhos de Arroios (Vizinhos em Lisboa), 3/X/25](https://fotos.web.sapo.io/i/Gd1186492/22806654_FGJLm.png)
Melhoramento de vulto. Orla da rodovia pintada de branco, Pr. do Chile (prox.), 2025.
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