Qual o pior louco?
O marado dos cornos que resolveu que era uma gaja?
Os alucinados (ir)responsáveis que o tomaram por bom do tino, encarcerando-o numa prisão de mulheres?
O jornalista imbecilizado que baralha a gramática e cauciona na notícia uma loucura pegada?
É preciso chegar mesmo, mesmo ao fim da notícia para ler de maneira menos obscura que raio de merda é esta. Alguém que manda nas prisões decidiu sem pestanejar meter um condenado doido varrido em prisões de mulheres só porque o gajo acha que é mulher!
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (S.N.C.G.P.) também já reagiu, considerando que esta situação «coloca em causa a segurança prisional» e defendendo que a reclusa [sic] «deveria ter sido colocada [sic] numa ala de segurança da cadeia de Monsanto [masculina], e não junto de mulheres e crianças na ‘Casa das Mães’».
Porém até o sindicato acerta mal, porque também refere no feminino o gajo condenado, que deveria ter sido colocada numa prisão de alta segurança.
Chegados aqui, onde haverá prisão ou manicómio para todos estes figurantes?
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