8 comentários:
De Atentti al Gatti a 30 de Março de 2008
Afastado que está o espectro (ou espetro ) das reguadas do professor Pereira ou as taponas do professor Maurício e salvo posterior mas pouco provável, norma sancionatória, cada um é livre de seguir ou não a grafia do novel acordo, sem que daí lhe advenham grandes inconvenientes. O crioulo é um dialecto, que só não é uma curiosidade como o mirandês, por ter mais falantes. Quanto a escreventes, não os terá tão asinha. Com acordo ou sem ele, não é necessário dicionário para ler os escritores dos PALOP's quer usem o "Português Tropical" na forma mais erudita ou mais popular. E creio que o inverso também é verdade. Será que as telenovelas brasileiras passaram a ser legendadas?!
Daí que o meu pragmatismo levante dúvidas à necessidade deste acordo onde, provavelmente , a linguística foi o que menos pesou. Tátá (não, não é crioulo, é ronga ).
De Bic Laranja a 30 de Março de 2008
O acordo não faz falta nenhuma, pelas razões que dá e por outras mais...
Cumpts.

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