De
jrd a 26 de Junho de 2008
Os topónimos podem ser "datados" sem que isso altere o espirito do lugar, que vai mudando na medida em que os seus habitantes e as suas referências também mudam.
Não é grave. Grave é a destruição do Património urbanístico.
Cpts. Bfs
Pode ser. Todavia defendo os topónimos naturais; ilustram a história ou função dos lugares e conferem-lhes melhor identidade. No caso de António Maria de Avelar e 5 de Outubro são topónimos artificiais; estes, quanto mais evocadores de pessoas e regimes políticos menos neutros são e mais sujeitos às 'viradeiras' se tornam. E nas avenidas nem sei que mal Ressano Garcia ou António Maria de Avelar fizeram à República para terem levado uma vassourada.
Quanto ao património urbano calha que muito dele é particular, e isso é difícil de resolver. Mas quando é público e o destroem ainda assim, torna-se criminoso e devia ser travado.
Cumpts.
Tal e qual. Também neste aspecto o Estado, ou melhor, os sucessivos governos, dão o mau exemplo.
A.v.o.
Concordo em absoluto com o primeiro comentário.
Grave é a destruição, quase sempre sem critério, do património que a todos deveria pertencer.
Ai se soa, Meu caro Bic, ainda se tivesse sido a das Cangalhas a receber o nome da data, poderíamos pensar que se tinha querido juntar os promotores dela ao fato de trabalho que lhes iria bem...
Abraço
Um fato que lhes ficava a matar. Cumpts.
Belíssima foto.Lembra-me um livro que tenho, de Augusto Malta, sobre o Rio de Janeiro de antigamente. Casarões iguais a este e tão lindos quanto, eram constantes na Avenida Atlântica, em Copacabana.
Abraço!
Marco Aurélio.
Infelizmente não sei quem é o fotógrafo. A moda agora é mais arranha-céus. Nem cabem na máquina.
Cumpts.
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