De
Luciana a 30 de Novembro de 2008
Refere muito bem o Sr. Bic: “Inteligentemente, a sua estratégia demonstrara que o trono estava vago pois nenhum dos pretendentes tinha direito a ele”.
Se isso fosse transportado para os dias de hoje, para a "democracia", bem tramados estávamos… Não haveria ninguém em São Bento!
Ah, esqueci-me... Estamos bem tramados na mesma!
:-x
Abraço
PS- Sempre tive uma paixão pela História... duma forma “completamente livre” e autodidacta.
Durante anos levei livros de História para a praia. E era bem gozada por isso!... :-)
A questão põe-se em termos de tronozinhos, não democracia.
Também aprecio História.
Cumpts.
De
T a 3 de Dezembro de 2008
Um dos períodos históricos mais aliciantes da vida de Portugal. É verdade ando às voltas com a Dona Madame Ratazzi:)
Sim. Tem muito interesse.
Folgo em sabê-lo (da Ratazzi). Vi lá muita palha para o blogo. Mas depois passava adiante e esquecia-me. Pode ser que lá volte.
Cumpts.
De VMC a 4 de Dezembro de 2008
Creio que teve uma má experiência na wikipédia. A qualidade do português - em qualquer das variantes -
e de chorar e a wikipedia de lingua portuguesa está dominada pela ignorância tropical.
Seria uma questão a tratar com algum cuidado, lutando para a versão da wikipédia de Portugal
De Bic Laranja a 17 de Janeiro de 2013
1) A Quipédia serve para os meninos da escola treinarem os conceitos, quando muito. Mas os donos da quinta querem que faça escola (uma certa escola).
2) O Português correcto jamais se situa em termos de variantes; se houver correcção é Português; se não, variante é um eufemismo para todos os crioulos que se queira.
3) Melhor seria uma Quipédia em brasileiro. Acabaria logo certa confusão.
Cumpts.
De VM a 17 de Janeiro de 2013
É interessante receber uma resposta quatro anos depois.
Sobre variantes, existem mesmo no português de Portugal (ouro, oiro).
No entanto, são os especialistas - que eu não sou - quem as pode estudar.
Considerações antes do crime do «acordo» e da sua criminosa imposição aos portugueses.
A sua resposta estava lá desde então. Sucede que eu hoje a apaguei inadvertidamente. Felizmente consegui recuperar o texto, que entretanto repus. Daí a sua notificação com data de hoje.
É-me grato receber tréplica passado tanto tempo tempo.
Cumpts.
De VM a 18 de Janeiro de 2013
Não havia qualquer censura no meu comentário que, noto agora, podia ter esse sentido. Não tinha e ao tempo devo ter visto a sua resposta.
É agradável receber uma quadrúplica tão rápida.
Pois podia mas não no interpretei assim.
Tornando às «variantes», o caso que dá não espelha a semântica que procuram inculcar actualmente para integração de desvios a par da norma, por natureza, portuguesa. O que os portugueses fizerem do idioma, com todos seus matizes, não pode por definição deixar de ser «o português». Outros, em colidindo com o rumo que viermos a dar ao ao português hão-de ter de se decidir: ou nos seguem a regra ou se emancipam com a sua linguagem peculiar, podem fazê-lo livremente. Não têm é o direito de no-la impor como português, que não é. De modo que toda essa conversa de «variantes» portuguesa e brasileira em pé de igualdade não é de que um sofisma.
Cumpts.
De Hugo X. Paiva a 27 de Julho de 2013
Excelentissimo Bic: vim aqui à procura de um dicionário e, à vista do nome de João das Regras, abri o texto, li, e surgiu-me uma duvida velha, que talvez com a sua habitual excelência me possa ajudar a esclarecer:Se Clemente VII casou D. Pedro com D. Inês?
Grato pela atenção.
Hugo X. Paiva
Segundo consta, foi D. Gil Cabral, bispo da Guarda quem jurou ter casado D. Pedro e D.ª Inês. Mas, confesso que não estudei o assunto.
Cumpts.
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