22 comentários:
De Cristina Ribeiro a 23 de Abril de 2009
Também entendo assim.
De jose quintela soares a 23 de Abril de 2009
Faço minhas as suas palavras.
Se não se importar.
De MCV a 23 de Abril de 2009
É exactamente o mesmo. Assino por baixo.
Abraço
De Bic Laranja a 23 de Abril de 2009
Obrigado pelo vosso apreço. Cumpts.
De j. a 24 de Abril de 2009
hoje escutei as declarações do presidente da câmara, e suponho que tenha simplesmente havido uma coincidência. lapso, descuido, inconsciência... ou mero acaso. decidi acreditar no homem - para além do mais, não faz sentido fugir da História.

De Bic Laranja a 25 de Abril de 2009
Também o ouvi. Soou-me demasiado cândida a explicação.
Faz sentido fugir da História quando se visa apagá-la, reescrevê-la. Daí o 25 de Abril na ponte...
Cumpts.
De Paulo Nunes a 24 de Abril de 2009
Uma das vantagens que é tão aclamada e tão associada ao 25 de Abril é o da conquista da liberdade. E com essa liberdade ganharam-se não só direitos, mas também deveres.
Desculpe-me Sr. Bic mas, independentemente das implicações políticas do acto, as pessoas de Santa Comba Dão têm o direito de fazer esta inauguração neste dia e todos nós temos o dever de respeitar esse direito, quer gostemos quer não.
Os melhores cumprimentos.
De Bic Laranja a 25 de Abril de 2009
Têm direito têm. E eu tenho direito de sugerir veladamente um modo elegante de a levar a cabo.
Cumpts.
De T a 24 de Abril de 2009
Penso o mesmo sr Bic. Chamem-lhe o que quiserem. Foi um homem digno.
De Bic Laranja a 25 de Abril de 2009
Tão digno que discordou do seu nome na ponte. Tão arguto que contradisse: - ponham lá o nome na ponte, mas depois de mim não há-de durar...
Ele percebia os homens e a História; a ponte era um cartaz demasiado grande para exibir a sua memória.
Do mesmo modo acredito que rejeitaria, não o nome no pequeno largo da sua terra, mas o 'folclore' da liberdade. Desta liberdade...
Cumpts. :)
De Paulo a 24 de Abril de 2009
Todos os homens são dignos, mas há (houve)os que impediram outros de serem dignos.
De Bic Laranja a 25 de Abril de 2009
Há ou só houve?
Cumpts.
De pedro macieira a 24 de Abril de 2009
caro biclaranja,
Depois de ver a quase unanimidade de opiniões, em defesa da liberdade de escolha do nome e do dia,da dita praça não resisto em pensar o que teria acontecido se em algum local deste País durante a vigência salazarista/marcelista alguém pretendesse atribuir o nome a uma praça de um resistente antifascista.
Um abraço
De Bic Laranja a 25 de Abril de 2009
Gostava de ter essa estatística: a toponímia mudada por razão ideológica no Estado Novo e depois dele. E na viradeira da 1ª República, já agora, também. Para ter uma medida da liberdade dos regimes e da sua voracidade sobre a memória colectiva.
Se souber dalguma obra ou tese agradeço.
Cumpts.
De Paulo a 25 de Abril de 2009
Houve e há.
Mas o meu houve é para o Salazar.
De Bic Laranja a 25 de Abril de 2009
Não é importância demasiada ao Salazar, principalmente se ainda há...?
Cumpts.

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