De Bic Laranja a 30 de Outubro de 2007
Qual esmola?! É uma honra. O seu achado é formidável. Julgo ser a tal fotografia da maqueta do Club Tauromáquico que foi na vorgaem da 1ª República.
Cumpts.
De Bic Laranja a 30 de Outubro de 2007
Um abraço, Manuel! // Cumpts. José Carreira. // Continue a perguntar-me pelo livro Dona T. que eu incho de vaidade! :) // Bem lembrado caro confrade Jansenista: e agora aguçou-me a curiosidade. // Faz sentido isso que diz, Papoila; no tempo da nossa vida só essa existe e sempre lá esteve, não é? // Quanto aos toiros, concedo o par de bandarilhas que a Dª Luar II e a Dª T. cá deixam mas não partilho do lamento. // Obrgado caro confrade; prosseguiu para outro registo, não é verdade?! // Cumpts. a todos!
Meu Caro Bic, andei dois dias a deitar livros abaixo, mas descobri. Conceda-me a esmola de visitar o Inferno e verá uma lembrança que tive o atrevimento de lá deixar. Abraço
De
T a 28 de Outubro de 2007
Nos "Embrechados" conta o conde de Sabugosa essa história. O Papa Pio V em 1566 tentou impedir esse espectáculo e em Portugal a rainha Maria Francisca de Sabóia tentou o mesmo. Todos sem grande sucesso, infelizmente. Ou melhor lamentavelmente, como diz a cara Luar.
De Je Maintiendrai a 28 de Outubro de 2007
E que bela chapa! Mas então, ficou no tinteiro do caro Confrade a descrição do topo? Ora vamos lá: ficamos a saber que toda a correnteza ocidental do Campo de Santana ainda parece lá estar mais ou menos intocada. A começar na esquerda, o palacete hoje fechado, que albergou serviços do M.da Eeducação, depois da boca da calçada do Moinho de Vento, como quem vai para o Instituto Camara Pestana, em direcção à calçada de Santana. Acá da mesma c. do Moinho, o casario parece o mesmo que persiste, incluindo (por esta ordem) o Instituto Alemão, a Embaixada Alemã, o antigo e avarandado prédio do Patriarcado (antes não sei de que Visconde), o prédio (também patriarcado) que foi da família Geraldes Barba, e penso só o último (hoje substituido por um de azulejo verde a fazer canto com a Alameda de S. António dos Capuchos, onde está o restaurante "Clara") desapareceu. Mas lá se vê por detrás a mole imponente do Convento e Igreja de S. António dos Capuchos, hoje hospital da mesma apelação.
De Luar 2 a 28 de Outubro de 2007
Curiosamente, caro Bic Laranja, dez anos antes da inauguração da praça do Campo de Santana, a revolução liberal tinha tentado acabar com as touradas, consideradas pelos seus mentores como um espectáculo bárbaro. Mas não conseguiu senão erradicar os touros de morte (em 1826). Uns anos mais tarde, um decreto de Passos Manuel volta a tentar por fim às touradas, mas só é respeitado durante três meses. Lamentavelmente
Pela primeira vez tive conhecimento de outras praças de touros em Lisboa para além da do Campo Pequeno....
Obrigada
BF
De O Jansenista a 27 de Outubro de 2007
Cenário de amores de Vimioso e Severa: ele toireando na rústica praça, ela cantando o fado nuns botequins manhosos que por ali havia. A foto é simplesmente extraordinária - mas lembro-me de em tempos ter visto num livro uma foto do próprio interior da praça, com uns cabrestos desembolados na arena. Onde é que andará o raio do livro?
De
T a 27 de Outubro de 2007
Muito obrigada Senhor Bic. Fiquei toda satisfeita por ler este post.
E quando escreve o livro???
Uma preciosidade rara.
Parabéns pela descoberta!
Votos de um bom fim-de-semana.
Cumprimentos,
José Carreira
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