«Ainda há poucos anos havia no Rossio um quiosque conhecido pelo quiosque do tio Pedro – que pendurava à noite nos taipais uma lanterna com dois vidros de cores, um vermelho, outro roxo. Quando um fanchono passava e dizia: – Boas noites tio Pedro – logo o velhote mudava o vidro vermelho para o roxo, o que queria dizer – fanchono à vista – prevenindo assim os outros que estavam no Rossio.»
Raul Brandão, Memórias, t. II, Relógio d' Água, Lisboa, 1999, p. 186.
(Grande loja do tio Pedro... na ordem do dia, hoje, a 'magna lanterna roxa'; o O.E. de 2010 é só no dia 20 e tal.)
(*) Verbete remexido.
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