A gramática dispensa-a. Obra literária que lhe alguma vez tenha dado voz não conheço. Alguns dicionários, porém, admitem o termo como de uso informal, coisa da oralidade.
De feito, é na oralidade que se exprime o verdadeiro sentido das presidentas, das governantas (estas consagradas já nos dicionários) ou das chefas, capitoas, coronelas, generalas, &c. que no futuro se adivinham. São femininos forçados, demasiado viris e que acabam sempre por referir uma mulher mandona. Na prática não servem ao género feminino, pois são do género maria-machão. Ouço-os usados por terceiros (de ambos os sexos) quando visam apoucar despeitadamente uma mulher com poder de mandar. Pela sua carga pejorativa dificilmente servem no trato directo com alguém a quem se deva deferência por inerência de cargo.
Já quando for a própria chefe dum Estado a intitular-se presidenta, não sei o que diga...
Busto de Agripina, Milreu, 2010.
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