De Bic Laranja a 11 de Novembro de 2010
Um museu de quê, do colonialismo?
Cumpts.
De Carlos Portugal a 11 de Novembro de 2010
Pois, Caro Bic, deveria ser um museu de uma época de (verdadeiro) progresso a que a canalhocracia vigente - cá e lá - pôs termo violento e sangrento. Agora, é a miséria e a corrupção que se vê. E nós para lá caminhamos a passos largos, se ninguém com Alma e Coragem se opuser a esta catástrofe anunciada. E os nossos soldados continuam a ir para a guerra, só que agora para defender vergonhosamente os interesses de potentados estrangeiros.
Cumprimentos.
De Bic Laranja a 11 de Novembro de 2010
Isso de tropa para defender potentados estrangeiros é pertinente. Só no Ultramar é que a nossa tropa estava mal...
E agora em Portugal não está bem nem mal porque nem há cá tropa.
Cumpts.
De [s.n.] a 12 de Novembro de 2010
Eu disse que o espaço "pretende ser um museu". Estive lá em 2007 e aquilo era um amontoado de sucata de material de guerra.Creio que o "museu" estaria sobordinado à temática da "luta de libertação". As estautas estavam dispersas pelos pátios e esplanadas da fortaleza (com vista soberba sobre a Baía de Luanda).
De Mário Cruz a 12 de Novembro de 2010
Eles dizem que é da luta de libertação. De museo aquilo não tem nada excepto sucata de material militar e dois T6 (avião de caça a hélice com as insígnias da FAP) a ladiarem a porta da fortaleza. As estatuas estão dispersas pelo pátios e esplanadas do forte, que tem uma soberba vista sobre a baía de Luanda
De Bic Laranja a 12 de Novembro de 2010
Por acaso entendi que atulhavam o espólio (esbulho, melhor dizendo) à espera de virem um dia a fazer um museu. Não percebi que o 'museu' estivesse já aberto.
Museu da luta de libertação é um bom eufemismo para museu do colonialismo. Não devem ter querido ferir os colonizadores...
Cumpts.
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