De Paulo a 25 de Novembro de 2010
Eu sempre julguei que era dando toques no travão (manual)que fazia com que a agulha se movesse.
De Bic Laranja a 25 de Novembro de 2010
E eu pensei que era magia, como uma certa vez um guarda-freio me explicou.
Cumpts.
Havia dos dois tipos: nos cruzamentos com os tais "toques no travão" (na realidade tinham comandos electromagnéticos activados pela passagem de corrente provocada pelo eléctrico, que tinha que ter pelo menos um ponto "metido" no controller . Daí a necessidade de dos "toques de travão" para que não ganhasse velocidade no cruzamento); nos casos de via única, como o da foto, por onde passei tantas vezes, usavam-se as agulhas talonáveis que através de uma mola se encontravam sempre posicionadas para a linha da direita (para que o eléctrico retomasse a sua via ao entrar na zona "larga"). Os eléctricos que entrassem na via única empurravam a lanceta da agulha com as próprias rodas, passando assim por ela sem descarrilar (era típico o som destas agulhas nestes casos, com o "clac-clac" que o reposicionamento da lanceta fazia depois da passagem dos rodados). Este sistema de agulhas talonáveis é também usado nos caminhos-de-ferro pesados em estações desguarnecidas de linhas não automatizadas.
De Bic Laranja a 27 de Novembro de 2010
Fiquei esclarecido. Obrigado! :)
De Attenti al Gatti a 28 de Novembro de 2010
Eu também!
A.v.o.
No Porto as agulhas não eram automáticas. Mudei centenas delas.
De Bic Laranja a 26 de Novembro de 2010
:) Cumpts.
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