De VSC a 27 de Janeiro de 2011
É interessante ler a entrevista.
Refere a não aceitação - contra a lei! - da petição dirigida à Assembleia da República - que foi "superada", segundo as palavras do entrevistado.
E vem com a patetice do português língua de trabalho da ONU a que nada obsta, evidenemente, a existência de dois modos diferentes de escrever - como continuaria a haver, desde logo no que ao léxico diz respeito! Tem a vantagem de trazer à luz as motivações mais próximas do aborto. É um acordo de governos. De governos socialistas e provincianos. Lá e cá.
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