Pois, eu na mesma, Caro Bic, com pena de um rapaz tão novo, mas sem qualquer reconhecimento de prestação pública do Dito. Foi a Cara Metade, onze anos mais jovem, que me elucidou um pouco. Senti-me Matusalém.
Abraço
De Bic Laranja a 26 de Junho de 2011
Ouvi que tem 28 anos. Não será propriamente um "rapaz"... Oxalá se restabeleça e que torne para o anonimato donde eu o não conhecia.
Cumpts.
De Luísa a 26 de Junho de 2011
Eu vivi numa casa onde havia mulheres dos 8 aos 80 (literalmente). E por causa das mais novas e uma das mais velhinhas eu fiquei a saber quem era o Angélico e Dzert (ou lá como isso se escreve). Era famoso (pelo menos em certos círculos), mas... ocupar meia página... já é abusivo (e imagino que os canais de televisão não se devem ter calado todo o dia com isso)!!!!
De Bic Laranja a 26 de Junho de 2011
De feito foi na televisão que dei por que havia este Angélico; entrevistavam uma criança à porta do hospital. Vi logo que era caso importante.
Cumpts.
É mais um imbecil que se julga acima de tudo.
O conduzir sem cinto, muito provavelmente a mais de 180, só podia dar asneira da grossa.
Lamento e mais ainda pelo que se finou.
Agora o circo está montado e tudo o resto que se dane!
Bem parece, sim. Lamentável, deveras e em toda a linha.
Cumpts.
De Zephyrus a 27 de Junho de 2011
Alguém a quem a autarquia de Vila Real de Santo António pagou entre quinze a vinte mil euros para animar uma festa de Carnaval em Monte Gordo, uns anos atrás.
De Bic Laranja a 27 de Junho de 2011
E a câmara dessa Vila Real tinha assim dinheiro para estes gastos?
Cumpts
Esperemos que estes casos mais mediáticos tenham pelo menos o bom resultado de evitar que outros jovens percam a vida na estrada.
É o melhor que se pode esperar.
Cumpts.
De
tron a 29 de Junho de 2011
a mim a morte do angélico me deixa sentido, porque como utente no ipo já muita tragédia em 7 anos que a ser tratado lá e sobretudo que foi um jovem com a idade da minha irmã que faleceu e isto tudo me deixa algo que triste
Sempre se lamenta a morte de alguém. Todavia há-de distinguir a fatalidade que nos advém da sorte que, por acção, parece que se busca.
Cumpts.
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