
A primeira que respeita o akordo ortográfico...
Não há dinheiro?

(Montagem a partir do «Público», 30/10/2011, pp. 14-17.)
Pois. «Klássicos». Tem o Kamões e tudo.
Cumpts.
De [s.n.] a 31 de Outubro de 2011
Palavra? Bem, esta não posso mesmo acreditar até ver!
"Kamões"?!? Mas será possível?
Temos que nos revoltar, não temos outro remédio. Isto antes que chegue o dia em que não exista mais o português tal como nos foi legado, acarinhado, respeitado e preservado durante quase mil anos pelos maiores vultos da nossa História.
Vergonha maior para este regime e para quem o vem sustentando, porque permitiu o desmembramento do país e prepara-se sem o mais pequeno rebuço para fazer o mesmo ao nosso segundo maior bem como povo, a nossa língua materna.
Estes crimes de traição à Pátria, em qualquer país dito de direito, consoante os regimes, daria pena de morte ou prisão perpétua.
Mas nós vivemos entre traidores, criminosos, burlões e traficantes que se auto-proclamam com a maior desfaçatez do mundo, democratas de primeira plana que vieram substituir uma ditadura por um estado democrático de direito. Ha! (como diriam os americanos perante uma galga tão fenomenal) Estas afirmações, se não fossem mentiras monumentais, seriam para morrer a rir.
Mas não são para rir, são sim para chorar desalmadamente. Aquilo a que vimos assistindo desde há quase quarenta anos é uma tragédia sem precedentes na nossa História. Tragédia que está a corroer lentamente a alma e o corpo do povo português. As depressões atingem números inimagináveis e os suicídios aumentam diàriamente.
Afinal foi isto mesmo que os 'democratas' preconizaram e em que se empenharam ardente e vigorosamente para que viesse a acontecer.
E para nossa eterna desgraça acertaram em cheio.
Maria
De [s.n.] a 1 de Novembro de 2011
De facto, só pode. Tem toda a razão.
Que miséria de gente, esta que nos governa. E aquela outra, com responsabilidades acrescidas, que do alto da sua mega estupidez (e não me refiro ao actual ministro, mas a quem permanece e elabora os programas escolares no M.E. desde há décadas) dá palpites de como se deve passar a falar e a escrever o português. Eles querem impingir-nos à força a indescritível novilíngua. Antes disso acontecer, impedi-los-ão milhões de portugueses. Daqueles de "antes quebrar que torcer".
Maria
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