De José a 28 de Julho de 2012
A desgraça desta zona da cidade remonta à segunda metade dos anos 60 e ao mau gosto da construção de pato-bravo então prevalecente, característica da época marcelista. A inflação do pós-25 de Abril e a especulação imobiliária iniciada na segunda metade dos anos 80 prosseguiram tal desgraça, e acabaram o serviço que aqueles patos-bravos haviam iniciado.
De [s.n.] a 29 de Julho de 2012
Terá sido então como diz.
A todos eles, aos patos bravos de ontem e aos seus zelosos seguidores de hoje, apenas um conselho: ponham-se na alheta antes que os portugueses acordem do longo torpor, caiam em si e vos chamem à pedra pelos crimes cometidos. Patrimoniais e urbanísticos. Mas não só.
Maria
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