« Ao mesmo tempo que verbera e zurze o «Público», o Ciberdúvidas — numa prova de grotesca parcialidade — não faz qualquer referência aos barbarismos que o «Expresso» e outros meios e entidades que — supostamente — grafam segundo o A.O.L.P. 90. Não se ouve nem se lê uma palavra no Ciberdúvidas acerca dos *patos (por pactos), *impatos (por impactos) *compatos (por compactos), *adetos (por adeptos), *fatos (por factos), *factos (por fatos), *contatos (por contactos), *adatações (por adaptações), *conveções (por convecções), *retos (por reptos), *fição (por ficção), *seção (por secção) — et caetera et ad nauseam —, com que o «Diário da República», C.P.L.P., a Administração Pública, a Lusa, o «Expresso», o «D.N.», o «Record» [melhor fôra «Recor»], «A Bola» e outros «abrilhantam» a língua portuguesa. Vergonha, Ciberdúvidas! Contemplem o resultado de uma reforma "ortográfica" deficiente, lançada sem preparação adequada e sem instrumentos de suporte. Abram os olhos, abandonem a vossa mesquinha e cega parcialidade e vejam o estado de choldra ortográfica que se vive em Portugal.»
Rui Duarte, «Repreensão ao Ciberdúvidas», Ciberdúvidas, 27/VIII/12.
(Imagem da R.T.P., programa «Arte & Emoção».)
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