
Kitas Café Pastelaria, Lisboa — © 2025
Bem observado.
E até coisa bem vista, não é verdade?!…
Cumpts.
É uma reunião executiva.
Cumprimentos.
Certamente. Trabalho complicado de recrutamente de reforços.
Cumpts.
De Figueiredo a 15 de Outubro de 2025
Mas então você não vê que os doutores e engenheiros presentes na imagem estão a estudar na esplanada do café novos métodos para financiar a Segurança Social, «...fazer o trabalho que os Portugueses não querem fazer...», e espalhar a "nossa matriz judaico-cristã"?
Entrvistei-os na esplanada e confirmo. Todos engenheiros.
Também entrevistei os almeidas portugueses que lhes varreram as beatas da beira do passeio e confirmaram-me: não estão para trabalhos de estarem à esplanada a meio da manhã dum dia de trabalho. O subsídio não dá para se governarem.
Cumpts
De Orlando Braga a 15 de Outubro de 2025
Impressionante. Estão em todo o lado.
É um facto. Mas dizem-nos que são precisos mais.
Como é possível?!
De Figueiredo a 16 de Outubro de 2025
O regime da Inglaterra através de Boris Johnson admite que a deslocação em massa de Estrangeiros tem como objectivo impedir que os salários dos Ingleses aumentem:
«...No final de 2021 e início de 2022, a inflação estava a atingir os dois dígitos, o que era muito mau. O Tesouro acreditava que isto tinha algo a ver com o crescimento do mercado de trabalho e com as pessoas não conseguirem mão-de-obra para fazer os trabalhos que queriam, e que era necessário resolver isso...»
Fonte: https://youtu.be/WlR1JSV45X4?t=1437
Em Portugal o motivo acima também se aplica, o ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 segue os mesmos passos do regime Inglês que infelizmente ainda nos domina, mas não ficámos por aqui, a deslocação de grandes quantidades de Estrangeiros para Portugal sem qualquer critério ou justificação desde 2012 não tem só este objectivo mas vários:
- Manter os salários baixos em Portugal e impor o desemprego, pobreza, e miséria aos Portugueses
- Cometer fraude eleitoral nas Eleições Presidenciais, Autárquicas, e Legislativas com os Estrangeiros a votar para substituir os votos em falta da Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção
- Manter em funcionamento negócios/empresas privadas que vivem de subsídios do Estado que não fazem nada e não querem trabalhar, pouco ou nada produzem, e não trazem desenvolvimento às Cidades, Vilas, Aldeias, nem bem-estar e emprego aos Portugueses, mas precisam de Estrangeiros para manter o esquema de saque ao Orçamento de Estado
- Continuar o saqueamento do dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento de Estado por parte de fundações, instituições particulares de solidariedade social (ipss), sindicatos, associações, seitas religiosas, grupos, indivíduos, e outras entidades e esquemas
- Manter e justificar o excesso de funcionários públicos (civis, militares, polícias, ou guardas), impedindo assim o despedimento de quem está a mais e a correcta redistribuição dos mesmos
- Enfraquecer e destruir o Estado e as entidades Estatais deixando-os sem capacidade de resposta e incapazes de axuiliar e servir os Portugueses
Se quiserem acrescentar mais alguma à lista fiquem à vontade.
Essa a teoria.
Os factos concretos no ponto em que estamos:
Primeiro, opera-se uma transumância de multidões de machos de mochilinha às costas e em idade de ir à guerra (nem que seja armados — para já — só de telemóvel); mouros de trabalho, diz-se e difunde-se pelas tubas da propaganda oficial sem nunca o provar, parece que pela falta de mão-de-obra nativa…
Segundo, espalham-se aqueles machos por reinos e império e mandam-se vir de mansinho as fêmeas em idade de procriar. Vieram antes os machos só de mochilinha, mas passeiam-se agora com a sua trouxa de duas pernas atrás, com a cria em gestação ou já de carrinho de bebé. Com subsídio e mais barriga para continuar…
Terceiro. Os nativos notam meios baralhados o que lhes está a acontecer: estão a ser sitiados na sua terra, na sua casa. Estrbucham (pouco, muito, em surdina, mas são censurados). E esgrimem (tentam) com leizinhas que encalham em leizorras, mas que na realidade é só a quinta coluna que minou toda uma civilização com dois mil anos a ser tomada de assalto.
Os factos o demonstram, mas a insídia impera.
E prossegue.
No desacreditar dos receios sentidos e no aviso dos que alertam. E, no terreno, no encalhanço das leis, na teia da burocracia, enquanto na realidade as trouxas e as sacas de batatas parem nem que seja de burka, nem que seja num hospital particular…
Em simultâneo o processo acelera-se e mais fardos são trazidos: gado velho, doente, paralítico, demente ou estropiado, o que seja, para fazer número.
A infecção alastra. Todos vêem; ninguém faz nada…
Ou faz.
Com ela, a infecção, vastamente alastrada, exigir-se-á nova ordem para (cuidam) domesticar o gado infecto que vai enchendo o curral. — Já se o vislumbra à porta de S. Bento e por todo o império onde a infecção alastrou.
Os nativos (tidos também por gado desde o princípio) não tem salvação. Nem lugar. Adeus!
Posfácio: demasiados mandaretes gananciosos e idiotas úteis fomentam a islamização em curso que, por fim, os acabará por devorar nas suas próprias alcáçovas onde se cuidam por agora e ao depois a salvo da plebe; a nativa e a do inimigo a quem franqueiam as portas da Cristandade.
Não lhes invadamos (a esses mandaretes insidiosos) já a sala de estar ou condomínio fechado. Continuemos a olhar para Emirates nas camisolas do futebol dessa Europa e patrocínios do mesmo género sem ver, que vamos a ver onde iremos parar.
Cumpts.
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