Nada disto já leva emenda. A alienação a referências lá de fora é uma constante que povoa o subconsciente do indígena. Não há título, nome ou marca comercial que não reverbere o bárbaro: do stand de automóveis qualquer coisa car à agência de administração de condomínios Great House, passando pela faxineira Molly Maid ou outra merdice maid, o português só se dá conta de português pela selecção cervejeira. Uma coisa fomentada de dois em dois anos por reportagens assaz brilhantes sobre o autocarro da selecção. E até nisso nem é da selecção. É antes uma brasileirada que as televisões adutaram...
Porquê tal referência? A Route 66 é que dá essência à E.N. 2? Bardam... ao Sapo mais ao destaque! A Sarah e o Rui (ou será Roy) que se enxerguem! Ou se rendam meramente ao bárbaro. O Português acabou, afinal! É feio bater nos mortos.
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