… a um desprezível que não compreende mero desprezo.

(Recorte da capa do Record, 19/II/25, in Sapo.)
É como dizer-se que os italianos têm inveja do Corleone.
Esse Tavares é um boçal. Quando abre a cloaca só sai trampa.
Cumprimentos.
Este raivoso espumou isto por dor de corno. Foi-lhe insuportável o desprezo. Queria preito e homenagem pela via das condolências. A seguir ainda era capaz de vir para o Diário de Notícias escrever HIPÓCRITAS! porque eram condolências de quem nada estava condoído.
Cumpts.
Isso era certinho, direitinho. Aposto que até já tinha o texto alinhavado para o fazer.
Cumprimentos.
De [s.n.] a 21 de Fevereiro de 2025
O presidente da AR aprestou um voto de pesar pela morte de Pinto da Costa e houve uma abstenção do deputado Carneiro, pelo Porto, do PSD. Cumpts.
A assembleia ex-nacional aprestou-se bem. É tudo farinha do mesmo saco.
Cumpts.
De [s.n.] a 22 de Fevereiro de 2025
“A assembleia ex-nacional..,”? E porque não ex-Cortes? Cumpts
De [s.n.] a 25 de Fevereiro de 2025
E esta, hein? Cumpts.
O empréstimo? Já deitei fora.
Cumpts.
De [s.n.] a 25 de Fevereiro de 2025
Andam por todo o lado, estes vendedores de vigésimo premiado.
De TMC a 25 de Fevereiro de 2025
Desprezo?
Claro que não.
O silêncio do SLB e SCP S.A. foi a última vitória de Pinto da Costa.
E será por essa «vitória» que o cronicão Tavares e os restantes reclamam do silêncio?
Cumpts.
De TMC a 25 de Fevereiro de 2025
O MST sempre arrepiou um caminho tortuoso de ser adepto do FCP e ao mesmo tempo crítico "independente" do seu presidente.
Não se deve confundir o conteúdo das respectivas croniquetas com o papel histórico do presidente. Quem viveu do e para o ressentimento agremiador das massas associativas moldou toda uma forma de estar no futebol que se instalou bem fundo na própria capital. O desprezo não é indiferença, o que uma insípida nota denotaria. O silêncio dos clubes da capital é ruidoso. QED.
Não. Desprezo é não prezar, não dar valor. Manifesta-se por omissão ou com silêncio.
O silêncio tornou-se ruidoso, mas donde veio o banzé?
Quem viveu do e para o ressentimento agremiador das massas foi o defunto. Levou a vida toda nisso e parece que ainda agora, depois de morto. Mas só porque lhe tomam despropositadamente o legado lá onde não é a capital, mas donde houve nome Portugal.
Cumpts.
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