Não li a «Chacina do texto» além da chamada naquela escrita de mongolóides, mas pouco importa, conheço-lhe o argumento.
E conheço o que o Hernâni quer... Leio os primeiros parágrafos desta réplica e só gasto tempo aqui a comentar porque são eles todo um estilo, todo um programa: diminui o Toledo a ignorante e prega-lhe o pior ferrete destes tempos: retrógrado. Nada melhor para desfazer alguém do que tachá-lo por burro e ferrá-lo modernaçamente como velho do Restelo. Depois, mais adiante, é ver o Hernâni sem agá aniquilar panfletàriamente o Toledo com o seu programa progressista de 1) para aprender a orthographia (ou o que seja) nada se haver de decorar e 2) a mocidade não querer outra coisa senão questionar, raciocinar, entender e evoluir.
Pois experimente o Hernâni fazer uma continha de somar sem antes decorar os algarismos de 0 a 9 (pode usar máquina de calcular se lhe for mais fácil) ou ensine a mocidade brasileira a questionar a mãezinha em casa sobre se o pai é mesmo o pai. Pode ser que se daí entenda qualquer evolução...
Academia Portuguesa da História, Crónica Geral de Espanha de 1344; Edição Crítica do Texto Português por Lindley Cintra, vol. IV, I.N.-C.M., Lisboa, 1990.
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