De Mandarinia a 15 de Novembro de 2016
Essa reportagem merecia o prémio "ignóbil" do jornalismo. "Alguém fala português?" ... As poucas palavras desconexas que conseguiam articular não davam para entrevistas. "Há quanto tempo espera pelo papel? Há sete mais." Mas a menina não desistia: "Os portugueses recebem bem os emigrantes?" "Os portugueses recebem bem os emigrantes?"
Enquanto isso um português "do Partido Nacional Renovador" tinha a cara colada ao chão e era algemado e travado por 5/6(?) polícias. Os números eram esclarecedores "cerca de 1200 emigrantes e 60 do Partido Nacional Renovador". Desisti de ver. Ainda bem.
De Bic Laranja a 15 de Novembro de 2016
Vimos o mesmo. O enjoo é igual.
Só me pergunto: que tropa é esta de moiros que povoam frutarias atrás de frutarias, tanta vez às moscas, abertas a horas e a desoras? Que tropa é esta? Que falta faziam? Que negócio se alimenta com eles e que esconde no meio de tanta fruta?
É isso que me não explicam.
Como me não explicam como são todos mancebos, só homens, sem mulheres nem família.
O que diabo é isto?

Cumpts.
De [s.n.] a 18 de Novembro de 2016
Concordo. É muito estranho. Frutarias (acho que a fruta é para disfarçar o que vende mesmo é o álcool) e lojas de telemóveis. Esses mancebos vão comprar o que vendem nessas lojas a outros super ou hipermercados. No Pingo Doce da minha zona já todos fogem deles quando vão para a caixa.
O caro Bic já tentou pedir factura nestas "frutarias"? Não há papel, não imprime, blá, blá. Mas o que importa é que se receba bem.

De Bic Laranja a 21 de Novembro de 2016
O que importaria era saber que espécie de tráfico de gente é este e que esperam os portugueses ser daqui a duas ou três gerações?
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