Felizmente estiveram. Haja esperança, porque a apagada e vil tristeza deste portugalinho não cuido que hajamos de sair. A sperança é de que Portugal não se appague. Sendo que já acabou…
«Conheci pessoalmente o Da Mata, lá em directo e a cores, no regresso duma filha da mãe duma operação: nós estupefactos a vê-lo chegar com o seu Grupo de seis homens, parecia o "rambo".»
Pois! Mas o Rambo é dos filmes maricanos. O Marcelino é real. E (espanto!) é português da Guiné. Bem sei que morrrem muitos da guerra da Guiné. E de Angola e Moçambique. E tantos doutros séculos, na Índia, na Arábia, Pérsia, China… Não há notícia deles. Parece que são vergonha nossa. Pensar que uma esquina da Europa tem isto tudo de seu e só por si. Dá que pensar como é que se apaga. Cumpts.