Interessante, pois denotativo do ambiente boçal actual, é o facto de que — ao que consta — a imprensa (pelo menos a audiovisual) não ter comparecido no funeral do mítico militar. Apesar do Presidente Sousa (ele que até a banhos de mar leva as equipas de reportagem) lá ter estado. Ou seja, a lumpen-intelectualidade portuguesa (imprensa e academia precarizada) não sabe que fazer com a história recente do país.
J.P.T., «A propósito de Marcelino da Mata», in Delito de Opinião, 16/II/21.
* * *
(«O Turismo», Centro de Informação e Turismo de Angola, Junho de 1971.)
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