«Meigo vem do Latim, ‘magicu’ e inicialmente e durante muito tempo o meigo era um mago, um bruxo. Para comprovar esta asserção do termo &c. (Mafalda da Costa, «Palavra do Dia», Antena 1, 23/II/2015).
Disse «asserção do termo». De repente pareceu-me ter ouvido «assessão» e cuidei que fosse da cacografia do governo que estupidamente quer mandar escrever «aceção» ( ɐsɨsɐ͂w̃ ) por «acepção» ( ɐsɛsɐ͂w̃ ).
Seria?!...
Resolvi tornar a ouvir e afinal não. Foi «asserção» que a locutora disse. E agora me recordo de lho ouvir empregar por «acepção» antes e de ter tornado então a ouvir para confirmar. Menos mal que não é a cacografia do governo a dar (para já) cabo na ortoépia. Mas, «asserção» (= afirmação, alegação, asseveração, proposição) não se deve usar por «acepção» para significar o/um sentido duma palavra. Muito menos quando se diariamente fala de etimologias na rádio. Só que… Enfim!...
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