Na senda do embrutecimento do povão que prefere solenes canais de notícias ao entretém do Goucha, a S.I.C., sociedade industrial de concentrados, teima em firmar na geografia berlinense umas certas portas de «Bràdemburgo». — Eles, não falam, eles bradem burgo!...
Isto sem desprimor de relincharem «sekestros»(*) de aviões e seu desvio para ilhas «mediterrâneas» (**).
João Sebastião Bach, Concertos de Brandeburgo, n.º 1 – Allegro (BWV 1046).
Carlos Richter; Orquestra de Bach de Munique, [s.d.].
(*) Na verdade zurram, como cavalgaduras menos de «ekestres» que são. Diz-se se-qùés-tro.
(**) Por definição nenhuma ilha pode ser mediterrânea (no meio da terra), porquanto ilha é terra no meio do mar; ainda que esteja num mar mediterrâneo (mar interior, no meio da terra, mediterraneus portanto); por conseguinte o mar onde se acha a ilha de Malta é mediterrâneo (o Mediterrâneo pròpriamente dito); a ilha de Malta é mediterrânica.
(Este verbete verbera o Jornal de Síntese, S.I.C.-N., às 0h00 da véspera de Natal do ano de 16.)
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